dailymotion-domain-verification-bf8367051eadca91-dmebea1o8ssgrxz1l Jacir Holowate: 10 de agosto de 2010 stat counters

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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Roberto carlos - Meu querido, meu velho, meu amigo

Pai Herói- Fabio Junior

celular em sala de aula

O telefone celular é, certamente, uma das mais celebradas invenções da humanidade. Tornou-se objeto do desejo não apenas no sentido de termos acesso a um aparelho qualquer ou aos serviços a ele relacionados. A constante atualização de seu design e possibilidades técnicas (cada vez mais ampliadas) estimulada por acirrada competição entre empresas poderosas (Nokia, Motorola, Sony Ericsson, LG, Apple...) faz com que as pessoas, no mundo inteiro, troquem de aparelhos com enorme constância.

O uso dos celulares, no entanto, traz não apenas benefícios, mas em alguns casos, gera transtornos e dificuldades. Existe certa “ética” quanto ao uso do celular, que não é explícita, mas oculta e imperceptível, a orientar a maioria das pessoas.

Sabe-se, por exemplo, que em locais públicos, como cinemas ou teatros, é preciso desligar os celulares ou, na melhor das hipóteses, deixá-lo em modo de vibração, para que os demais presentes não sejam incomodados em caso de telefonema. É esperado que as pessoas ajam desta forma, mas nem sempre é o que acontece.


Nas escolas não é diferente. Há os problemas relacionados à ética quanto ao uso de telefones celulares que, para princípio de conversa, deve começar com os profissionais que atuam nas escolas. Diretores, coordenadores, orientadores, funcionários em geral e, principalmente os professores, devem desligar seus aparelhos quando estiverem trabalhando ou, caso seja muito necessário e acordado com os demais colegas, manter em modo de vibração (silencioso) para que as mensagens e ligações fiquem em arquivo e depois possam ser respondidas.


Em sala de aula, especificamente, o toque de um celular, ainda mais com a variedade de músicas e demais estilos (muitos deles cômicos) pode atrapalhar consideravelmente o andamento das ações previstas pelo professor. Portanto, o exemplo começa com ele e, depois, deve ser combinado com os alunos, seguido das devidas explicações, ou seja, dos motivos que levam a escola (sim, a instituição e não apenas o indivíduo, o profissional) a pedir aos alunos que deixem seus celulares desativados durante o dia de atividades educacionais.

Isto, certamente, inclui a questão do envio de torpedos com mensagens de texto. Esta prática, ainda que silenciosa, tira o foco dos alunos e pode, em muitos momentos, ser utilizada para fins indevidos, como passar respostas em provas ou testes...

Na hora do intervalo, na mudança de professores (período entre uma aula e outra), daí sim é possível que alunos e professores examinem seus celulares para verificar se há mensagens importantes ou telefonemas de retorno necessário. Ainda assim, cabe lembrar que isto não deve se tornar uma “neurose”, ou seja, não devemos nos tornar escravos do aparelho e dos serviços, tendo que a toda hora conferir as mensagens.

Como professora regente de classe tenho a experiência que  o uso do celular por parte dos alunos atrapalha muito. O simples fato de alguém ligar em horário de aula para um aluno já é um desrespeito ao profissional que está trabalhando. Os alunos alegam que pode haver uma urgência, mas o fato é que raramente essas urgências acontecem e se acontecerem deve ser comunicado para o telefone da escola. Isso tem gerado conflitos desnecessários porque todo início de ano é comunicado aos alunos que os celulares devem estar desligados em sala de aula. Ninguém proibe que se use o celular na escola.

Durante todo o ano letivo somos testados, porque alguns alunos simplesmente ignoram essa determinação da escola, que vale não somente para os alunos mas também para os professores. Eu faço a minha parte, desligo o celular.

nunca despreze os conselhos de seus

Havia um homem muito rico, possuía bens, uma grande fazenda, muito gado e varios empregados
a seu serviço. tinha ele um unico filho, um unico herdeiro que, ao contrario do pai, nao gostava
de trabalho, nem de compromissos.
o que ele mais gostava era de fazer festas e estar com seus amigos e de ser por eles bajulados.

Seu pai sempre o advertia que seus amigos so estavam ao seu lado enguanto ele
tivesse o que lhes oferecer, depois os abandonariam. aos inssistentes consselhos do pai
ele nao dava a minima atençao.


Um dia o pai ja avançado na idade, disse aos seus empregados para construirem um pequeno celeiro e,
dentro dele, ele mesmo fez uma forca e, junto a ela,  um placa  com os dizeres:
" PARA VOCE NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE SEU PAI."
   
Mais tarde, chamou o filho e levou ate o celeiro e lhe disse:
meu filho, eu ja estou velho e, quando eu partir, voce tomara conta de tudo o que é meu e eu
sei qual sera o seu futuro.  voce vai deixar a fazendo nas maos dos empregados
e ira gastar todo o dinheiro,
seus amigos vao se afastar de voce e, quando voce entao nao tiver mais nd, vai se arrepender
amargamente de nao ter me dado ouvido. foi por isto que eu construi esta forca. ela é para voce e quero que voce me prometa que se acontecer o que disse, voce se enfonrcara nela.


O jovem riu, achou um absurdo mas, para nao constrariar o pai prometeu e pensou que jamais isso
pudesse ocorrer. o tempo passou, o pai morreu, o filho tomou conta de tudo. assim como seu pai
havia previsto, o jovem gastou tudo, perdeu os bens, perdeu os amigos e a propria dignidade.

Desesperado e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. lembrou-se
das palavras de seu pai, começou a chorar e dizer:

Ah, meu pai... se eu tivesse ouvido os seus consselhos.... mas agora? tarde demais.

Pesaroso, o jovem levantou os olhos e,  longe, avistou o pequeno e velho celeiro. era a unica
coisa que lhe restava. a passos lentos, se dirigiu ate la e, entrando, viu a forca e a placa
empoeirada e pensou:
- Eu nunca segui as palavras do meu pai. vou cumprir a minha promessa. nao me resta mais nada...
entao, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e pensou:
- Ah, se eu tivesse uma nova chance.

Entao se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar a sua garganta.
era o fim... mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente. o rapaz caiu e, sobre ele cairam jóias,
ouro, prata, esmeraldas, perolas, rubis, safiras e brilhantes. a forca estava cheia de pedras
preciosas e caiu tambem um bilhete:
- " esta é a sua nova chance. eu te amo. com amor. seu velho e saudoso pai."