dailymotion-domain-verification-bf8367051eadca91-dmebea1o8ssgrxz1l Jacir Holowate: 21 de junho de 2010 stat counters

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segunda-feira, 21 de junho de 2010

A teoria da calcinha furada

Autor: ana20sp

Bom, pessoal. Não temos aqui exatamente um conto erótico, do tipo com o qual vocês estão acostumados.

Mas é que, depois de ler aqui sobre a melhor forma de se vingar de uma traição, não pude me furtar a desenterrar do meu baú essa pérola que eu tinha rascunhado há muito tempo. Espero que gostem

Vamos lá:

Esta história, que é real, aconteceu nas noites perto do Natal, quando todo mundo pensa que tá feliz e não olha pra miséria em que vive... e menos ainda pra miséria dos outros.

João Alberto era um desses que caminhava pela rua, a caminho de casa, mas sem a menor vontade de voltar pra casa. Tava tão bonito ver as luzes coloridas da cidade, que o mais gostoso mesmo era sentar num bar, tomar uns birinaites e ficar olhando as muié passá, como ele costuma dizer. Uma mais gostosa que a outra. umas acompanhadas, outras solitárias, umas vagarosas, outras apressadas. Algumas voltavam do serviço, outras iam para o serviço, porque tem gente que trabalha de noite também.

Jojoca olhava para as muié que passavam e ficava se perguntando qual delas era casada, qual não era, qual tinha namorado, qual não tinha, qual fazia isso, qual fazia aquilo. Então, no terceiro gole da manguaça - o abre alas pra cerveja -, inventou de brincar de adivinhar o que cada uma delas fazia, o que não fazia, o que tinha, o que não tinha, para onde ia, de onde vinha.

- Aquela ali vai direto pra casa. Tem cara de muié séria e...

- Como é que é? - perguntou o homem do lado de dentro do balcão.

- Nada não. - respondeu o rapaz, assustado consigo mesmo, por estar falando alto sem perceber.

Pediu mais uma branquinha e mandou vir a cerveja, depois outra e mais outra. e deve ter sido já na segunda garrafa que ele já estava entrando nas intimidades das mulheres que passavam em frente à porta do bar. Já não tentava mais adivinhar a procedência ou o destino, nem tampouco as ocupações o estado civil; já estava imaginando que aquela de calça comprida não era muito chegada em homem, que a de vestido preto era uma beata que nem dava prazer pro marido, que aquela mais apressada estava a caminho de um encontro com o namorado...

Aquela ali tá sem sutiã, aquela lá nem precisa, e aquela ainda veste calcinhas do tempo da minha avó, e aquela então... tá com a calcinha furada.

Mas não é por falta de dinheiro pra comprar calcinha, não. É desleixo, mesmo. Lembrou que já tinha reparado na sua própria mulher. Quando eram casadinhos de novo, era só calcinha de primeira, perfumadinha, rendadinha... Depois de alguns anos, a primeira que ela pega na gaveta já vai colocando.

Mas tava certo! Se não tem pra quem mostrar, se vai ficar escondido lá por debaixo da roupa, por que então se preocupar se tá furada ou rasgada?

E foi nesse momento que ele teve uma prova da fidelidade da mulher. Pensou e até deixou escapar a voz, mais uma vez:

- Se ela não liga pra calcinha que veste, então é porque não vai se encontrar com ninguém.

E teve mais que um estalo. Todos os artifícios dos quais sempre se utilizava para investigar a fidelidade da mulher podiam ser deixados de lado. Não tinha mais com que se preocupar. era só prestar atenção de manhã, na calcinha que ela vestia.

- É só olhar a calcinha. - repetiu.

- O quê? - perguntou a mulher que havia acabado de se colocar ao seu lado, para comprar não se sabe o quê.

- Num tô falando com a senhora, não moça... é que... nada... é um negócio que eu tava pensando... eu só tô tomando uma cerveja... quer tomar?

- Não... não posso... quer dizer... Por que não? - falou e perguntou a mulher.

Uns quinze minutos depois, impulsionada por dois copos de cerveja, ela já tinha contado todas as suas mágoas para o rapaz. Já tinha falado da sua falta de vontade de voltar para casa, da angústia de encontrar o marido bêbado e briguento, do quarto e cozinha fedorento em que moravam...

- Bebe mais. - ele oferecia.

- Feliz é você. - disse a mulher. - Você pode sentar nesse bar, beber, chegar em casa à hora que quiser, ficar falando sozinho...

- Eu não estava falando sozinho, eu estava pensando numa coisa e...

- Me leva para um hotel!? - pediu a mulher.

- O quê? Como? Mas... Verdade? Sério...?

- Nunca traí meu marido. - ela disse. - Mas ele merece e eu preciso... Hoje eu preciso.

- É mesmo? Será o espírito natalino ou você já está acostumada a...

- Não! Pode acreditar que é a minha primeira vez.

É por isso que está assim, toda arrumada, pensou, sem falar, o João Alberto. Já saiu de casa pensando em cornear o marido.

Mas como era homem, não quis perder a oportunidade. Levou pro primeiro hotel que viu, ali mesmo, bem próximo ao bar. Lá, naquele quartinho de pintura desbotada, cama velha, luz fraca, a mulher parecia um tanto nervosa.

- O que é? - perguntou ele. - Não vai insistir na história de que é a primeira vez que você...

- Que eu traio meu marido? É a primeira vez, sim, pode acreditar. Mas não é por isso que estou um tanto nervosa. Você se importa de apagar a luz?

- Apagar a luz? Mas o que é isso? Em que época você está vivendo mulher? Tem vergonha de se mostrar?

- Não é isso. Mas tá bom... pode deixar a luz a acesa. Só espere um pouquinho que vou me preparar.

- Se preparar...?

Ele desistiu de fazer mais perguntas e ficou olhando a mulher caminhar para o banheiro. Por um momento chegou até a temer que de lá fosse sair um cacete apontado pra ele. Mas logo a mulher voltou, e era mulher mesmo, um belo corpo por sinal, todo peladinho, com seios ainda firmes, pernas bem torneadas, um monte de pelos caprichados naturalmente, uma bundinha...

Se João Alberto ainda tinha alguma pergunta sobre o tipo de preparo que a mulher tinha ido fazer no banheiro, acabou esquecendo. Olhar aquele corpo era mais interessante. Mas só olhar também não! Tratou de se preparar ali mesmo, quer dizer, tirou sua roupa e, literalmente, correu para o abraço.

Foi então que ele teve mais uma prova a favor da sua teoria. Apesar de bem fetinho, o corpo da mulher não era bem cuidado, quer dizer, ela não tinha aquela pele devidamente tratada, hidratada, lisinha, da mesma forma que a sua própria mulher há muito já deixara de ter. Claro estava, então, que sua mulher não tinha um amante, pois se tivesse, além de se preocupar com a calcinha que vestia, também cuidaria melhor do corpo.

E foi assim, com esse ar feliz e o corpo cheio de energia que João Alberto possuiu a mulher. E pra quem dizia ser a primeira vez que dava uma puladinha de cerca, até que ela não se dava tão mal; era cheia de fogo e queria mais e mais e mais.

E como sabia trabalhar com as mãos e com a boca!

E como sabia mexer o quadril, tanto embaixo quanto em cima!

Mas a parte que ele mais gostou foi quando ela o cavalgou, de cócoras, apoiando com as pontas dos pés no colchão e com as pontas dos dedos no peito dele, agarrando, unhando.

A expressão da mulher enquanto subia e descia o corpo era algo indescritível, prazer puro, dado pelo deslizar do membro em sua vagina, pelo entra e sai, pelo some e aparece.

Se essa é a primeira vez dela – pensava João. Imagine como vai ser a segunda...

E como bom homem, ele tratou logo de questionar a mulher, dizendo que não acreditava nela.

- Você tem razão. – ela disse. – De vez em quando dou uma escapadinha. Mas tenho direito, não tenho? Eu bem queria que fosse só com ele, o meu marido, mas o que posso fazer se ele mais briga comigo do que me dá prazer. Faz tempo que não transo com ele do jeito que transei com você hoje.

- Mas por que então ficar tentando me provar que era a sua primeira vez?

- Porque vocês homens gostam assim. Vocês dão mais valor quando são os primeiros.

Caído ao lado da mulher, João Alberto pensou seriamente no que ela dizia, e concluiu que ela tinha razão. Mas pensou em outra coisa também: há quanto tempo não transava daquele jeito com a própria mulher?

A teoria do corpo bem cuidado fora colocada em dúvida.

Mas ainda faltava uma coisa que ele queria saber da mulher. Por que ela não quis se despir na frente dele?

- Você não vai rir de mim, vai?

- Rir por que? Fala!

- Você não vai rir de mim se eu disser que estou usando uma calcinha velha e toda rasgada, a primeira que peguei na gaveta, como sempre faço?

E lá se foi também, a teoria da calcinha furada...

Aventura de uma balzaquiana

Autor: drica

Jamais imaginei experimentar a aventura que curti no verão passado. Eu me divorciara há dois anos de um marido que só bebia e transformava minha vida em um inferno. Carente, sem um homem para satisfazer meus desejos sexuais, tive várias oportunidades de ter um outro, mas sempre resisti aos convites.

Apesar dos meus 32 anos e dois filhos, sou muito vaidosa. Faço questão de manter meu corpo malhado em academia, pois não descuido de minha aparência. Interessante como os cabelos curtinhos me deixam com ar de garotinha, chamando a atenção dos homens, que também babam com minha bundinha durinha, bem torneada e arrebitadinha.

O fim de minha carência sexual começou quando meu irmão me convidou para passar uns dias em sua casa de praia, onde passaria férias com a família e alguns amigos de seus filhos, todos rapazes. Tanta gente animada, uma farra só, deixou o ambiente bastante descontraído. Nesse clima, notei que Rafael, um dos amigos de meus sobrinhos, não tirava os olhos de mim, ainda que disfarçasse bem.

Rafael era lindo e era um homem formado, apesar de ter pouco mais de 19 anos. Sempre que podia, ele estava por perto me dedicando atenção com um sorriso insinuante e convidativo. Os olhares maliciosos e sedutores dele fizeram com eu passasse a ter idéias malucas com aquele rapaz, ao mesmo tempo em que me sentia constrangida por estar sendo alvo de cobiça por um homem bem mais jovem do que eu.

O fato é que em certos casos a autocensura tem um claro limite. Foi o que ocorreu comigo naquela temporada. Sem poder e, já naquela altura, sem querer controlar meus desejos, passei a paquerá-lo também, bem discretamente. Procurava me exibir para ele, inclinava-me ligeiramente diante dele com minha blusa decotada, envolvida num sutil jogo de sedução. Em muitas dessas vezes eu notava o volume que se formava em seu short ou bermuda e eu sentia a xoxota toda molhada de tesão.

Certa noite, ao levantar-me para ir ao banheiro, vi que a porta do quarto dos rapazes estava semi-aberta. Parei, hesitei, quase voltei, mas entrei de mansinho e me aproximei da cama de Rafael. Quase endoideci. Apesar da escuridão, com a pequena claridade de luz que vinha de fora pela janela vi que o lençol, amontoado do lado, deixava o corpo dele totalmente descoberto e nu, porque dormia sem roupa. Percorri o olhar por seu corpo e senti minha boca encher de saliva quando vi o pênis mais lindo do mundo. Embora flácido, era enorme. Foi enorme também meu desejo de acariciá-lo. Fiquei dividida entre meu desejo e minha censura, sem saber o que fazer. Decidi sair do quarto, mas, claro, não consegui dormir a noite inteira.

No dia seguinte, pela manhã, todo mundo sairia para pescar em alto-mar. Menos eu, pois enjôo com facilidade com o balanço das ondas. Enquanto todos se preparavam, minha cunhada me chamou e pediu que tomasse conta de Rafael, que, acometido de um mal-estar, também permaneceria em casa.

Assim que todos partiram, preparei-lhe um chá. Rafael estava deitado, sem camisa e com o lençol cobrindo-lhe da cintura para baixo. Sentei-me na cama ao seu lado, com a atenção que uma mãe dedica ao filho doente, mas sentindo no olhar dele todo o desejo que tinha por mim. E ele não estava disposto a perder tempo. Quando me levantei para colocar a xícara no criado-mudo, ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço. Tentei sair correndo, mas ele me impediu.

- Não vá. Eu sei o que você está querendo - sussurrou.

Mudei de idéia na hora, pois se há algo que me deixa toda arrepiada é ouvir isso de alguém assoprando no meu ouvido. Ainda assim, esbocei um pouco convincente tentativa de resistência. Como resistir à tentação do pau latejante que cutucava minhas costas? Virei meu rosto e procurei seus lábios, prontos para me beijar. A língua, enorme, encheu toda minha boca e eu a chupei como se fosse um pau.

Quando dei por mim, eu estava nuazinha, ele deitado sobre mim, beijando-me todinha. Eu gemia de prazer a cada movimento de sua língua, que penetrou a xoxota e soltei um grito sufocado de tesão quando invadiu o cuzinho com a ponta da língua. Gozei como nunca.

Virei-me rapidamente e coloquei-o deitado de costas para chupar-lhe o vigoroso mastro. Desloquei a língua até o ânus e dei-lhe o mesmo tratamento. A respiração acelerou-se, o pênis retesou-se, anunciando o gozo. Sem vacilar, coloquei a cabeçorra entre meus lábios e suguei-a com vontade. Ele gemeu forte e liberou o gozo que, em jatos de porra, derramou-se em minha boca.

Meu desejo era receber aquela ferramenta na boceta, pois há muito não experimentava essa sensação. Dei um tempo, continuei as carícias nele com minhas mãos, até que o caralho retomou a ereção. Fui para cima dele e sentei-me, para cavalgá-lo. Feito o encaixe, desci o corpo vagarosamente, desfrutando cada centímetro do caralho que desaparecia dentro de mim. Senti como um ferro em brasa me rasgasse a boceta. Rafael me abraçou pela cintura e me prendeu contra seu peito, enquanto eu sentia o belo órgão pulsando dentro de mim. Gozei seguidamente, até que ele também derramou seu leite em minhas entranhas.

A esta altura eu já estava satisfeita, mas ele confessou que tinha vontade também de provar meu cuzinho, principalmente quando soube que eu era virgem atrás. Ele pediu que ficasse de quatro, passou as mãos pelas minhas costas, roçou o pau duro em minhas nádegas, no rabinho e na boceta. A sensação era maravilhosa, embora me sentisse um pouco aflita por saber que agasalharia no cu tamanha ferramenta. Rafael mostrou que sabia como agir nesses casos. Antes, penetrou a boceta e, segurando-me a cintura com as duas mãos, fodeu-me suavemente, levando-me a novo gozo.

O orgasmo foi tão forte que, sem ter como sustentar meu corpo, deitei-me de bruços na cama. Rafael aproveitou para passar um gel no meu cuzinho. Meu temor aumentou, tentei desistir dizendo que iria doer, que nunca havia sido explorada no rabinho. Rafael parecia hesitar, nada disse, mas não perdoou quando voltei à posição de quatro. Ele curvou o corpo, abraçou-me por trás e sussurrou que queria comer meu rabinho, seria carinhoso e, se doesse, pararia.

Rafael encostou o pau naquela entrada apertada, elogiando minha bundinha, talvez para me relaxar, e pressionou ligeiramente a cabecinha o anelzinho. Senti meu rabinho arder quando deu uma estocada mais forte, o que fez a cabeça romper a entradinha. A dor foi desaparecendo à medida que o caralho foi avançando dentro de mim.

Decidida a aproveitar aquele momento, relaxei o máximo possível e, ajustando meus movimentos aos dele, passei a fazer um vaivém que me encheu de prazer. Gozamos juntos.

Fomos para a piscina, onde ficamos aguardando o retorno do pessoal, eu com minha carência resolvida e ele, saciado do seu tesão por uma mulher mais velha e do mal-estar que, contou-me, foi uma farsa inventada para poder ficar comigo tão logo soube que eu não iria à pescaria com os demais.

Pediu para ser minha escrava

Autor: Lobo de Ouro

Depois que publiquei minhas histórias em que eu obriguei minha gerente a se submeter aos meus desejos e contei também como ela acabou adorando toda a situação choveram mensagens em meu ICQ de mulheres com fantasias de serem subjugadas a minha vontade. Uma lourinha me impressionou com suas fotos. Extremamente bonita de rosto, cabelos compridos pesados e brilhosos, um corpo magro e muito bem torneado com coxas grossas, bundinha proporcional e os seis mais duros que já tinha visto até então. Seu nome era Simone, Carioca de Vila Isabel, tinha o corpo bronzeado que contrastavam com seus cabelos claros e brilhosos. tinha provocantes marcas de um pequeno mas não vulgar biquini. Começamos a nos conhecer e ela adorava quando falava com ela com autoridade. Conversava com ela durante o expediente de trabalho e pedia para ela fazer coisas para mim, na verdade ordenava:
- Simone. Quero que você vá ao banheiro e tire sua calcinha. Quero saber que você está sem calcinha por mim.
- Agora mesmo, Lobo. Adoro saber que você me deseja.
Aos poucos nós ficávamos cada vez mais ousados:
- Se toca bem gostoso e depois prova seu gostinho. Me diz se você é gostosa.
- Hum, amor, não sei o que foi mais gostoso, se foi me tocar para você ou meu gostinho...
E assim nossas brincadeiras foram se apimentando. Já via que era hora de provar aquela mulher pessoalmente. Era mulher demais para ficar só no virtual:
- Simone, amanhã quero que você vá vestida de maneira bem especial para o trabalho. Irei buscá-la para você conhecer a “toca do Lobo”...
- Hoje é quinta, amanhã eu tenho que namorar, Lobo.
- Dá seu jeito. Amanhã você será minha. Se não estiver pronta na esquina do seu trabalho acabou nosso joguinho!
Bloqueei Simone do meu ICQ, pois decidi que só iria vê-la pessoalmente, na sexta combinada.
Não vou negar que passei o dia ansioso. E até achava difícil daquela deusa apareceu ao encontro, mas, afinal, não dava para ficar só na imaginação e aquela era a chance e hora que eu aguardava.
Chequei ao local combinado e vi Simone lá. Estava linda. Parei o carro ao seu lado:
- Entra.
- Vim lhe dizer que não posso ir com você.
- Quer mesmo que eu vá embora? Entra logo, Simone.
Ela vacilou por alguns segundo, abriu a porta e se sentou:
- Deixa eu ligar para meu namorado. Tenho que dar uma desculpa.
- Vou deixar você ligar daqui a pouco. Agora se sente, relaxa e se acalma. Você está muito agitada.
Simone acalmou-se e comecei a conversar com ela e tocar suas coxas, levantando levemente seu vestido.
- Te pedi para vir vestida de maneira especial. Você está linda, mas o que tem de especial.
- Desculpe, mas não tem nada, só caprichei.
- Então tira sua calcinha e pendura ela no retrovisor, assim você vai estar especial.
- Aqui? Agora.
- Agora. Disse de maneira doce, percebendo que o clima de descontração era mais indicado no momento do que o meu plano de dominá-la.
Simone retirou a calcinha com o sorriso mais lindo que já tinha visto. Parecia uma menina fazendo arte.
- Levante agora o vestido, até onde você tiver coragem.
Simone me olhou desafiadoramente e levantou o vestido até quase expor sua bucetinha que até então nunca tinha visto. Controlei minha excitação e recomecei as carícias em suas coxas e logo esbarrava e acariciava levemente sua bucetinha
Simone abriu levemente as coxas e, recostando no banco, fechou seus olhos e curtiu, somente emitindo deliciosos e suaves suspiros.
Interrompi minha linda loura:
- Pega o celular. Você não queria avisar seu namorado? Quero que avise agora.
Simone despertou confusa e louca de tesão pelos carinhos que eu lhe dava. Sem pensar pegou o telefone e discou. Eu caprichei mais nas carícias, fazendo Simone desdobrar-se para conseguir formar as frases:
- Amor, hoje vou ter que trabalhar até um pouquinho mais tarde. Tenho uma reunião e terei que desligar o celular. Assim Simone falou, com a dificuldade de quem tem sua buceta caprichosamente acariciada. Simone quase gemia com seu namorado no telefone e desligou o mais breve possível.
- Você é louco, ele deve ter percebido.
- Ciúmes apimentam a relação. Você não acha que a sua está apimentando? Ri de maneira cínica.
- E como! Respondeu Simone, recostando-se novamente no banco para curtir minhas carícias.
Chegamos à minha casa, abri o portão e entrei com o carro na garagem. Peguei Simone pelas mãos e caminhamos para dentro, como namorados. Chegando na sala, ela sentou-se em meu sofá e lhe perguntei o que beberia.
- Adoro cuba-libre, o que você acha.
Simone respondeu:
- O que você quiser, preciso de algo mesmo, estou nervosa.
Fiz o drinque e me sentei de frente para ela, olhando penetrantemente em seus olhos. Deixei ela beber alguns drinques, e comecei meu jogo.
- Tire seu vestido para eu ver você.
Pensou por alguns segundos e eu ordenei:
- Vamos, quero ver você. Esqueceu quem manda aqui?
Simone retirou sensualmente seu vestido, deixando deslizar pelo lindo corpo. Seu vestido escorregou encontrando resistência apenas em seus duríssimos seios, que quase seguraram o vestido. Abaixou-se sensualmente e me atirou o vestido. Simone estava completamente nua, pois sua calcinha estava no meu retrovisor e tinha saído de casa sem sutian.
- Venha aqui. Ordenei.
- Chupa!
Ela veio, abriu meu cinto e sacou meu pau para fora. Começou a chupar meio sem graça, mas logo sentiu-se a puta que fantasiava ser para mim.
- Ta gostoso, meu lobinho? Ta gostando da sua putinha chupando? Disse com uma carinha de puta demolidora.
- Chupa, putinha. Chupa que estou gozando...
Ela me olhou assustada. E eu segurei seus cabelos, esporrando fundo na sua boca. Simone levantou enfurecida ainda com seus cabelos em minhas mãos, quando a puxei para um forte e apaixonado beijo. Nosso primeiro beijo, cheio de sexo e porra. Joguei Simone no chão, montando naquela mulher linda e desci rapidamente minha boca até sua bucetinha carnuda. Chupei até Simone gozar gostoso na minha boca:
- Ah, não para, não pára que to gozando! Chupa assim, assim mesmo! Como você é gostoso! Chupa meu lobinho! Ahhhhhhhhh
Simone gozou furiosamente, atolando meu rosto em sua buceta, quase me afogando com seu mel.
Subi até sua boca lhe beijei e falei em seu ouvido:
- Quando eu gozar na sua boca, faça assim, goze na minha!
Ela fechou os olhos, sentindo-se uma idiota só em pensar que no que faria se eu não a tivesse dominado. Teria se levantado e ido embora? Teria perdido esse delicioso e intenso orgasmo?
- Você sabe o que faz. Fui boba, me perdoe. Vou fazer tudo que você mandar de agora em diante...
Levei Simone para meu quarto, rolamos pelas paredes nos beijando de maneira vigorosa, segurando pelos cabelos, chupando pescoços e orelhas. Ao chegar ao quarto já estava de pau duro novamente. Simone posicionou-se de quatro na cama e cavalguei-a furiosamente. Meu pau deslizou para dentro, como que chupado por aquela buceta faminta. Estava molhada e quente como que cozinhando meu pau. Eu a cavalgava puxando seus cabelos e batendo em sua bunda, como quem chicoteia uma égua para que ela corra mais. E Simone corria. A cada palmada vigorosa mais ela galopava furiosamente e quanto mais furiosamente ela galopava, mais seguro eu ficava em sua linda crina louro e mais forte estocava em sua buceta que nenhuma resistência causava à penetração. Parecia que apenas tocava suavemente meu pau, de tão relaxada e lubrificada.
Gozamos aos gritos, primeiro Simone, e eu logo depois. Já tinha me controlando mais que o possível, pois a visão daquela deusa loura de quatro, rebolando daquele jeito era para ter uma ejaculação imediata.
Nos beijamos tão intensamente como fudemos. Não havia palavras para descrever o que tínhamos sentido e nenhuma foi pronunciada. Tomamos banho juntos, nos vestimos e fui levar Simone em casa. No caminho somente sorrisos satisfeitos, suspiros da memória recente e uma sensação de que tudo aquilo só estava começando...

Parte II
Nos encontramos durante a semana no ICQ e lembramos os últimos momentos. Simone me contava quantas vezes pensou em desistir e parar aquela loucura. Mas foi em frente e deu o primeiro passo. Comentou como tem feito sexo muito mais gostoso com seu namorado:
- Você apimentou minha vida. Não vejo a hora de colocar mais tempero!
- Amanhã. Tenho algo para você.
- Já?
- Já? No mesmo lugar, mesma hora que te peguei da última vez.
- Vou estar lá e dessa vez estarei usando algo especial.
Nos despedimos e fui para minha casa, imaginar o que faria com minha submissa Simone...
No dia seguinte fui ao local e hora combinado e lá estava Simone em um lindo vestido em tons de vermelho escuro. Ela entrou no carro e pude ver como ela estava linda e perfumada:
- Vamos que estou ansiosa para lhe mostrar sua surpresa. Duvido que você não se surpreenda.
Fiquei imaginando o que mais essa deusa estava guardando. Fomos desta vez para um motel que eu já conhecia. Na garagem os beijos sempre furiosos já anunciavam a noite que viria.
Subimos as escadas aos beijos e amassos e, ao chegar ao quarto ela com grande dificuldade se desvencilhou de mim:
- Posso fazer uma coisa para você?
- O que você quer fazer?
- Quero que você se deite nu para eu retirar a roupa para você, deixa?
- Deixo.
Retirei a roupa e deitei-me, já de pau duríssimo só com a expectativa daquele showzinho que prometia.
Simone começou a dançar de maneira estonteante, levantando os cabelos e rebolando de maneira enlouquecedora. Foi retirando peça por peça. Estava com um conjunto íntimo também em tons de vermelhos. Subiu na cama e continuou a dança. Minha visão era magnífica. Ver por baixo Simone dançando tornava suas coxas ainda mais grossas e gostosas. Ela descia rebolando até quase esfregar sua buceta ainda de calcinha no meu rosto. Retirou o sutiam e sensualmente passou em meu rosto. Quando retirou a calcinha, notei uma tatuagem, mas Simone tapava com a mão, me escondendo ela. Desceu rebolando e mostrou-me sua tatuagem: um lobo feito em vermelho, na virilha. Enlouqueci e chupei agora sua buceta como nunca. Afinal, agora aquela buceta era mais minha do que nunca:
- Gostou da minha surpresinha?
- Adorei. “minha” bucetinha ficou linda! Seu namorado já chupou a bucetinha do lobo?
- Chupou sim.
- Então, hoje ele vai chupar de um jeito diferente...
- O que você está planejando, seu louco!
- Você vai saber.
Fedemos muito mas tomei cuidado para não gozar. Simone estranhou um pouco, mas estava adorando tudo. Pedi que ela se vestisse pois queria uma coisa especial naquela noite. Ela vestiu-se com um misto de curiosidade e medo. Saímos do hotel e falei para irmos para a casa do seu namorado:
- Você está louco! Ele mora no meu bairro!
- Não me interessa. Quero fazer uma coisa hoje.
Simone estava nervosa, me indicava o caminho mas a todo tempo me dizia que era loucura, que não sabia o que eu queria, mas que era loucura. Ignorei seus apelos e guiei para seu bairro.
- Eram umas dez horas da noite e a rua do namorado dela era bem deserta, com algumas árvores. Paramos em frente a sua, recuei o banco do meu carro o mais para traz possível e puxei Simone pelos cabelos para meu colo. Rasguei sua calcinha violentamente, coloquei meu pau para fora e soquei em sua buceta de uma vez. Simone urrou de dor. Agarrada pelos cabelos e pela cintura, Simone era obrigada a me cavalgar ali, na porta da casa de seu namoradinho. Em pouco tempo já estava adorando. A excitação pelo perigo e a fantasia de cornear seu namoradinha em frente ao portão da casa dele a estava enlouquecendo. Ela gemia e gritava:
- Sai de casa, cornhinho! Sai para ver sua namoradinha!
Eu fudia com fúria. Puxava impiedosamente seus cabelos. Abria sua bunda até quase rasgar sua carne. Simone adorava. Era tudo que ela queria naquele momento. Ser tratada sem nenhum respeito, sem nenhum carinho bem na rua do seu corninho.
- Fode sua puta, fode gostoso que to gozando!
- Ah... me fode gostoso. Fode de um jeito que meu corninho nunca me fudeu!
- Ahhhhhh...ohhhh. Gozei, sua puta! Disse, estocando bem fundo minha pica, para encher sua bucetinha de porra.
Empurrei-a bruscamente para o banco do carona, abri o porta-luvas do meu carro e lhe entreguei uma calcinha com meu nome bordado nela.
- Vista.
Simone vestiu, com um sorriso de satisfeita na cara.
- Agora, quero que toque a campainha da casa desse corno e faça ele chupar sua buceta cheia de porra encostada nesse muro. Quero ver esse babaca beber minha porra!
- Você ta louco!
- Não discuta, faz o que to mandando!
Abri a porta do carro e empurrei Simone para fora. Ela caiu e desnorteada somente me olhou. Eu a olhava decidido, e ela caminhou até o portão do seu namorado. Tocou a campainha e aguardou.
Ele veio sorridente e ela sem dizer nenhuma palavra lhe beijou ardentemente. Simone estava enlouquecida por tudo que estava acontecendo. Estava próximo aos dois, mas meu carro com filmes escuros me deixava ver sem ser visto. Simone então me surpreendeu mais uma vez, puxando seu namorado até encostar no meu carro, começando um sarro gostoso ali, colada no vidro do motorista, a centímetros de mim.
Levantou seu vestido até a cintura, e arriou a cabeça de seu namorado:
- Me chupa gostoso aqui na rua.
- Que isso amor? Tentou argumentar algo, mas diante daquela mulher linda e de um pedido maravilhoso desse não pode resistir.
Eu de dentro do carro tentava ver o corno chupando sua bucete, mas apenas via Simone rebolando, esfregando a buceta em sua cara:
- Bebe o leitinho, bebe. Bebe o leitinho da tua namoradinha. Leitinho de lobo!
O corninho sem entender nada chupava maravilhado sua namoradinha, que agora era uma mulher louca.
- Chupa gostoso que to gozando na sua boca! Chupa amorzinho! Ahhhh...tô gozandoooooo.... ahhhh...
De repente Simone empurra ele de bunda no chão e diz:
- Chega. Gozei muito gostoso, mas alguém pode vir. Vai para casa que amanhã a gente fode bem gostoso, amor...
- Você ta louca? To maluco de tesão. Vamos para dentro.
- Não. Amanhã. Aguarde que você não vai se arrepender...
O corno entrou contrariado, mas diante das mudanças deliciosas que Simone mostrava ultimamente preferiu não estragar. Estava adorando a nova mulher que estava ganhando.
Simone mal viu a porta se fechar e puxou a maçaneta de meu carro e entrou. Me pegando com o pau na mão, numa deliciosa punheta.
- Gostou do show? Era isso que você queria?
- Foi melhor do que planejei.
- Viu como ele adorou seu leitinho? Riu diabolicamente.
- Nossa, você foi fantástica hoje. Lhe disse sem parar de punhetar-me.
Simone vendo o tesão que eu estava, quis fazer seu último agrado:
- Deixa que eu faço isso para você.
Assim, colocou-se a me chupar de maneira deliciosa, me olhando nos olhos com um olhar sapeca que me fez gozar rapidamente.
Levei-a até em casa e trocamos um beijo cheio de gozo de seu delicioso boquete.

Estou sempre no ICQ 91130617 e no MSN mestre_lobo@hotmail.com afim de um bom papo. Rio de Janeiro. ;)

Parte III
A vida sexual de Simone mudou completamente. Ela se subjugava as minhas vontades enquanto dominava seu namorada cada dia mais. Ela comentava as coisas que fazia com ele. Contava que fazia shows eróticos para ele, deixava ele louco de tesão e ia embora. Outras vezes fazia ele a chupar até gozar e ia embora. Ele estava completamente alucinado com a situação. Estava completamente submisso à minha lourinha.
Com todas essas informações, achei que era hora de testas os limites da minha lobinha:
- Simone. Você lembra onde eu moro?
- Lembro, claro.
- Seria capaz de chegar lá sozinha?
- Claro, amor, sem problemas. Porque?
- Quero que você leve seu namorado lá hoje.
- O Que?
- É. Hoje ele vai assistir ao nosso show.
- Não sei, Lobo. Ele está cada vez mais louco por mim, como você disse que ele ficaria, mas isso já é demais... Ele me idolatra, vai terminar comigo.
- Faça o que estou lhe mandando, ou fique com esse corno e me esqueça.
Simone saiu transtornada. Ficou furiosa, não pelo meu pedido, mas pela aparente falta de valor que lhe dava. Claro que a adorava, mas gostava muito mais dela quando estava submetida aos meus caprichos.
Simone sumiu o dia inteiro do ICQ, e imaginei que tinha exagerado e perdido minha escravinha obediente. Em casa ouso a campainha tocando, de minha varanda vejo que é Simone em meu portão, trazendo seu corinho junto.
Abri o portão automático e ainda da varanda vi os dois se aproximarem. O corninho estava de cabeça baixa, enquanto Simone vinha empinada e sorridente. Estava ciente agora do poder que exercia sobre seu namorado. Sabia que para não perdê-la ele era capaz de tudo agoda.
Quando ela chegou a varanda, me surpreendeu, como sempre, me dando um caloroso beijo na boca. Seu namorado morria de ciúmes e vergonha. Não o olhei nem lhe dirigi a palavra:
- Vem Simone. Entra.
Ela entrou puxando o corninho pela mão, feito dos namoradinhos e lhe disse:
- Senta amor. Fica aí que sua gatinha vai brincar um pouquinho.
Sentei de frente para ele e coloquei meu pau para fora:
- Chupa. Ordenei.
- Tudo! Chupo tudo, bebo tudo!
Simone chupou gostoso, e parava apenas para olhar para traz, onde estava seu corninho:
- Esse cara tem uma pica deliciosa, amor. Amo essa pica!
- Chupa calada, cadela!
Antes que Simone me fizesse gozar, mandei ela ir até o corninho.
- Feche as pernas dele. Agora ajoelhe no sofá com as pernas desse corno entre as suas.
Isso fazia Simone ficar com o rosto próximo ao do seu namorado, mas ambos, eu e ela, agíamos como se ele fosse uma mera almofada no sofá.
- Corno. Segure a budinha dessa cadela e abre para mim.
Ele completamente submisso e anestesiado por toda a situação apenas obedeceu.
- Segura essa cadela assim que vou preparar esse cuzinho virgem agora. Você vai me ajudar a arrancar esse cabaço.
Simone estava enlouquecida. Eu nunca tinha pedido a ela para fazer sexo anal e agora, ali sobre seu namorado ela perderia seu último cabaço.
Peguei uma bisnaga de KY gel, e lambuzei seu rego inteiro. Acariciei com um dedo demoradamente, vendo ela gemer e humilhar seu namorado:
- hum... ta gostoso demais. Esse corno nunca pediu pra fuder meu cuzinho... Agora ele é todo seu, Lobo, goza nele, goza. Me arromba. Ele vai ser só seu. Nunca vou dar meu cuzinho para esse corno. Só se você mandar... Hummm...
Nessa hora eu já acariciava seu rabinho com 3 dedos e seus gemidos já viravam súplicas:
- Fode logo. Não vejo a hora de tomar no cu na frente desse corno otário!
Comecei a empurrar e Simone ameaçou fugir.
- Segura essa cadela, seu corno! Se ela fugir eu acabo com nossa brincadeira e vocês voltam para o papai e mamãe que vocês faziam antes de mim!
O corno imediatamente segurou firme a bundinha de Simone e eu enterrei até o fim meu pau. De vagar decidido, meu pau foi até o fim. Lágrimas saíam dos olhos da minha deusa loura e seu corniho, que nessa altura estava com pena de sua namoradinha.
Em pouco tempo já estava socando furiozamente, cavalgando novamente em sua crina loura, surrando sua bunda para que minha eguinha cavalgasse veloz, para seu namoradinho ver do que aquela mulher era capaz quando tinha um homem de verdade a cavalgá-la, sem frescura nem pudor, apenas desejo animal. Batia mais forte que metia. Simone já colocava vez ou outra a mão para traz, na tentativa de deter minhas fortes palmadas. Sua bundinha já estava inchada de tanto apanhar:
- Não quer apanhar, minha eguinha? Então cavalga mais rápido, Cavalga!
Ela chorava no colo de seu namoradinho, que com pena tinha os olhos cheios d´água, quando se assustou com o violento orgasmo que sua namoradinha começou a ter:
- Ahhhhh. Fode! Ohhhh. Estou gozaaaaaando! Gozaaandoooooo! Ahhhhhhhh ! Ahhhhhhhh
Tirei meu pau para que Simone pudesse curtir seu orgasmo abraçadinha com seu corninho. Ele sorria de felicidade, vendo que todo aquele sofrimento, na verdade estava lhe enchendo de tesão, a ponto de sua namoradinha estourar num orgasmo anal poderoso.
Simone se virou e me beijou um beijo de agradecimento como nunca tinha me dado. Um beijo com sorriso entre os lábios que fez seu corninho ter ciúmes novamente.
Sentei no sofá e ordenei que Simone me fizesse gozar. Ela veio e pegou meu pau, para posicionar em sua bucetinha:
- Não. O corninho coloca na sua bucetinha para mim. Pega e enfia na sua namoradinha.
O corinho se levantou, pegou meu pau por debaixo de Simone e posicionou na entrada de sua bucetinha. Sussurrei no ouvido da Simone para que ele não escurasse:
- Faz seu corninho feliz. Sobe e desce bem alto, para que meu pau saia de vez em quando...
Ela sorriu e fez sinal afirmativo com a cabeça, entendendo a brincadeira.
Simone subia até quase a cabeça do meu pau sair de sua buceta e mergulhava novamente de encontro ao meu quatril, deixando seu corninho de boca aberta, olhando meu pau entrar na buceta de sua namorada. Não demorou e meu pau saiu a primeira vez.
Sem precisar mandar, o corninho pegou e colocou-o novamente em sua namoradinha. Novamente meu pau saiu e tornou a recolocá-lo no seu lugar. Em uma hora eu anunciava o gozo. Simone saiu de cima de mim e ao lado de seu namorado começou a punhetá-lo com a língua para fora. Jorrei em sua boca muito porra, E ela a exibia, sem engolir, sobre a língua.
Virou-se para seu namorado e lhe deu um beijo forte, sem deixar que ele fugisse. Ao fim do beijo lhe disse:
- Lembra quando você me chupou na porta de sua casa? Encostada naquele carro?
- Lembro.
- Minha buceta estava cheia desse leite que você acabou de beber!
Ele abaixou a cabeça humilhado, sem nenhuma palavra pronuncial.
- Já vou embora, Meu lobo. Meu corninho já está satisfeito. Vou pensar se deixo ele gozar hoje.
- Hoje não. Deixe ele exporrar na cama, enquanto sonha com nossa foda.
- Claro, ótima idéia. Vamos, corninho. Me leva para casa que estou toda assada!

Dominando um lindo casal

Autor: Lobo de Ouro

Depois dos meus contos, fui procurado por vários casais com diversas fantasias diferentes. Um casal muito bonito daqui do Rio de Janeiro me interessou bastante. Eram muito jovens e bonitos, a menina então era linda. Morena de cabelos lisos e olhos cor-de-mel, um sorriso de menina, um jeitinho quase infantil. Imaginei como seria uma princesinha daquelas na cama, e como uma menina tão meiga possuía tantas fantasias, tantos desejos ocultos (ou já realizados?). Juliana era um mistério completo para mim. Saímos e fomos para um barzinho que gosto muito no bairro Jardim Sulacap, próximo a Zona Oeste. Um barzinho simples com ótima música ao vivo e bem freqüentado, em sua maioria por mulheres que curtem MPB. Cheguei cedo, vestido de preto, como sempre, e achei uma ótima mesa, a uma distância que possibilitaria alguma conversa, mas ao pé-do-ouvido. O Casal chegou e pude ver que realmente formavam um par muito bonito, aparentando felicidade e cumplicidade. Fiquei muito feliz em ter achado essas pessoas como amigos. Cumprimentei-os com beijos e antes de se sentarem tratei de separá-los:
- Juliana, sente-se aqui e você aqui, Felipe, quero ficar no meio de vocês, para poder conhecê-los o melhor possível.
Sentaram e os sorrisos não saíam do rosto. Tinha agradado ao casal de imediato. Conversamos a noite toda, sempre tendo que colar rosto com rosto para podermos ouvir e sermos ouvidos. Felipe estava animadíssimo enquanto Juliana tinha uma discreta alegria em seu sorriso. A noite rolou gostosa, entre carinhosos toques comuns e sorrisos. Elogiava o casal o tempo todo. Eram lindos e prometiam uma vida sexual vibrante. Quando já estávamos com muitos chopps, perguntei se queriam esticar algo ou se ficaria para a próxima oportunidade. Notei que Felipe olhava para Juliana pedindo aprovação, e nesse momento, abracei-a de lado e falei-lhe ao ouvido:
- Vamos, Juliana, estamos ansiosos para saber o que você deseja.
Sua discreta alegria deu lugar a uma excitação, deixando seu sorriso ansioso e nervoso, como de uma menina próxima a ganhar um presente.
- Vamos, vou para onde vocês me levarem.
- Motel? Minha casa? Sua casa? Perguntei diretamente a ela.
Juliana tentou olhar para Felipe para ver se recebia a resposta e eu virei seu rosto suavemente em minha direção.
- Então? Felipe só está esperando sua decisão?
- Um motel então, acho melhor assim.
Também achei, já que ir para minha casa seria algo louco, inseguro, para aquele casal tão equilibrado. Achei sábia a decisão e gostei ainda mais de Juliana.
Rumamos para o Motel no carro do casal, queria que eles se sentissem anfitriões, como seu eu que tivesse deslocado com a situação. Os vidros “filmados” permitiram que entrássemos sem constrangimentos até a nossa suíte.
- Queria ver vocês se beijando. A noite estive entre vocês. Deixa essa química de vocês de perto. Finja que não estou aqui.
Controlei o dimer para um luz aconchegante, achei uma música qualquer no rádio e me virei para buscar uma água, para beber enquanto apreciava aquela cena maravilhosa. Eles se tocavam de um modo muito carinhoso, completamente apaixonados. Seus beijos eram lindos e me dava vontade de estar no lugar do Felipe. Juliana foi tirando a camisa de seu marido e eu interrompi:
- Não, Juliana. Quando eu mandar...
Ela estancou e vi que sua mão estava ansiosa, queria muito aquilo. Naquela hora. Mas apenas obedeceu.
- Pode desabotoar a camisa dele, Juliana. De vagar.
Me levantei e cheguei pertinho deles. Vendo Juliana tirar um por um os botões, puxar a camisa porara fora da calça e me entregar, em minhas mãos.
Continuaram beijando-se e se acariciando enquanto eu pendurava a camisa.
- Tire o cinto agora, Amor.
Ela repetiu, vagarosamente e me entregou o cinto. Os beijos agora eram ansiosos e intensos. Eu era um freio no meio daquele casal com vontade de se devorar.
-Tire os sapatos e as meias dele, amor. Agora tire a calça.
Juliana me entregou as peças e ameaçou colocar o pau do Felipe para fora da sunga.
- Somente quando eu mandar, Juliana.
Ela deixou o pau do Felipe implorando seus carinhos e levantou-se beijando da virilha à boca, chupando seu marido por inteiro. Aquela menina com aparência meiga e ingênua tinha um fogo de ninfomaníaca. Era lindo ver como ela amava seu homem e o desejava. Eu estava louco para ver aquela menina nua, mas me controlava.
- Me dê a sunga dele, Juliana, tire-a chupando ele inteiro, mas não toque em seu pau.
Ela desceu a sunga e lambeu a marque de praia com tanto ardor que pude ver o quanto ela desejava ter um pau em sua boca. Felipe de olhos fechados viajava no que ocorria naquele quarto. Juliana me entregou a sunga com quase ódio no olhar. Ela estava enlouquecida, ajoelhada a centímetros do pau tão desejado do seu marido.
- Vou te dizer e que você vai fazer e você vai obedecer, Ok?
- Ahã. Me respondeu acenando com a cabeça.
- Passe sua língua do saco até a cabeça e volte, sem colocar dentro da boca.
Juliana obedecia, como uma tortura para todos, que queriam ver aquela cena de sexo oral selvagem naquele momento. O controle era total. Os limites estavam se estourando.
- Agora pode chupar. Quero ver o que você é capaz com essa sua boquinha deliciosa.
Juliana chupava agora como uma profissional. A pica babada ia até sua garganta e voltava, ora lambia e me olhava nos olhos.
- Assim que você quer, meu lobinho? To chupando direitinho.
Eu enlouquecia com aquelas palavras, mas me mantinha firme por fora.
Juliana chupou gulosamente e os gemidos de Felipe aumentavam a cada estocada em sua boca.
-Chega , Juliana. Vai fazer o menino gozar. Disse.
Ela sorriu e lambia com carinho.
- É que eu adoro esse pau! Respondeu.
Agora era Felipe que sorria com a resposta da amada.
-Tire o vestido dela, Felipe. Ela já está merecendo recompensa por essa chupada deliciosa.
Ele como que lendo meus pensamento, deixou suavemente que o vestido caísse.
- Agora agarre ela pelas costas. Quero que você a acaricie e beije assim.
Juliana hora virava o rosto para trás em busca da boca de seu amado, hora virava com cara de louca em minha direção. Felipe a segurava firme e suas mãos percorrima seus seios e buceta, por cima de suas peças íntimas.
Mandei Felipe virá-la de frente para ele e desabotoei a parte de cima de suas roupas íntmas. Foi a primeira vez que toquei no casal dentro do motel. Me afastei e pedi que Felipe a agarrasse por trás novamente e me desse a peça de roupa que eu tinha retirado. Ele obedeceu e pude ver o peito lindo de Juliana saltar na minha frente. Um seio pequenino de bico enorme e forte marca de praia. Tive vontade de chupá-lo naquele momento. Mas apenas pedi a calcinha de Juliana a Felipe.
Ele retirou e eu a levei até uma poltroninha de canto que existia no motel. Sentei-a na poltrona e coloque cada pé seu em um braço desta poltrona.
- Chupa Felipe, me ensina como ela gosta.
Felipe chupava sua esposa e eu ia com o rosto próximo para ver de perto aquela bucetinha linda sendo chupada. Não resisti e coloquei meu pau para fora.
Colocava próximo ao rosto de Juliana, que tentava a todo custo chupá-lo.
- Você está vendo isso Felipe? Sua esposa querendo chupar me pau?
- Chupa amor, chupa mesmo que ele está merecendo.
Juliana então agarrou com força me pau e começou a chupá-lo, sem jeito, pois Felipe a estava matando de prazer com sua língua faminta.
Tirei o pau da boca de Juliana ordenei Felipe a fudê-a, naquela mesma posição.
Juliana gritava gemidos que podiam ser ouvidos no quarto vizinho.
- Ah, amor. Isso tudo ta muito gostoso! Mete !
Eu peguei em minha mochila um pote de gel lubrificante e comecei a passar no cuzinho da Juliana. Passava um pouquinho e enfiava o dedo. Mais um pouquinho e enfiava novamente, agora dois dedos. Lambuzei muito em volta, anunciando o que viria a acontecer.
Falei ao ouvido de Felipe, para que Juliana não escutasse:
- Quero que vá tirando devagarinho seu pau. A cada estocada você deixa ele mais para fora. A cada estocada você quase tire e recoloque o pau novamente.
- Felipe me obedecia e fazia longas estocadas, da cabaça ao saco, tudo deslizava para dentro e para fora de Juliana, enquanto eu esperava o momento, ali pertinho da cena.
Quanda num momento vi o pau de Felipe todo fora segurei- o e posicionei no cuzinho de Juliana, que teve seu cu estocado em uma única vez, mas tão lubrificado e relaxado estava que não sentiu dor alguma. Agora Felipe socava o cuzinho de sua esposa sem dó, com um sorriso de admiração estampado no rosto. Felipe tinha adorado a experiência, de ter um homem ajudando a enrabar sua esposa.
- Gostou da surpresinha que combinamos para você agora, Amor. Perguntei a Juliana.
- To gozando de tanto que amei. Respondeu Juliana.
Felipe não conseguiu se controlar por muito tempo e logo gozou dentro do cuzinho de sua esposa.
Alguns segundos depois, Juliana me dizia com respiração forçada:
- Nunca foi tão gostoso sexo anal para mim. Sempre fiz por fetiche, sei lá... mas assim, sem dor e tão gostoso foi a primeira vez...
Nessa hora dei o primeiro beijo em Juliana e chamei-a para tomar um banho juntos.

Parte II
Retirei minha roupa sob o olhar curioso de Juliana. Ela devorava cada parte que se desnudava me deixando ainda mais provocativo. Fiquei completamente nu. O pau ainda duro como pedra, pela cena deliciosa que acabara de ocorrer.
Entramos os 3 no chuveiro e dei um beijo molhado em Juliana. Que menina deliciosa.
Beijava Juliana enquanto seu marido lhe agarrava por traz e lambia seu pescoço e orelha. Juliana de olhos fechados curtia mãos e línguas que adoravam seu corpinho lindo. Nos enxugamos e voltamos para o quarto.
- Agora, corninho, é sua vez de olhar. Disse para Fernando, arrancando um sorriso lindo de sua linda esposa.
Beijei Juliana vorazmente, pois estava descontrolado, afinal eram oras de excitação, desde que a vi, no bar, até o sexo anal a centímetros dos meus olhos. Estava louco e comecei a chupar os pequeninos e lindos seios de minha moreninha. Ela estava louca, puxava meus cabelos quase querendo esfregar minha boca em seus peitinhos. Desci saboreando seu corpinho magro até chegar a sua bucetinha. Caí de boca, chupei seus lábios, seu grelinho, seu cuzinho, enfiei minha língua dentro de sua bucetinha, suguei ela inteira e quando as contrações de seus músculos estavam anunciando um orgasmo eu, rapidamente enterrei meu pau em sua bucetinha. Juliana gozou assim, entalada em minha pica, sem nem ter provado minha penetração direito. Continuei fudendo Juliana, agora buscando meu prazer, pois nesse momento já não agüentava mais de desejo de gozar. Eu estava estocando furioso, e Juliana percebeu que estava prestes a gozar e me pediu:
- Posso te pedir uma coisa, meu lobinho?
- Agora você pode tudo! Respondi.
- Deixa o corninho beber sua porra que ele adora.
Fudi ainda mais furioso, pelo pedido em tom de súplica feito por Juliana para gozar na boca de seu maridinho corninho.
Tirei de dentro de minha moreninha e ofereci para seu corinho:
- Toma corninho, toma o leitinho do lobo.
Puxei Juliana bruscamente pelos cabelos, para estar próximo a seu corninho quando jorrasse porra na sua cara. Juliana viu de pertinho meu leite espirrar em seu maridinho. Eu segurava os dois pelos cabelos e Felipe segurava meu pau, guiando para seu rosto.
Felipe lambia os beiços, tamanha satisfação em que estava. Juliana dividiu minha porra com um beijo apaixonado em seu maridinho corno:
- Eu te amo, amor. Só você para realizar tanta coisa para mim...
Empurrei o corninho para o lado e ordenei a Juliana:
- Chupa, delícia... quero ver meu pau brilhando e durinho novamente...
Juliana chupou meu pau, um pouco, mas não consegui deixar que ela continuasse, precisava de uns segundos para me refazer. Felipe estava com o pau duríssimo, pois tinha se excitado muito com a cena anterios. Mandei que Juliana cavalgasse no seu maridinho, para eu ver. Meu pau rapidamente se recuperou com a visão daquela mulher com corpo e jeito de ninfeta cavalgando como uma puta. Como Juliana rebolava de um jeito vigoroso. Como tinha energia aquela mulher de aparência tão meiga. Empurrei Juliana até encostar no peito de seu maridinho e comecei a chupar seu cuzinho, enquanto Felipe socava sua mulherzinha por baixo.
- Será que essa bucetinha só agüenta um pau, amor? Perguntei para Juliana.
-Até hoje, sim. Respondeu, sem parar de cavalgar de maneira maravilhosa seu homem.
- Posso tentar algo?
Ela me olhou assustada, mas respondeu que sim.
Junto com o pau de Felipe enfiei um dedo.
- Bom. Já coube um pau e um dedo. Cabe mais?
Agora já sorrindo Juliana respondeu:
- Não sei, experimenta.
Enfiei mais um dedo e impliquei:
- Sei agora que agüenta um pau e deis dedinhos... Continuo?
- Continua... disse quase que inaudível...
Peguei o gel lubrificante, lambuzei os dedos e enfiei junto com o pau de Felipe dentro de Juliana, praticamente segurava o pau de Felipe com a mão em concha, tornando-o uma tora grossa. Juliana delirava e gritava de tesão.
- Vocês estão me arrombando !
Mandei Felipe agarrar sua esposa para ela ficar imóvel, lambuzei meu pau e tentei enfiar em sua bucetinha. Era difícil pois não cabia e estava muito lubrificado e o meu pau saía. Desisti e vi que o jeito era uma dupla penetração comum mesmo, já que a dupla vaginal foi impossível. Fui enterrando o pau no rabo de Juliana vagarosamente. Felipe delirava com as carinhas de dor de sua amada. Eu continuava sem parar aquela deliciosa penetração. Quando terminei, senti o cavalgar daquela fêmea maravilhosa. Juliana mordia o travesseiro mas não parava de fuder vorazmente. Quando estava para gozar, retirei o pau de seu cuzinho, retirei a camisinha e fui para frente, gozar nas boquinhas famintas do meu casalzinho. Logo depois, Felipe também gozou na boquinha de sua esposa. Que nos chupou, alternadamente até que ambos os paus ficaram sem um gota de porra.

Parte III
Adormeci e acordei com o casalzinho me chupando. Os dois dividiam minha pica com uma experiência incrível. Imaginei quantas vezes eles não tinham chupado um pau juntos. Felipe ficou assustado quando acordei, mas fiz sinal com a cabeça para que ele continuasse, apesar de não curtir sexo com homens, a visão do casal me chupando junto me deixou extremamente excitado. Pedi para o casalzinho fazer um meia-nove, e eles começaram a chupar-se mutuamente, com Juliana por cima, buceta atolada na cara de seu maridinho e bundinha empinadinha. Soquei meu pau em sua bucetinha, e sentia corninho tentando chupar meu pau e a bucetinha de sua esposa ao mesmo tempo. Soquei gostoso naquela mulher, que mesmo chupando o pau de Felipe fazia uma coreografia maravilhosa em minha pica. Esperei que ela gozasse aos gritos, retirei e forcei a entrada de céu cuzinho. Juliana não agüentava mais tanta pica no cu, pois naquela noite, seu cuzinho estava trabalhando horrores. Soquei pica no cuzinho dela e seu corninho agora chupava sua bucetinha e acariciava meu saco. Dei um gostoso tapa na bundinha da minha moreninha. Ela fez um “ai” que me enlouqueceu. Agora os tapas eram fortes e ardentes e Juliana chorava na minha pica.
- Chega, lobo, ta batendo muito forte. Pediu Felipe.
- Não para, bate na tua putinha que to quase gozando de novo.
Felipe vendo que sua mulher estava adorando começou a curtir os estalos que meus tapas faziam. Juliana gritava a cada tapa.
- Estou gozando! Fode, estou gozando muito!
Eu espancava sua bundinha, enquanto Juliana mordia o pau de seu corninho tentando suportar a ardência terrível que os tapas estavam causando em sua bundinha agora sensível, vermelha e inchada. Assim que Juliana gozou eu gozei dentro dela, e dei lugar a Felipe.
- Rápido Felipe, fode essa puta!
Mandei Juliana ajoelhar-se na poltrona com as mãos no encosto e Felipe foi para traz dela. Ele fudia ela com muito jeito, ela rebolava muito gostoso. Os dois tinham uma afinidade mágica na cama.
- Bate nessa puta, Felipe! Bate corninho! Maltrata essa cadelinha que fode com qualquer homem na rua!
Felipe dava leves tapas suaves, seu carinho o impediam fazer o que sua esposa adorava e por isso procuravam outros homens.
Eu próximo ao braço da poltrona deu um sonoro tapa na bundinha linda de Juliana.
- Aaaai ! Gemeu de dor, me deixando ainda mais excitado.
Enquanto Felipe fudia Juliana, meus tapas não perdoavam sua bundinha. Os golpes eram dados no mesmo lugar, deixando uma linda marca vermelhinha em sua bundinha.
- Calma, Lobo...
Felipe sabia que sua amada adorava aquilo, mas não consegui vê-la apanhando e não se controlava.
- Ta com peninha da cadelinha, ta?
- Já ta vermelhinha, deve estar ardendo, vai com calma.
- Não para, ta muito gostoso! Faz esse corninho calar a boca!
- Viu corninho? Fode essa cadelinha calado e deixa o resto comigo!
Subi no encosto da poltrona e enfiei meu pau na boca de Juliana. Socava forte e segurava seus cabelos com o pau no fundo da garganta até a cadelinha se sufocar. Quando soltava, Juliana parecia que vinha a tona do fundo do mar, puxava ar para os pulmões e eu tornava a socar o pau fundo na sua garganta. Tirei o pau por alguns segundos para ver sua reação e vi que ela sorria safadamente, toda babada de engasgar com meu pau inteiro em sua boca.
Juliana adorava ser humilhada e submetida aos caprichos de um homem. Gozava a todo tempo, com a situação criada e seu marido que a fudia como ela gostava. Faltava a ele apenas o tempero que não conseguia proporcionar.
Felipe não se controlando mais acabou gozando dentro de Juliana e eu aproveitei para jorrar leite em sua boquinha. Exausta caiu sobre o encosto do sofá, enquanto Felipe se recompunha sobre o tapete do chão.

Parte III
Eu tive pouco tempo para perceber as fantasias, os desejos, o que eles esperavam desse encontro. Sorte que eu tenho uma percepção muito apurada e em pouco tempo pude perceber o casal. Os dois ali, exaustos e nus na minha frente. Incrível como tinha me envolvido com o lindo casal, mas como não me envolver com essa experiência tão fantástica. Juliana me fascinava com seu jeitinho dúbio. Hora uma garotinha meiga hora uma mulher insaciável de prazer e experiências.
Felipe cochilou exausto, enquanto eu e Juliana fomos tomar um banho e conversar um pouco. Aproveitei para conhecer um pouco de suas fantasias, nos acariciamos e nos beijamos muito.
Ao acordar, Felipe se vir amarrado a poltrona. Ele encontrava-se de quadro, com o queiro sobre o encosto e os joelhos sobre o acento.
A poltrona agora estava virada de costas para a cama, para que Felipe ao acordar nos visse transando.
Nos transávamos propositalmente como dois apaixonados, para despertar o ciúme e a vontade de interromper de Felipe. Não demorou muito e Juliana percebeu que seu corninho estava louco para acabar com aquilo e participar. Juliana dengosamente perguntou a Felipe:
- Você quer participar da minha última fantasia, amor?
- Quero, de todas. Tudo que você quiser!
- Tem certeza? Confia em mim assim? Me satisfaz qualquer desejo?
- qualquer.
Juliana levantou-se com um sorriso diabólico no rosto. Passou a mão no gel lubrificante, pegou no meu pau e puxou-me delicadamente para seguí-la. Segui aquela cadelinha diabólica sendo guiado pelo pau. Ela me puxou até ficar atrás de seu corninho e lambuzou meu pau com gel. Tinha escutado essa fantasia de Juliana, mas não sou chegado a transa homesexual. Tentei dissuadi-la da idéia, mas ela me desmanchou:
- Por favor... com a carinha mais pidona que eu já tinha visto.
- Ela lambuzou seus dedos de foi enfiando um a um em Felipe.
- Que isso amor, você está louca?
- Calado corninho, você acabou de dizer que satisfaria qualquer desejo meu.
- Isso, não amor, não faz isso comigo.
Juliana não dava ouvidos a Felipe e continuava a lubrificar seu cu, enfiando dois, agora três dedos. Pegou meu pau, e apontou no cu do seu maridinho.
- Vem lobo, ele sempre foi viadinho e está fazendo é charme.
- Você está louca, Ju, para com isso! Tentava interromper Felipe, já sentindo a cabeça do meu pau com gel na entrada de seu cu virgem.
Juliana me implorava ao pé do ouvido.
- Por favor, fode esse meu corninho. Mostra que nesse quarto só tem um macho, mostra. Por favor...
Juliana falava isso ao meu ouvido, com meu pau seguro e embicado no cuzinho de seu marido. Resolvi fazer a loucura de estuprar Felipe amarrado. cedi aos apelos daquela cachorrinha diabólica e comecei a empurrar. Felipe nada podia fazer, a não ser tentar rebolar para tirar seu cu da reta. Simone irritou-se com a atitude do marido, pegou um cinto em minha calça e deu uma forte chibatada em sua bunda.
- Aaaaai, você ta louca, Ju?
- Conta, Corninho, Uma !
E novamente o cinto estalou ferozmente. A meiga menininha sabia ser cruel e diabólica quando desejava.
- Ahhhhh !
Conta, corninho, Uma! Até dez!
Ela acertou nova chibatada.
- Uma! Conta comigo! Dez!
Na terceira Felipe viu que não tinha opção.
- Ahhhhh! Uma! Duas ! Três !...
Meu pau nessa altura já estava duro como uma rocha com a cena deliciosa.
- Vem meu Lobo, quero ver se esse corninho vai ter coragem me atrapalhar agora...
Felipe imóvel não se atrevia a dar um pio. Sua bunda ardia como queimada com brasa.
Juliana recolocou meu pau novamente na entrada do cu de Felipe e segurou com seus delicados dedinhos, não deixando escapar do cuzinho do corno. Meu pau foi entrando e Felipe ameaçou debater-se. O cinto já na outra mão de Juliana estalou novamente com fúria sobre as mascar profundas e fez Felipe atolar mais um pedacinho do meu pau em seu cu.
Juliana vibrava. Abria a bunda de seu maridinho e pedia ansiosa:
- Vai, enterra tudo nesse viadinho. Ele que comeu meu cu pela primeira vez, vi estrelas e ele não teve pena de mim. Vai, mostra pra ele quem é o meu macho, mostra!
Eu empolgado pelas palavras de Ju socava no cu do corninho sem dó. Juliana ria e foi para frente de seu maridinho, que agüentava firme as estocadas, apesar dos olhos cheios d’água. Juliana o humilhava a todo momento:
- Sempre soube que você era viadinho! Você nunca seria mesmo um macho para mim! Sempre com peninha, com cuidadinho! Quero um macho para me fuder! Um macho que me trate como uma cadela, seu viadinho!
Avisei que estava quase gozando, pois não queria ficar fudendo o Felipe e Juliana correu, me tirou de dentro de seu marido e me puxou para frente dele, fazendo eu Felipe me chupar até eu gozar em sua boca. Fui tomar banho meio zonzo pelo que tinha acontecido. Quando saí do banho enxugando os cabelos, vi o casal se beijando apaixonadamente. Tinha sido estranho, mas foi bom realizar a fantasia de Juliana.
Ficamos super amigos e sempre que pinta uma vontade eu ligo e meus cachorrinhos aparecem lá em casa...

Uma Traição bem Perigosa

Autor: Lobo de Ouro

Uma Traição Muito Perigosa
Lancei uma brincadeira no meu blog sobre Fantasias & Fetiches. Até achei que poderia surtir algum efeito, mas a princípio foi uma brincadeira. Desafiei mulheres casadas ou noivas com casamento marcado a experimentar um perigo quase real de serem vistas por seus maridos ou noivos transando com outro. Dizia que era tudo completamente controlado e que o perigo era realmente só a sensação. Espantei-me com a quantidade de e-mails que recebi. Achei que seria interessante continuar a brincadeira, ou transformá-la em algo muito maior que uma brincadeira...
Imprimi os e-mails e levei pra minha casa, li com calma e em, em especial, me interessou demais. Seu nome era Juliana, era noiva com casamento marcado. Seu texto tinha muita hesitação nas palavras, tinha medo, receio, e isso me deixou muito intrigado. Ela devia ter muito desejo de fazer algo desse tipo, pois, mesmo com todo esse medo, ela me procurou.
Liguei imediatamente meu computador e respondi ao seu e-mail. A resposta veio tão rápida que imaginei como ela estava ansiosa, grudada ao computador aguardando meu contato. Nos provocamos durante algumas semanas, por e-mail, depois pelo Messenger. Ela se sentiu muito à vontade e falávamos muitas coisas muito excitantes. Então chegou a hora de fazer o convite à realização de nossa brincadeira. Disse que não diria como seria nossa noite. Nem se aconteceria a situação de perigo de ser pega na primeira vez...
Ela concordou e saímos para nos conhecer. Nesse dia nada rolou, a não ser muita sedução e jogo de charme dos dois lados. No final, foi impossível não nos beijarmos na despedida. Ela era uma morena lindíssima, cabelos negros magra, enfim, linda. Ela ficou muito inquieta com o beijo na porta de sua casa, mas correspondeu mesmo assim com muito desejo. Disse que as coisas aconteceriam assim, naturalmente e de vagar, mas na verdade meus planos eram outros. No próximo encontro ela teria uma surpresa. Passei algumas semanas sem marcar o encontro. Queria ela louca e ansiosa. A provoquei bastante pelo MSN. Também estava louco de tesão por toda essa situação, mas precisava ter controle sobre mim e sobre a situação.
Marcamos e fomos jantar numa terça-feira em um gostoso restaurante italiano. Bebemos vinho e ela ficou bem solta, ainda mais que da outra vez. Na volta ela estava muito alegre e distraída. Estava sentada de lado no banco do carro virada para mim e conversava fazendo carinhos no meu cabelo e rosto, como namoradinha. De repente tomou um enorme susto quando descobriu que estava na rua do seu noivo. A surpresa aumentou quando parei em cima da calçada, bem em frente à casa dele. Ela pirou, pediu, por favor, para eu ir embora. Eu arranquei com o carro, parei numa rua deserta e mandei ela descer, secamente. Ela muito assustada desceu, pensando que eu a tinha posto para fora. Desci do carro também e pedi:
- Me empreste sua bolsa, por favor.
- O que?
- Por favor. Me dê sua bolsa um minuto.
Joguei a bolsa dentro do carro e perguntei:
- Me diz em que banco está sua bolsa. Me diga e eu vou embora.
Ela tentou olhar para dentro do e não conseguia ver nada. Meu carro tinha filmes muito escuros para se enxergar à noite. Ela sorriu e entendeu o que eu queria dizer.
- Não faço nada que não esteja totalmente sob meu controle, Juliana. Agora entre no carro e confie em mim.
Ela entrou indecisa e sorriu quando viu sua bolsa bem próxima, e precisou tirá-la para sentar-se.
Dei a volta no quarteirão e parei novamente na frente da casa de seu noivo. Quando começamos a nos beijar e acariciar, ela ficou louca. Tudo aquilo estava fazendo o efeito que esperava nela. Ela realmente tinha uma enorme tara em trair seu noivo e que fosse algo muito próximo dele perceber. Ela me acariciava por cima da calça, nossos beijos já se encontravam somente em alguns momentos, pois nossas bocas estavam freneticamente se movimentando pelo pescoço, ombros, orelhas. Nossas mãos já procuravam pequenas partes do corpo por baixo das roupas. Essas foram caindo uma a uma no banco de trás. Sua camisa, sapatos...
Juliana montava em mim com sua saia rodada se movendo como se eu estivesse dentro dela. Rebolava freneticamente se esfregando sobre mim. Enquanto isso eu falava sacanagens em seu ouvido e ela somente gemia e me arranhava.
- Chama seu corninho chama? Grita ele...
Juliana gemia gostoso e só conseguia falar:
- Você é louco e está me enlouquecendo com isso.
Juliana continuava rebolando e em um determinado momento me implorou para eu colocar meu pau dentro dela.
- Pede safada...
- Coloca, por favor. Ela disse.
- Pede, diz que quer fuder na frente de seu noivinho.
- Me fode, por favor. Ela pediu com carinha de desespero.
- Diz, diz que quer ser fudida na frente dele diz?
- Me fode. Quero muito ser fudida aqui, na frente desse corno!
Então afastei sua calcinha e ela urrou com a cara mais feliz que já viu uma mulher urrar.
Rebolava tão freneticamente que quase gozo junto com ela. Gozou aos gritos, esquecendo completamente que estava dentro de um carro, na rua, e mais, na calçada da casa de seu noivo.
Caiu mole sobre meu corpo, meu pau ainda duro dentro dela. Meu tesão era grande e eu continuava a mexer vagarosamente só para mantê-lo rígido, queria mais...
Juliana foi recuperando o tesão e as forças e logo estava novamente me cavalgando. Agora, mais suave, como uma menina apaixonada, seus beijos eram muito mais suaves e freqüentes. Não demorou e o desejo de sexo selvagem retomou nossos corpos e quando ela cavalgava loucamente eu peguei seu celular e disse:
- Disca para ele.
- Não, por favor. Ela assustou-se.
- Disca agora e diz que está com saudades, com tesão e que é para ele te esperar no portão.
- Você ta louco. Disse ela se negando a fazer a ligação.
Ameacei sair de dentro dela.
- Achei que tinha mais coragem, mas você está medrosa demais...Tentamos outro dia então.
- Não! Ela gritou. – Por favor, não para eu to quase gozando novamente!
- Então disca, tão fácil...
Ela discou no viva voz, e falou gaguejando, montada no meu pau o que eu pedi:
- Marcelo, estou com saudades, quero te ver, estou com muito tesão.
- Vocês está louca Juliana, o que te deu?
- Tesão, muito tesão, estou louca para gozar, pode acreditar!
- Certo Ju, você não está bem, vou te esperar.
- Agora. Vai agora para o portão. Eu já estou chegando! Rápido. Disse quase gemendo.
- Você ta muito estranha... Mas eu estou indo te esperar. Respondeu Marcelo sem entender o que estava acontecendo com Juliana.
- Satisfeito? Tenho coragem agora?
- Muita coragem. Você me surpreendeu...
Em segundos Marcelo aparecia no seu portão deixando Juliana louca de tesão. Ela rebolava muito gostoso, xingava seu noivo:
- Você nunca vai me dar tanto prazer assim, seu corno. Olha pra mim, olha!
Meu carro com vidros pretíssimos e com o balanço da gostosa cavalgada de Juliana chamava a atenção de Marcelo, que olhava e sorria, sabendo que alguém transava dentro dele e isso enlouquecia a Juliana:
- Olha como o corninho ta adorando saber que você ta fudendo aqui, olha como ele olha pra gente e sorri...
Juliana enlouquecia com seu noivo sorrindo, achando engraçado estarem fudendo ali na sua frente.
- Vou gozar.
- Goza... Estou quase gozando também...
- Goza comigo. Ela pediu.
- Não, eu tenho outra idéia. Goza pra mim, goza...
Em pouco tempo Juliana entrava num gostoso orgasmo, dessa vez, com pequeno medo de ser ouvida, abafou seu grito mordendo meu ombro fortemente.Tirei Juliana de cima de mim e puxei pelos cabelos parar um gostoso boquete. Juliana chupava de maneira selvagem, faminta.
- Goza, vai, estou louco pra te ver gozando, você foi tão gostoso...
Não demorou muito e eu gozei em sua boca. Ela se assustou e tentou cuspir, mas não tinha onde, estava em meu carro e teve o instinto de não sujá-lo. Deixou escorrer pelo próprio corpo. Nos beijamos gostoso e ela se assustou com minha naturalidade, pois depois me contou que em seu noivo, se ela fizesse sexo oral, mesmo sem ejaculação ele não beijava mais sua boca. Deu um lenço para ela se limpar e arranquei com o carro.
Parei na esquina e mandei:
- Agora vai lá ver seu noivinho, ele está te esperando. Disse com um sorriso cínico.
- Não! Preciso tomar um banho, não posso velo assim...
- Prefere que eu volte e abra a porta lá agora?
- Não, pelo amor de Deus, não faz isso.
- Então desce e vai até lá... Vou dar a volta no quarteirão e quando passar em frente, quero te ver num gostoso beijo...
- Por favor, lobo, ele vai sentir o cheiro o gosto, por favor, não faz isso.
- Vamos desce agora ou desce na porta dele, você escolhe...
Juliana pegou sua bolsa e desceu, estava excitada e o prazer tinha sido tão grande que se seu noivo descobrisse ele que fosse se fuder, ela precisava dessa emoção em sua vida.
Desceu e caminhou sorrindo em direção ao seu noivo, balançando a cabeça como quem não acredita no que está fazendo.
Quando passei em frente da casa Juliana e Marcelo davam um beijo ardente, ela atracada nele como se nunca tivesse sentido tanto tesão e vontade de beijá-lo. Buzinei na passagem e Juliana me acenou sem para o gostoso beijo.
No dia seguinte entrei em meu e-mail e encontrei a mensagem:
”Lobo, nunca vou esquecer o que aconteceu, você apimentou minha vida de modo definitivo. Fiz amor ontem com meu noivo como nunca fizemos antes. Ah, e detalhe, depois ele me confessou que além de eu estar muito diferente e gostosa, ele também estava mais excitado porque tinha um casal fudendo como loucos em sua porta, antes de eu chegar. E isso o deixou muito louco. Será que ele gostaria de saber quem eram? Eu duvido (risos). Nos vemos novamente? Espero que sim, quero muito continuar nossas brincadeiras, Ass. Sua noivinha preferida, Juliana.”
Se ele descobriu ou desconfiou alguma vez do carro filmado na porta de sua casa sempre antes de Juliana chegar com todo o tesão em sua casa eu não sei, mas no fundo ele gostou. E ela? Amou... Nunca mais parou de fazer...

Enfermeira tímida e recatada (primeira parte)

Autor: Creuza

Não sei se os contos que leio aqui são verdadeiros, ou apenas fantasias. Eu, contudo, pretendo narrar minha vida sexual tal como aconteceu, desde o começo. Não pretendo inventar nada, nem esconder nada. Por que estou fazendo isto? Muitas mulheres pagam para contar sua vida ao analista. Decidi economizar meu dinheiro, contando para vocês. Mas não tenham muitas esperanças de aventuras mirabolantes e fantasias imaginativas ou originais. Minha vida sexual é normal, como a de praticamente todas as outras mulheres do Brasil. Só dei para um homem de cada vez, nunca dei o cu, não engulo esperma, raramente dou para mais de dois homens na mesma noite, sempre um de cada vez e sem saber que o outro me comeu. Em suma, sou extremamente conservadora e recatada.

Comecei a dar tarde, já com vinte e dois anos, porque era católica, e minha religião de então proibia sexo antes do casamento. Entretanto, comecei a trabalhar como auxiliar de enfermagem em um hospital de minha cidade, cujo nome omitirei por razões óbvias. Neste hospital, havia um médico japonês que se sentiu fortemente atraído por mim. O tal médico enviava-me flores com frequência, deixava recado para mim e tanto fez que resolvi sair com ele, como namorados. Naquela época, nem pensava em dar. Mas o tempo foi passando, já estávamos namorando há um ano, e minhas convicções começaram a se enfraquecer. Um dia fui ao apartamento do médico, que eu considerava como sendo namorado, mas que só queria me comer.

Na primeira tentativa, doeu muito, e tivemos de desistir da penetração. Ele, porém, foi muito paciente, e continuou se esforçando para tirar meu cabaço durante dois meses. Foi uma experiência desgastante. As vezes eu pensava que o pau do japonês tinha entrado, mas quando perguntava a ele, recebia um não como resposta. Um dia, porém, quando ele tentou mais uma vez enfiar o penis em minha vagina, senti uma dor aguda na parte baixa do ventre. Depois de tantas tentativas frustradas, duvidei que daquela vez o pinto tinha entrado. Mesmo assim, perguntei a ele se seu pau finalmente estava dentro da minha boceta. Ele riu muito, e disse que sim, minha virgindade tinha sido rompida. Pois é, caros leitores, levei dois meses para perder a cabaço.

Depois da perda do cabaço, o japonês me comeu todos os dias, durante um ano! Todavia, após seis meses de muita meteção, já estava convencida de que o japonês não queria casar-se comigo. Além disso, minhas amigas diziam que pau de japonês é pequeno, e fiquei curiosa em saber como seria dar para alguém de pinto grande. Tinha também curiosidade em conhecer sexualmente rapazes de minha idade, já que o japonês era bem mais velho do que eu. Claro que, se ele quisesse casar-se comigo, isso não seria problema, e eu teria permanecido fiel a ele. Mas como ele claramente só queria meter, não senti nenhum peso de consciência em dar para outro.

Um dia estava na fila do banco, o antigo Banespa, quando um funcionário disse que achava minha bunda muito bonita, arrebitadinha. Perguntou quanto eu cobrava para um programa. Respondi que não era puta, mas auxiliar de enfermagem. Ele foi muito galante, disse que eu era tão linda que pensou tratar-se de uma garota de programa; ademais, ele me via frequentemente entrar na casa do japonês velho e rico, e concluiu que certamente tratava-se de uma puta. Agradeci os elogios, e disse que, longe disso, era uma moça recatada e moralista, dando só para o japonês. Como o bancário foi educado e elogiou minha beleza, resolvi sair com ele, ir a um bar, coisas assim. Quando me levou para casa, ele tirou meus seios para fora, em plena rua. Era muito tarde e, felizmente, ninguém viu. No encontro seguinte, sabia que ele ia me comer. Afinal, o que mais poderia esperar depois do incidente dos seios? Nesta segunda vez, o encontro foi no carro. Ele estacionou em uma praça, novamente tirou meus seios para fora, passava as mãos em minhas coxas, mamava nos meus seios, beijava-me na boca e no pescoço, o que me deixava arrepiadinha. Quando ele viu que eu não oferecia nenhuma resistência, ligou o motor do automóvel e disse que iria procurar um lugar mais tranquilo para me comer. Parou perto de um pequeno zoológico que existe nesta cidadezinha do interior de São Paulo e começou a se preparar. Deitou meu banco de passageiros para trás, levantou minha minisaia, e puxou minha calcinha para o lado, de modo a descobrir minha boceta. Examinou-a detalhadamente, e começou a meter, ajoelhado diante de mim, que permanecia sentada. Com ainda estava de calcinha, tendo apenas afastado a parte do tecido que fica sobre a boceta para descobrir o buraco de meter, o pano pressionava o pinto do jovem, o que lhe parecia dar grande prazer. Ele dizia que, assim, minha boceta parecia mais apertada. Disse-lhe que era apertada mesmo, pois estava dando faz apenas seis meses, e para um japonês.

Como o funcionário do Banespa não era muito alto, conseguia meter e chupar meus seios ao mesmo tempo. Isto até que era gostoso, mas Marcos, este é seu nome, gosta de olhar o pau entrando na boceta. Para conseguir isto, ele tinha que manter seu corpo afastado do meu, o que não me agradava muito, pois gosto de sentir o contato de pele com pele. Mesmo assim, continuei dando para ele por mais alguns meses. O japonês também continuava me comendo praticamente todos os dias, pelo menos até completar um ano que tirou meu cabaço. Havia dias que tinha de dar para os dois. Um dia Marcos me comeu três vezes; afinal, ele era jovem e forte. Saí da casa dele tarde e, como não havia mais ônibus, tive de ir andando, a pé. Não queria que Marcos me levasse de carro, para que os vizinhos não desconfiassem. Neste dia, saí apressadamente, sem tomar banho, na vã esperança de pegar o último ônibus. Estava toda pegajosa, e tinha impressão de sentir o esperma escorrendo pelas pernas. Quando passei pela Praça da República, onde morava o japonês e mora até hoje, notei que ele havia ficado esperando-me durante todo o tempo em que estive com Marcos. Não houve solução. Tive de dar para ele.

Como era pobre e queria estudar, mudei-me para uma cidade vizinha, onde consegui uma bolsa na Faculdade de Enfermagem. Não foi difícil conseguir a bolsa. Tive de mostrar minha boceta para algumas pessoas influentes, mas não passou disso. Não exigiram comer-me, talvez por respeito ao japonês. Marcos continuava me visitando na república onde morava. Geralmente, durantes esta época, ele começava a comer-me na sala da república. Eu vestia uma camiseta larga e longa, ficava sem calcinha, e sentava-me no colo dele. Então, ele enfiava o cacete na minha vagina, e ficava me beijando e acariciando-me, sempre mantendo o pau dentro. As minhas colegas de república passavam pela sala, mas se notavam alguma coisa, nada diziam. Quando minha companheira de quarto saia para se encontrar com seu namorado, íamos para a cama, onde ele acabava de me comer. Deitava-me de costas, vinha para cima de mim, apoiando-se nos braços esticados, de modo a manter o torso longe do meu, e poder ver o pau entrando na boceta. Como disse antes, ele tinha esta estranha preferência. No próximo capítulo, contarei minha vida depois de formada.