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terça-feira, 11 de maio de 2010

Papai nem percebeu

Autor: Marina

Era uma noite fria, dessas que cai aquela chuvinha fina e manhosa e é difícil pensar em dormir sozinha. Eu e meu marido, namorado na época, estávamos bebericando num bar, batendo um inocente papinho, quando a conversa começou a esquentar, ficar íntima. Cada qual falando seus desejos e vontades. Por sob a mesa, sua mão começou a me acariciar as pernas, e eu comecei a me sentir meuto excitada e úmida. Queríamos um ao outro, muito, completamente

---- Mas como?

Meu pai é daqueles que marcam hora para chegar em casa e meu prazo na rua já se esgotava. Sentia meu sexo molhando a calcinha e imaginava mil desculpas para permanecer mais tempo na rua, mas não achava nenhuma convincente. Engraçado que a caretice de meu pai, exigente e quadrado, sempre aumentou o meu desejo de libidinagem. Sempre me excitou o pensamento: " E se meu pai desconfiasse? "

Era assim também agora com meu namorado. Eu mal podia pensar. Quase que de brincadeira, propus a ele que fôssemos mesmo para minha casa; assim eu não correria o risco de me atrasar na rua. Meu pai possivelmente estaria dormindo, como toda família e não seríamos notados.

Meu namorado estremeceu de susto, só de lembrar o tamanho de meu pai. Mas, por incrivel que pareça, em vez de este pensamento acalmar a nossa fúria sexual, estimulava-a. Minha vontade de ser possuída ali mesmo, no bar. Estávamos os dois em fogo.

Resolvemos arriscar. Pegamos um táxi e no caminho mesmo, começamos. Roberto enfiou a mão pela minha calcinha e com o dedo em movimentos rápidos mexia em meu clítoris, que a esta altura doís de excitação.

Ao chegarmos em casa, as luzes apagadas, indicavam que meu pai já estava dormindo. Entramos bem devagarinho e fomos para meu quarto, bem ao lado do quarto de meu pai. Meu namorado imediatamente me envolveu nos seus braços, rapidamente nos despimos, e sua boca começou a percorrer meu corpo. Lambia, sugava e mordiscava meus seios enquanto sua mão buscava meu sexo e me acariciava o clitoris. Depois, ajoelhado, substituiu a mão pela língua em meu sexo e ao gozar, não consegui sufocar um aíííí´de prazer.

Queria senti-lo dentro de mim. Encostei meu corpo ao seu e o seu pau duro mais parecia um tronco de árvore. Mas ele não tinha pressa. Novamente começou a percorrer com a língua o meu corpo e o meu sexo, deslizando entre saliências e reentrâncias, ora passeando lentamente pelos grandes lábios e clitoris, ora penetrando fundo minha bucetinha, em movimentos rápidos. Também o joguei sobre a cama e escapando de sua boca, comecei a sugar-lhe os mamilos, mordiscar a barriga até atingir seu sexo que, a esta altura, pulsava em minhas mãos.

Percorri seu pau inteiro com a ponta da língua, pressionando os lábios nos pontos que sabia mais sensíveis. Inverti então a posição de meu corpo e gozamos ferozmente num formidável beijo frances.

Depois de uns minutos de repouso, ouvi meu pai levantar-se e dirigir-se ao banheiro. Depois, com a casa novamente silenciosa, outra vez minhas mãos foram encontrar o pau dele, de novo inchado. Jogando-me sobre ele, fiz com que me penetrasse até o fundo e uma espécie de angústia tomou conta de mim. Queria que ele me possuísse mais e mais. Trocávamos de posição sem nunca nos separarmos, até que senti que ía gozar. Então apertei meu corpo contra o dele, mordendo seu ombro para não gritar e gozarmos juntos.

Mesmo assim não nos separamos. Ele continuou dentro de mim e nós dois recomeçamos as carícias, até que, dentro de uns minutos comecei a sentir seu pau endurecer. Quietos, a respiração ofegante, as mãos acariciando lentamente costas, pêlos, cabelos. Seu corpo começou outra vez a movimentar-se até atingir um ritmo louco. Eu queria, naquela noite, viver todas as possibilidades de meu corpo e do dele e então pedi-lhe que me penetrasse por trás.

Ele me clocou de 4, na beirada da cama e começou a me lamber e me chupar,me deixando louca novamente, peguei um creme e fiquei novamente na mesma posição, de 4, empinadinha a merce dele. Ele passou o creme em meu cuzinho e na ponta de seu pau, começou a forçar, mas como tinha feito isso poucas vezes, estava difícil de entrar, escapando até que em uma estocada mais convincente a cabeça entrou, tirando de mim um aí de uma dorzinha ardida mas gostosa. Ele perguntou se estava doendo e disse que não, assim começou a enfiar inteiro, devagar, sentindo cada pedacinho daquele pau entrando em meu cuzinho, até que começou a bombar, indo e vindo, entrando e saindo me deixando louca de tesão, enquanto massageava meu clitoris. Ficamos assim durante um tempo até que gozamos e adormecemos juntinhos, com ele ainda engatado em mim.

Acordamos pela manhã com o barulho do pessoal da casa, ficamos quitos até todos saírem para seua compromissos, achando que eu estáva dormindo. Quando percebi pela hora e o silência da casa que todos haviam saído, comecei a acariciá-lo novamente, peguei em seu pau e senti ele crescendo em minhas mãos, agora de dia e sozinha em casa, poderia ficar mais a vontade. Depois que ele ficou duro como pedra, sentei em cima dele e comecei arebolar, enfiando bem devagarinho aquele pau em minha bucetinha, depois que entrou inteiro, pude cvalgar gostoso, gemendo e gritando como adoro. Gozamos novamente e eu chei de porra da noite anterior e daquela manhã, fui ao banheiro me lavar, me sentia toda aberta e satisfeita.

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