dailymotion-domain-verification-bf8367051eadca91-dmebea1o8ssgrxz1l Pediu para ser minha escrava | Jacir Holowate stat counters

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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Pediu para ser minha escrava

Autor: Lobo de Ouro

Depois que publiquei minhas histórias em que eu obriguei minha gerente a se submeter aos meus desejos e contei também como ela acabou adorando toda a situação choveram mensagens em meu ICQ de mulheres com fantasias de serem subjugadas a minha vontade. Uma lourinha me impressionou com suas fotos. Extremamente bonita de rosto, cabelos compridos pesados e brilhosos, um corpo magro e muito bem torneado com coxas grossas, bundinha proporcional e os seis mais duros que já tinha visto até então. Seu nome era Simone, Carioca de Vila Isabel, tinha o corpo bronzeado que contrastavam com seus cabelos claros e brilhosos. tinha provocantes marcas de um pequeno mas não vulgar biquini. Começamos a nos conhecer e ela adorava quando falava com ela com autoridade. Conversava com ela durante o expediente de trabalho e pedia para ela fazer coisas para mim, na verdade ordenava:
- Simone. Quero que você vá ao banheiro e tire sua calcinha. Quero saber que você está sem calcinha por mim.
- Agora mesmo, Lobo. Adoro saber que você me deseja.
Aos poucos nós ficávamos cada vez mais ousados:
- Se toca bem gostoso e depois prova seu gostinho. Me diz se você é gostosa.
- Hum, amor, não sei o que foi mais gostoso, se foi me tocar para você ou meu gostinho...
E assim nossas brincadeiras foram se apimentando. Já via que era hora de provar aquela mulher pessoalmente. Era mulher demais para ficar só no virtual:
- Simone, amanhã quero que você vá vestida de maneira bem especial para o trabalho. Irei buscá-la para você conhecer a “toca do Lobo”...
- Hoje é quinta, amanhã eu tenho que namorar, Lobo.
- Dá seu jeito. Amanhã você será minha. Se não estiver pronta na esquina do seu trabalho acabou nosso joguinho!
Bloqueei Simone do meu ICQ, pois decidi que só iria vê-la pessoalmente, na sexta combinada.
Não vou negar que passei o dia ansioso. E até achava difícil daquela deusa apareceu ao encontro, mas, afinal, não dava para ficar só na imaginação e aquela era a chance e hora que eu aguardava.
Chequei ao local combinado e vi Simone lá. Estava linda. Parei o carro ao seu lado:
- Entra.
- Vim lhe dizer que não posso ir com você.
- Quer mesmo que eu vá embora? Entra logo, Simone.
Ela vacilou por alguns segundo, abriu a porta e se sentou:
- Deixa eu ligar para meu namorado. Tenho que dar uma desculpa.
- Vou deixar você ligar daqui a pouco. Agora se sente, relaxa e se acalma. Você está muito agitada.
Simone acalmou-se e comecei a conversar com ela e tocar suas coxas, levantando levemente seu vestido.
- Te pedi para vir vestida de maneira especial. Você está linda, mas o que tem de especial.
- Desculpe, mas não tem nada, só caprichei.
- Então tira sua calcinha e pendura ela no retrovisor, assim você vai estar especial.
- Aqui? Agora.
- Agora. Disse de maneira doce, percebendo que o clima de descontração era mais indicado no momento do que o meu plano de dominá-la.
Simone retirou a calcinha com o sorriso mais lindo que já tinha visto. Parecia uma menina fazendo arte.
- Levante agora o vestido, até onde você tiver coragem.
Simone me olhou desafiadoramente e levantou o vestido até quase expor sua bucetinha que até então nunca tinha visto. Controlei minha excitação e recomecei as carícias em suas coxas e logo esbarrava e acariciava levemente sua bucetinha
Simone abriu levemente as coxas e, recostando no banco, fechou seus olhos e curtiu, somente emitindo deliciosos e suaves suspiros.
Interrompi minha linda loura:
- Pega o celular. Você não queria avisar seu namorado? Quero que avise agora.
Simone despertou confusa e louca de tesão pelos carinhos que eu lhe dava. Sem pensar pegou o telefone e discou. Eu caprichei mais nas carícias, fazendo Simone desdobrar-se para conseguir formar as frases:
- Amor, hoje vou ter que trabalhar até um pouquinho mais tarde. Tenho uma reunião e terei que desligar o celular. Assim Simone falou, com a dificuldade de quem tem sua buceta caprichosamente acariciada. Simone quase gemia com seu namorado no telefone e desligou o mais breve possível.
- Você é louco, ele deve ter percebido.
- Ciúmes apimentam a relação. Você não acha que a sua está apimentando? Ri de maneira cínica.
- E como! Respondeu Simone, recostando-se novamente no banco para curtir minhas carícias.
Chegamos à minha casa, abri o portão e entrei com o carro na garagem. Peguei Simone pelas mãos e caminhamos para dentro, como namorados. Chegando na sala, ela sentou-se em meu sofá e lhe perguntei o que beberia.
- Adoro cuba-libre, o que você acha.
Simone respondeu:
- O que você quiser, preciso de algo mesmo, estou nervosa.
Fiz o drinque e me sentei de frente para ela, olhando penetrantemente em seus olhos. Deixei ela beber alguns drinques, e comecei meu jogo.
- Tire seu vestido para eu ver você.
Pensou por alguns segundos e eu ordenei:
- Vamos, quero ver você. Esqueceu quem manda aqui?
Simone retirou sensualmente seu vestido, deixando deslizar pelo lindo corpo. Seu vestido escorregou encontrando resistência apenas em seus duríssimos seios, que quase seguraram o vestido. Abaixou-se sensualmente e me atirou o vestido. Simone estava completamente nua, pois sua calcinha estava no meu retrovisor e tinha saído de casa sem sutian.
- Venha aqui. Ordenei.
- Chupa!
Ela veio, abriu meu cinto e sacou meu pau para fora. Começou a chupar meio sem graça, mas logo sentiu-se a puta que fantasiava ser para mim.
- Ta gostoso, meu lobinho? Ta gostando da sua putinha chupando? Disse com uma carinha de puta demolidora.
- Chupa, putinha. Chupa que estou gozando...
Ela me olhou assustada. E eu segurei seus cabelos, esporrando fundo na sua boca. Simone levantou enfurecida ainda com seus cabelos em minhas mãos, quando a puxei para um forte e apaixonado beijo. Nosso primeiro beijo, cheio de sexo e porra. Joguei Simone no chão, montando naquela mulher linda e desci rapidamente minha boca até sua bucetinha carnuda. Chupei até Simone gozar gostoso na minha boca:
- Ah, não para, não pára que to gozando! Chupa assim, assim mesmo! Como você é gostoso! Chupa meu lobinho! Ahhhhhhhhh
Simone gozou furiosamente, atolando meu rosto em sua buceta, quase me afogando com seu mel.
Subi até sua boca lhe beijei e falei em seu ouvido:
- Quando eu gozar na sua boca, faça assim, goze na minha!
Ela fechou os olhos, sentindo-se uma idiota só em pensar que no que faria se eu não a tivesse dominado. Teria se levantado e ido embora? Teria perdido esse delicioso e intenso orgasmo?
- Você sabe o que faz. Fui boba, me perdoe. Vou fazer tudo que você mandar de agora em diante...
Levei Simone para meu quarto, rolamos pelas paredes nos beijando de maneira vigorosa, segurando pelos cabelos, chupando pescoços e orelhas. Ao chegar ao quarto já estava de pau duro novamente. Simone posicionou-se de quatro na cama e cavalguei-a furiosamente. Meu pau deslizou para dentro, como que chupado por aquela buceta faminta. Estava molhada e quente como que cozinhando meu pau. Eu a cavalgava puxando seus cabelos e batendo em sua bunda, como quem chicoteia uma égua para que ela corra mais. E Simone corria. A cada palmada vigorosa mais ela galopava furiosamente e quanto mais furiosamente ela galopava, mais seguro eu ficava em sua linda crina louro e mais forte estocava em sua buceta que nenhuma resistência causava à penetração. Parecia que apenas tocava suavemente meu pau, de tão relaxada e lubrificada.
Gozamos aos gritos, primeiro Simone, e eu logo depois. Já tinha me controlando mais que o possível, pois a visão daquela deusa loura de quatro, rebolando daquele jeito era para ter uma ejaculação imediata.
Nos beijamos tão intensamente como fudemos. Não havia palavras para descrever o que tínhamos sentido e nenhuma foi pronunciada. Tomamos banho juntos, nos vestimos e fui levar Simone em casa. No caminho somente sorrisos satisfeitos, suspiros da memória recente e uma sensação de que tudo aquilo só estava começando...

Parte II
Nos encontramos durante a semana no ICQ e lembramos os últimos momentos. Simone me contava quantas vezes pensou em desistir e parar aquela loucura. Mas foi em frente e deu o primeiro passo. Comentou como tem feito sexo muito mais gostoso com seu namorado:
- Você apimentou minha vida. Não vejo a hora de colocar mais tempero!
- Amanhã. Tenho algo para você.
- Já?
- Já? No mesmo lugar, mesma hora que te peguei da última vez.
- Vou estar lá e dessa vez estarei usando algo especial.
Nos despedimos e fui para minha casa, imaginar o que faria com minha submissa Simone...
No dia seguinte fui ao local e hora combinado e lá estava Simone em um lindo vestido em tons de vermelho escuro. Ela entrou no carro e pude ver como ela estava linda e perfumada:
- Vamos que estou ansiosa para lhe mostrar sua surpresa. Duvido que você não se surpreenda.
Fiquei imaginando o que mais essa deusa estava guardando. Fomos desta vez para um motel que eu já conhecia. Na garagem os beijos sempre furiosos já anunciavam a noite que viria.
Subimos as escadas aos beijos e amassos e, ao chegar ao quarto ela com grande dificuldade se desvencilhou de mim:
- Posso fazer uma coisa para você?
- O que você quer fazer?
- Quero que você se deite nu para eu retirar a roupa para você, deixa?
- Deixo.
Retirei a roupa e deitei-me, já de pau duríssimo só com a expectativa daquele showzinho que prometia.
Simone começou a dançar de maneira estonteante, levantando os cabelos e rebolando de maneira enlouquecedora. Foi retirando peça por peça. Estava com um conjunto íntimo também em tons de vermelhos. Subiu na cama e continuou a dança. Minha visão era magnífica. Ver por baixo Simone dançando tornava suas coxas ainda mais grossas e gostosas. Ela descia rebolando até quase esfregar sua buceta ainda de calcinha no meu rosto. Retirou o sutiam e sensualmente passou em meu rosto. Quando retirou a calcinha, notei uma tatuagem, mas Simone tapava com a mão, me escondendo ela. Desceu rebolando e mostrou-me sua tatuagem: um lobo feito em vermelho, na virilha. Enlouqueci e chupei agora sua buceta como nunca. Afinal, agora aquela buceta era mais minha do que nunca:
- Gostou da minha surpresinha?
- Adorei. “minha” bucetinha ficou linda! Seu namorado já chupou a bucetinha do lobo?
- Chupou sim.
- Então, hoje ele vai chupar de um jeito diferente...
- O que você está planejando, seu louco!
- Você vai saber.
Fedemos muito mas tomei cuidado para não gozar. Simone estranhou um pouco, mas estava adorando tudo. Pedi que ela se vestisse pois queria uma coisa especial naquela noite. Ela vestiu-se com um misto de curiosidade e medo. Saímos do hotel e falei para irmos para a casa do seu namorado:
- Você está louco! Ele mora no meu bairro!
- Não me interessa. Quero fazer uma coisa hoje.
Simone estava nervosa, me indicava o caminho mas a todo tempo me dizia que era loucura, que não sabia o que eu queria, mas que era loucura. Ignorei seus apelos e guiei para seu bairro.
- Eram umas dez horas da noite e a rua do namorado dela era bem deserta, com algumas árvores. Paramos em frente a sua, recuei o banco do meu carro o mais para traz possível e puxei Simone pelos cabelos para meu colo. Rasguei sua calcinha violentamente, coloquei meu pau para fora e soquei em sua buceta de uma vez. Simone urrou de dor. Agarrada pelos cabelos e pela cintura, Simone era obrigada a me cavalgar ali, na porta da casa de seu namoradinho. Em pouco tempo já estava adorando. A excitação pelo perigo e a fantasia de cornear seu namoradinha em frente ao portão da casa dele a estava enlouquecendo. Ela gemia e gritava:
- Sai de casa, cornhinho! Sai para ver sua namoradinha!
Eu fudia com fúria. Puxava impiedosamente seus cabelos. Abria sua bunda até quase rasgar sua carne. Simone adorava. Era tudo que ela queria naquele momento. Ser tratada sem nenhum respeito, sem nenhum carinho bem na rua do seu corninho.
- Fode sua puta, fode gostoso que to gozando!
- Ah... me fode gostoso. Fode de um jeito que meu corninho nunca me fudeu!
- Ahhhhhh...ohhhh. Gozei, sua puta! Disse, estocando bem fundo minha pica, para encher sua bucetinha de porra.
Empurrei-a bruscamente para o banco do carona, abri o porta-luvas do meu carro e lhe entreguei uma calcinha com meu nome bordado nela.
- Vista.
Simone vestiu, com um sorriso de satisfeita na cara.
- Agora, quero que toque a campainha da casa desse corno e faça ele chupar sua buceta cheia de porra encostada nesse muro. Quero ver esse babaca beber minha porra!
- Você ta louco!
- Não discuta, faz o que to mandando!
Abri a porta do carro e empurrei Simone para fora. Ela caiu e desnorteada somente me olhou. Eu a olhava decidido, e ela caminhou até o portão do seu namorado. Tocou a campainha e aguardou.
Ele veio sorridente e ela sem dizer nenhuma palavra lhe beijou ardentemente. Simone estava enlouquecida por tudo que estava acontecendo. Estava próximo aos dois, mas meu carro com filmes escuros me deixava ver sem ser visto. Simone então me surpreendeu mais uma vez, puxando seu namorado até encostar no meu carro, começando um sarro gostoso ali, colada no vidro do motorista, a centímetros de mim.
Levantou seu vestido até a cintura, e arriou a cabeça de seu namorado:
- Me chupa gostoso aqui na rua.
- Que isso amor? Tentou argumentar algo, mas diante daquela mulher linda e de um pedido maravilhoso desse não pode resistir.
Eu de dentro do carro tentava ver o corno chupando sua bucete, mas apenas via Simone rebolando, esfregando a buceta em sua cara:
- Bebe o leitinho, bebe. Bebe o leitinho da tua namoradinha. Leitinho de lobo!
O corninho sem entender nada chupava maravilhado sua namoradinha, que agora era uma mulher louca.
- Chupa gostoso que to gozando na sua boca! Chupa amorzinho! Ahhhh...tô gozandoooooo.... ahhhh...
De repente Simone empurra ele de bunda no chão e diz:
- Chega. Gozei muito gostoso, mas alguém pode vir. Vai para casa que amanhã a gente fode bem gostoso, amor...
- Você ta louca? To maluco de tesão. Vamos para dentro.
- Não. Amanhã. Aguarde que você não vai se arrepender...
O corno entrou contrariado, mas diante das mudanças deliciosas que Simone mostrava ultimamente preferiu não estragar. Estava adorando a nova mulher que estava ganhando.
Simone mal viu a porta se fechar e puxou a maçaneta de meu carro e entrou. Me pegando com o pau na mão, numa deliciosa punheta.
- Gostou do show? Era isso que você queria?
- Foi melhor do que planejei.
- Viu como ele adorou seu leitinho? Riu diabolicamente.
- Nossa, você foi fantástica hoje. Lhe disse sem parar de punhetar-me.
Simone vendo o tesão que eu estava, quis fazer seu último agrado:
- Deixa que eu faço isso para você.
Assim, colocou-se a me chupar de maneira deliciosa, me olhando nos olhos com um olhar sapeca que me fez gozar rapidamente.
Levei-a até em casa e trocamos um beijo cheio de gozo de seu delicioso boquete.

Estou sempre no ICQ 91130617 e no MSN mestre_lobo@hotmail.com afim de um bom papo. Rio de Janeiro. ;)

Parte III
A vida sexual de Simone mudou completamente. Ela se subjugava as minhas vontades enquanto dominava seu namorada cada dia mais. Ela comentava as coisas que fazia com ele. Contava que fazia shows eróticos para ele, deixava ele louco de tesão e ia embora. Outras vezes fazia ele a chupar até gozar e ia embora. Ele estava completamente alucinado com a situação. Estava completamente submisso à minha lourinha.
Com todas essas informações, achei que era hora de testas os limites da minha lobinha:
- Simone. Você lembra onde eu moro?
- Lembro, claro.
- Seria capaz de chegar lá sozinha?
- Claro, amor, sem problemas. Porque?
- Quero que você leve seu namorado lá hoje.
- O Que?
- É. Hoje ele vai assistir ao nosso show.
- Não sei, Lobo. Ele está cada vez mais louco por mim, como você disse que ele ficaria, mas isso já é demais... Ele me idolatra, vai terminar comigo.
- Faça o que estou lhe mandando, ou fique com esse corno e me esqueça.
Simone saiu transtornada. Ficou furiosa, não pelo meu pedido, mas pela aparente falta de valor que lhe dava. Claro que a adorava, mas gostava muito mais dela quando estava submetida aos meus caprichos.
Simone sumiu o dia inteiro do ICQ, e imaginei que tinha exagerado e perdido minha escravinha obediente. Em casa ouso a campainha tocando, de minha varanda vejo que é Simone em meu portão, trazendo seu corinho junto.
Abri o portão automático e ainda da varanda vi os dois se aproximarem. O corninho estava de cabeça baixa, enquanto Simone vinha empinada e sorridente. Estava ciente agora do poder que exercia sobre seu namorado. Sabia que para não perdê-la ele era capaz de tudo agoda.
Quando ela chegou a varanda, me surpreendeu, como sempre, me dando um caloroso beijo na boca. Seu namorado morria de ciúmes e vergonha. Não o olhei nem lhe dirigi a palavra:
- Vem Simone. Entra.
Ela entrou puxando o corninho pela mão, feito dos namoradinhos e lhe disse:
- Senta amor. Fica aí que sua gatinha vai brincar um pouquinho.
Sentei de frente para ele e coloquei meu pau para fora:
- Chupa. Ordenei.
- Tudo! Chupo tudo, bebo tudo!
Simone chupou gostoso, e parava apenas para olhar para traz, onde estava seu corninho:
- Esse cara tem uma pica deliciosa, amor. Amo essa pica!
- Chupa calada, cadela!
Antes que Simone me fizesse gozar, mandei ela ir até o corninho.
- Feche as pernas dele. Agora ajoelhe no sofá com as pernas desse corno entre as suas.
Isso fazia Simone ficar com o rosto próximo ao do seu namorado, mas ambos, eu e ela, agíamos como se ele fosse uma mera almofada no sofá.
- Corno. Segure a budinha dessa cadela e abre para mim.
Ele completamente submisso e anestesiado por toda a situação apenas obedeceu.
- Segura essa cadela assim que vou preparar esse cuzinho virgem agora. Você vai me ajudar a arrancar esse cabaço.
Simone estava enlouquecida. Eu nunca tinha pedido a ela para fazer sexo anal e agora, ali sobre seu namorado ela perderia seu último cabaço.
Peguei uma bisnaga de KY gel, e lambuzei seu rego inteiro. Acariciei com um dedo demoradamente, vendo ela gemer e humilhar seu namorado:
- hum... ta gostoso demais. Esse corno nunca pediu pra fuder meu cuzinho... Agora ele é todo seu, Lobo, goza nele, goza. Me arromba. Ele vai ser só seu. Nunca vou dar meu cuzinho para esse corno. Só se você mandar... Hummm...
Nessa hora eu já acariciava seu rabinho com 3 dedos e seus gemidos já viravam súplicas:
- Fode logo. Não vejo a hora de tomar no cu na frente desse corno otário!
Comecei a empurrar e Simone ameaçou fugir.
- Segura essa cadela, seu corno! Se ela fugir eu acabo com nossa brincadeira e vocês voltam para o papai e mamãe que vocês faziam antes de mim!
O corno imediatamente segurou firme a bundinha de Simone e eu enterrei até o fim meu pau. De vagar decidido, meu pau foi até o fim. Lágrimas saíam dos olhos da minha deusa loura e seu corniho, que nessa altura estava com pena de sua namoradinha.
Em pouco tempo já estava socando furiozamente, cavalgando novamente em sua crina loura, surrando sua bunda para que minha eguinha cavalgasse veloz, para seu namoradinho ver do que aquela mulher era capaz quando tinha um homem de verdade a cavalgá-la, sem frescura nem pudor, apenas desejo animal. Batia mais forte que metia. Simone já colocava vez ou outra a mão para traz, na tentativa de deter minhas fortes palmadas. Sua bundinha já estava inchada de tanto apanhar:
- Não quer apanhar, minha eguinha? Então cavalga mais rápido, Cavalga!
Ela chorava no colo de seu namoradinho, que com pena tinha os olhos cheios d´água, quando se assustou com o violento orgasmo que sua namoradinha começou a ter:
- Ahhhhh. Fode! Ohhhh. Estou gozaaaaaando! Gozaaandoooooo! Ahhhhhhhh ! Ahhhhhhhh
Tirei meu pau para que Simone pudesse curtir seu orgasmo abraçadinha com seu corninho. Ele sorria de felicidade, vendo que todo aquele sofrimento, na verdade estava lhe enchendo de tesão, a ponto de sua namoradinha estourar num orgasmo anal poderoso.
Simone se virou e me beijou um beijo de agradecimento como nunca tinha me dado. Um beijo com sorriso entre os lábios que fez seu corninho ter ciúmes novamente.
Sentei no sofá e ordenei que Simone me fizesse gozar. Ela veio e pegou meu pau, para posicionar em sua bucetinha:
- Não. O corninho coloca na sua bucetinha para mim. Pega e enfia na sua namoradinha.
O corinho se levantou, pegou meu pau por debaixo de Simone e posicionou na entrada de sua bucetinha. Sussurrei no ouvido da Simone para que ele não escurasse:
- Faz seu corninho feliz. Sobe e desce bem alto, para que meu pau saia de vez em quando...
Ela sorriu e fez sinal afirmativo com a cabeça, entendendo a brincadeira.
Simone subia até quase a cabeça do meu pau sair de sua buceta e mergulhava novamente de encontro ao meu quatril, deixando seu corninho de boca aberta, olhando meu pau entrar na buceta de sua namorada. Não demorou e meu pau saiu a primeira vez.
Sem precisar mandar, o corninho pegou e colocou-o novamente em sua namoradinha. Novamente meu pau saiu e tornou a recolocá-lo no seu lugar. Em uma hora eu anunciava o gozo. Simone saiu de cima de mim e ao lado de seu namorado começou a punhetá-lo com a língua para fora. Jorrei em sua boca muito porra, E ela a exibia, sem engolir, sobre a língua.
Virou-se para seu namorado e lhe deu um beijo forte, sem deixar que ele fugisse. Ao fim do beijo lhe disse:
- Lembra quando você me chupou na porta de sua casa? Encostada naquele carro?
- Lembro.
- Minha buceta estava cheia desse leite que você acabou de beber!
Ele abaixou a cabeça humilhado, sem nenhuma palavra pronuncial.
- Já vou embora, Meu lobo. Meu corninho já está satisfeito. Vou pensar se deixo ele gozar hoje.
- Hoje não. Deixe ele exporrar na cama, enquanto sonha com nossa foda.
- Claro, ótima idéia. Vamos, corninho. Me leva para casa que estou toda assada!

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