dailymotion-domain-verification-bf8367051eadca91-dmebea1o8ssgrxz1l Jacir Holowate: 15 de fevereiro de 2010 stat counters

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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Sexo anal qual a melhor posição para uma primeira vez? tem algum segredinho pra doer menos?

A melhor posição eh akela onde vc tem o controle...pra qdo sentir dor..vc poder parar na hora..

Doer..doi msm...mas o segredo eh deixar bem lubrificado os lugares..para poder nao ter dificuldade na hora.

Acho que tem que ser de lado..pq se vc ficar logo de 4 o cara se empolga aih ja viu..muita dor!
Se vc ficar como frango assado a mesma coisa, pq a penetracao vai ser de uma vez..
Mas mesmo de lado vai doer..mas acho que vai doer menos!
E se comecar a doer da para vc tirar ..rss em outras posicoes vai ficar dificil!!

Acho que a preocupação correta é em que hora devo fazer sexo anal e depois a posição e depois a dor. Nem todo mundo sente dor na primeira vez, portanto, a melhor pósição é aquela em que o tesão chegou a um ponto incontrolávael , agora segredinho é praticar se voce não tem um parceiro fixo, camisinha e muiuto gel lubrificante a base de agua, posso te aconselhar a fazer da seguinte forma: estabelecido que voce vai dar, crie um ambiente favorável, na hora do banho, pegue o gel e aplique no dedo e introduza no anus bastante o mais fundo possivel, mas, com calma pra não machuca-lo com a unha, isto feito, lave bem as mãos e parta pra cama, abuse das ppeliminares ou faça vaginal a vontade (voce decide), na hora do anal, brinque com seu homem, lubrifique o penis dele com o gel (faça movimentos como se estivesse o masturbandoespalhe batante gel no penis inteiro principalmente da cabela, fique deitada de ladinho (é melhor pra voce controlar toda penetração, detalhe, minha mulher gosta de ficar de quatro e manda que eu fiqeu ali de pé, paradinho e ela faz a penetração dando bombadinha com a buindinha"caraca é muito bom") e brinque de fica esfregando ele no rego e na portinha e aí vá brincando até que voce esteja em ponto de bala, então comece a penetração. Lembre-se que a dor é um ponto positivo, se ela vier, pare, fique quieta e made-o ficar paradinho, o anus tem contrações involuntárias e elas são a principal razão pra dor, além claro de voce estar tentando colocar uma jamanta na garagem de um fusquinha,passado esse momento continue no seu ritimo e acredite, quanto mais fundo menos dor e que com persistencia e carinho, voce atingirá o orgasmo. (minha mulher é evangélica e fica enlonquecida, sabe do ela mais gosta, quando depois dessas preliminares todas e que o penis esta enorme e mais duro doque nunca eu mostro o tamanho do mastro pra ela façoa segura pra sentir o calor e a firmeza seguro-a pela cintura e fico dizendo que irei rasga-la todinha, que vou enfiar tudo de ma unica vez e começo a bater com ela na bunda dela "claro que enfio de uma vez, mas da um tremendo clima")

Assim deu certo com minha namorada..

Gel a base de agua, KY sem dó

Posicao de ladinho ou a mulher igual um frango assado porem com as pernas levantadas segurando as pernas com as maos e as costas no chao

Segredo é voce fazer força como se tivesse caggando qdo o penis entrar,, assim libera toda a musculacao do ku , porem se contrair vai doer..

Se doer fala 'pára' ele deve ficar com penis parado com este comando de voz , até vc falar continua..

o melhor mesmo é fazer aos poucos assim como ensina neste video..

ele deitado e vc senta no pau dele
assim vc tem total controle/liberdade de sair(se levantando) a hora que quiser

Fazer sexo anal faz mal?qual melhor posiçao pra não doer tanto?

fazer sexo anal não faz mal querida, só que essa região, não é a ideal entende? mas quando se descobre o prazer em dar o c... é bom.
Veja bem: tente fazer de 4, ou deixe ele por cima, são as melhores posições, porque das 2 formas vc pode controlar o impulso dele. Vc deve controlar, nunca deixe que ele vá de vez, vá mexendo devagarinho, use bastante gel lubrificante, eu recomendo o KY da JONHSON, é ótimo, não é bom vc usar anestésico, por que no momento vc não sente dor, mas depois vai doer muito tá.
Quando vc aprender a dar o c... vc vai ver que não é tão difícil, nem doi tanto assim como falam.


Não faz mal não. O homem tem que ser bastante carinhoso e paciente, não pode enviar tudo de uma vez, tem que ser aos poucos.

Tenta a posição de cachorrinho a abertura fica mais folgada.Bjos!

Não faça.
Se te incomoda, se dói, a troco de que você vai se submeter a isso?
Só pra agradar os outros?
Deixa de ser tonta!
Você tem outras coisas que podem agradar seu parceiro.
Prá que sofrer só pra ele se ter um orgasmo?
Para com isso!
Deixa de ser maria!
VALORIZE-SE!

Doer doi um pouco no começo sim,vc tem que estar relaxada e querendo,experimente a posicao de bruço com almofada debaixo do quadril ou de ladinho com os joelhos a altura do umbigo ou um pouco acima,use sempre um anestesico e bastante,a partir da segunda vez doi menos e sempre na entrada sera um pouco mais chato.Sexo nao é sinonimo de dor por tanto so faça se vc quizer.No inicio é bom usar anestesico sim pq melhor que doa depois pq se doer muito na hora vc nao vai mais querer fazer e quando vc descobre o prazer do sexo anal vc nao vai querer mais deixar de dar.e depois com o tempo vc por si so vai deixando de usar o anestesico,

olha pede ele pra deitar e vc vai sentand de vagar.
mas passa um lubrificante.... é melhor assim...

Olha garota vc ta tentando fazer com um cara pouco carinhoso. Garanto que dependendo do seu tesão vc já teria conseguido e pedido mais.Comece comprando um lubrificante. relaxe e faça valer. Sorte do seu namorado viu.

Sexo anal só faz bem!
Mas pra ser mais facil faça o seguinte:
Antes do bem bom vá no banheiro, faça todo o Nº2 possível
Se limpe e depois lave ela direitinho com agua
Enfie bastante KY lá dentro com os dedos, aproveite pra treinar o relaxamento usando 2 ou 3 dedos juntos
Quando sair do banheiro va direto pra cama e leve o KY junto.
Se vc fizer assim não vai sentir dor nenhuma e o único risco é vc querer fazer sempre!


a no mercado varios tipos de gel para o sexo anal mesmo se lhe doer fale ao seu parceiro, porque você esta sofrendo para dar prazer ao seu parceiro , fale ao seu parceiro.se ele compreende, se ele esta gostando muito de você , ele vai entender seu problema .

Como é perder a virgindade?

para o menino e para a menina? o que se sente? como é?

Resposta:

Se voces 2 são virgens vai com calma e não alimente expectativas. Paciência, pois ambos estão aprendendo uma das melhores coisas da vida. Boa noitada

Pro garoto? Um alívio. O fim de uma pressão que vem de pequeno.

Pra menina é mais incômodo, mas ninguém morre disto, não. Aproveite para ir com calma, compre algum óleo que facilite a sua vida e use na primeira vez. Algumas lojas de lingieres em shoppings já possuem esse tipo de produto. Não tenha vergonha, aproveite tudo o que há de bom.

Peça pra ele ir com muita calma, deixe ele em ponto de bala, e vai, garota!

Mas é a partir da segunda é que a coisa engrena.

Muito boa sorte!

Olha só é uma sensação única, se vc está bem avontade sem medo de nada tudo acontece na melhor forma, sem dor só com prazer.

deve ser feito por opção. Isto fica a seu critério: com quem e quando vai ser. O teu coração dirá! Normalmente se sente uma leve "fisgada", que logo passa. Nada de preocupante, principalmente se você está fazendo algo que quer mesmo! Talvez no dia seguinte ainda esteja um pouco sensível. Geralmente sai um pouco de sangue, porque se rompe uma fina membrana. Depois disto, é muito legal. Você se sente dona da sua própria vida. Boa sorte, querida. Seja muito feliz quando chegar a sua vez. Super beijo.

Perder a virgindade, é perder nosso valor.
È bom, mas precisamos ser realistas.
Quem concorda comigo???
Se vc é novinha, não faça essa besteira.
Tudo tem seu tempo.
O dia que vc tiver do teu lado, a tua alma gêmea, aí sim vc pode se entregar, mas antes disso , não, vc corre o risco de ser infeliz.

Peça para vc ir coordenando a situação e evite pensar em dor! Tente ficar o mais excitada possivel e vai indo com calma, mas com vc dominando a situação sempre procure ficar na defensiva, deixando q elas domine a situação! A excitação e controle da vontade é o principal! Quanto a dor...O TESÃO! É mais forte e supera a dor!!!...Qualquer coisa no meu profile tem meus contatos...conversamos

Oi...ajude me..nao consigo perder a virgindade?

nao consigo perder a virgidade ja tentei muitas vezes com o meu namorado e nao consigo, ja tentei me acalmar, relaxar, ele é muito querido comigo...mas nada

Resposta:

Beba algo que vc gosta até ficar bem tontinha que ajuda a relaxar
Na hora abra bem as perninhas, relaxe bem e aguente...
Pois um dia vc vai ter que passar por isso e é que nem injeção doi mas passa, se vc ja tivesse feito assim ja estaria livre dessa!
Vai doer um pouco mas depois é bem bom.

Seu hímem pode ser complacente, por isso tem uma elasticidade muito grande, portanto mesmo depois do ato sexual ele pode parecer inalterado. Isso é normal em algumas mulheres, mas o mais recomendado mesmo é você procurar um ginecologista, ele pode tirar algumas dúvidas que você tenha a respeito do seu hímem.
Ter relaçoes sexuais, ou seja perder a virgindade, muda o corpo ou naum muda nada?
eu naum sei gente, minha amiga perdeu a virgindade dela e naum vi nada mudadooo, ela naum tem seios e pra mim ter relaçoes secsuais mudaaa, e naum é papo dele naum eu comprovei
por isso queria saber de vcs!!!!!!

olha amiga relações sexuais ñ muda o corpo...isso só com o passar do tempo
conforme vc vai crescendo seu corpo vai se desenvolvendo...
o q realmente muda o corpo é o uso de pílula ou seja o anticoncepcional...

Mini Torta de Côco e Leite Condensado

Tipo de Culinária: Culinária Popular
Categoria: Doces
Subcategorias: Tortas doces
Rendimento: 8 porções

Ingredientes
Massa

250 gr de farinha de trigo
1 unidade(s) de canela em pau
125 gr de manteiga
25 gr de açúcar de confeiteiro
2 colher(es) (sopa) de água gelada(s)
1 colher(es) (café) de fermento químico em pó
Recheio

100 gr de coco ralado(s)
1 lata(s) de leite condensado
2 unidade(s) de gema de ovo
50 gr de manteiga gelada(s)
1/2 lata(s) de creme de leite

Modo de preparo
Massa
Passe no processador,a farinha de trigo,o açúcar de confeiteiro,o fermento em pó e a canela.
A seguir a manteiga e a água gelada (vá adicionando aos poucos).Bata tudo até ficar uma massa homogênia.
Coloque essa massa numa fôrma redonda (24 cm) não precisa untarver vídeo
Arrume a massa na fôrma até a metade da borda.Faça alguns furos com o garfo e coloque o recheio.Leve ao forno para assar.

Recheio
Coloque numa vasilha as gemasver vídeo o leite condensado,o creme de leite e a manteiga.Misture tudo.Reserve.

Torta de Sorvete

Tipo de Culinária: Culinária Popular
Categoria: Doces
Subcategorias: Tortas doces
Rendimento: 8 porções

Ingredientes

1 lata(s) de leite condensado Mococa
1 lata(s) de leite
1 lata(s) de creme de leite Mococa
3 unidade(s) de gema de ovo
18 colher(es) (sopa) de água
8 colher(es) (sopa) de achocolatado em pó
2 colher(es) (sopa) de açúcar
3 unidade(s) de clara de ovo

Modo de preparo
Balançar bem o creme de leite e deixá-lo na geladeira por mais ou menos 2 horas. Caramelizar com açúcar uma forma de buraco central (como se fosse para pudim). Levar ao fogo a água, o açúcar, o achocolatado e deixar ferver. Colocar no fundo da forma já caramelizada e levar ao congelador por 1 h.
Creme: Levar ao fogo o leite condensado, o leite de vaca e as 3 gemas. Assim que ferver retirar do fogo e deixar esfriar (ficará mole mesmo). Bater as clarasver vídeo em nevever vídeo e colocar 4 colheres de açúcar, uma a uma e bater mais um pouco. Misturar este suspiro ao creme já frio e colocar o creme de leite com soro. Misturar levemente e despejar na forma caramelizada e levar ao congelador. Na hora de servir passar uma faca em volta e virar no prato.

links de download do jogo

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luan santana

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http://www.4shared.com/file/60556656/ba4ae72f/MC_Dentinho_-_Beber_Cair_e_Faz.html

contos eróticos

Meu professor joanita


contada por Joanita

Vou contar um história que aconteceu comigo. Quando eu estava estudando o 3º ano do Ensino Médio, eu tinha um professor de Física, ele não era considerado lindo mais que tinha umas pernas que faziam qualquer um perder a cabeça, ah isso tinha, logo quando comecei a estudar me falaram da fama de carrasco desse professor que ele não gostava de ninguém e que ferrava todo mundo, mas comigo foi diferente, comecei com agrados chocolates, balas e fui dando uma de puxa saco, mesmo! Assim logo era sua aluna preferida, e comecei a perceber que ele me olhava de um jeito diferente não como aluna querida e estudiosa mas sim ele queria era me comer, comecei a tirar proveito do situação a dar indiretas para ele no meio das aulas. No corredor ele ficava todo sem jeito mas gostava Um dia, perguntei a ele se ele não gostaria de ir com a nossa turma para viagem que faríamos para a praia porque eu havia comprado um biquíni bem pequenininho e queria que ele me ajudasse a colocá-lo, ele ficou completamente envergonhado. Comprava pirulitos e chupava na frente dele, coisa que deixava o homem atordoando. Até que chegou o final de ano e fizemos uma festa de despedida, comecei a insistir para ele ir também e ele acabou cedendo. Já na festa, eu estava desda 5 da tarde tomando todas e ele chegou as 10, mal deixei ele entrar e fui cumprimentai-lo:





- Oi professor você veio, tá tão gostoso hoje!!





Ele deu uma risadinha e foi cumprimentar os outros alunos a festa tava rolando solta todo mundo tava bêbado, ele sentado perto do balcão eu ia buscando as cervejas e me esfregando nele, deixei o abridor cair no chão e quando levantei, passei mão na perna dele. Ele estava de short, e disse:





- Cuidado menina com o que você faz.





Eu disse a ele que ninguém estava prestando atenção podia fazer o quanto ele quisesse, era só ele pedir, foi então que percebi que seu pau estava duro, nossa ele tinha um pau maravilhoso enorme já estava toda molhadinha só de ver aquele instrumento e de imagina-lo na minha bucetinha, olhei para ele e sai, fui para o banheiro quando estava saindo dou de cara com ele na porta do banheiro não pensei duas vezes puxei ele para dentro do banheiro ele não disse nada aceitou numa boa, tirei o short dele e comecei a chupar o pau dele bem gostoso, ele gemia de prazer a musica estava alta e não tinha perigo de alguém ouvir a gente, ele começo a arrancar minha roupa e chupar meus peitinhos ele estava louco afinal foram anos de tortura na sala, eu estava adorando meu professor me chupando, me chupava me masturbava e eu gemia de tanto tesão, era tão gostoso ele me colocou de quatro e começou a enfiar aquele pau maravilhoso na minha bucetinha, nossa eu gemia não consegui parar e ele enfiava e mandava eu calar a boca porque iriam ouvir, mais eu só queria saber dele enfiando aquele pau na minha buceta foi quando ele tirou e começou a comer meu cuzinho e dizer que eu era uma desgraçada por deixar ele pau duro tantas vezes que ele estava se vingando que ia me fuder toda e que queria gozar na minha boca, tirei o pau dele e comecei a chupar até ele gozar em mim. Saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido.





A PROFESSORA ESTUPRADA



contado pela professorinha







Olá pessoal!!!!! Sou uma professora da Universidade Federal do RS, tenho 36 anos, loira, um corpo muito bonito, sou muito vaidosa e malho demais para manter minha aparência sempre desejável e provocante aos olhares masculinos!

Como estamos em férias, o movimento no campus é praticamente zero, mas nós professores não abandonamos por completo o serviço, e foi na semana passada, mais precisamente no dia 22.01.99, que eu estava em uma sala da faculdade preparando um material do MEC. Era sexta-feira, o prédio em que eu estava é um pouco afastado, quem conhece o campus da Agronomia em Porto Alegre sabe como é a UFRGS. Uma colega de serviço saiu para buscar umas pizzas para comermos, e eu fiquei completamente sozinha no prédio compenetrada em minhas atividades. De repente ocorre um black-out, ficando o prédio totalmente na escuridão da noite, eram 22:15h. Fiquei um pouco assustada, sai da sala e caminhava em direção à saída buscando a claridade da Lua para esparar a luz voltar. Estava no terceiro andar, e enqunato caminhava pelo corredor fui brutalmente agarrada por trás, não consegui enxergar um palmo adiante, mas senti que era um homem alto, forte, que me tapou a boca e deu-me uma gravata que me deixou sem fôlego.

- Fica quieta gostosa, sei que tua amiga saiu e estamos sozinhos no prédio, desliguei a chave geral e tranquei as portas de acesso do prédio, o vigilante foi fazer a ronda, portanto não tenho muito tempo para perder, facilite as coisas e não vou te machucar.

Assustada apenas concordei balançando a cabeça. Ele afrouxou um pouco a gravata e foi me arrastando para dentro de uma sala. Ordenou que eu tirasse a roupa, pois não queria rasgá-la para minha amiga não perceber a violência. Fui me despindo, tentei argumentar mas ele deu-me um tapa no rosto. Fiquei nua, ele deslizava as mãos ásperas por meu corpo, eu permanecia encostada de costas na parede, em pé, e percebia ele ir despindo-se aos poucos, não estava tão afoito quanto tentou me fazer acreditar. Apertou meus seios delicadamente, brincou com meus mamilos e foi descendo por minha barriguinha... Comecei a arrepiar-me e a ter pequenos espasmos, o desgraçado estava me deixando excitada... Eu estava em pé, com as pernas unidas, ele segurou-me pelas coxas e foi afastando-as, desceu e arrastou a língua por meu sexo, mordeu a puxou com a boca meus pentelhos, lambeu meu clitóris e sugou meus sucos... beijava minha boceta deliciosamente... eu agarrei sua cabeça comecei a afagar seus cabelos, crespos, fui deslizando minhas mãos por sua face mas ele impediu-me, dizendo que eu estava tentando reconhecê-lo. Conduziu minhas mãos para seu peito, forte, todo peludo, e ali pediu que eu acariciasse. Continuou me chupando eu sem querer, e querendo, comecei instintivamente a mexer os quadris, o tarado sabia chupar uma boceta... Foi acelerando os movimentos com sua boca, percebia que eu estava muito excitada, e culminei em um gozo monumental, como há anos eu não tinha!

Fiquei meio desfalecida, minhas pernas cambalearam, o homem pegou-me carinhosamente no colo, deu-me um beijo delicioso na boca, beijou minha face, mordiscou minhas orelhas, chupou meu pescoço, sugou meus seios com força, eu estava delirando com tudo aquilo... Foi se abaixando, eu ainda em seu colo, e deitou-me no chão... Pegou seu pênis, somente naquele instante pude sentir suas dimensões, era enorme, grande, grosso, e tinha uma forma perfeita, parecia moldado a mão, pulsava fortemente, o estuprador foi esfregando aquele músculo em minhas pernas, coxas, barriga, ventre, masturbou-me esfregando o cacetão em minha boceta, não me penetrou, e continuou subindo esfregando aquele colosso por meu corpinho... até chegar em meu rosto, dava-me "tapas" com aquele cacete em minha cara, esfregava ele em minha boquinha, eu tentava segurá-lo com meus lábios, ele não deixava, percebendo que eu o queria chupar disse:

- A professorinha é mesmo uma vadia! Quer chupar meu pau? Então pede, que eu quero escutar a intelectual implorando para um pobretão... pede, diz que minha puta quer lamber meu saco... fala vagabunda!

Não resisti, comecei a me masturbar, e entre soluços pedi como uma puta para que ele deixasse eu chupar seu pau, disse que queria muito dar prazer ao meu macho, que queria chupar até ele gozar na minha boquinha... o tarado enfiou o cacetão em minha boca, sufocou-me, agarrou minha cabeça e começou a fuder minha boca... eu estava adorando aquela sodomia... Depois de alguns instantes ele parou e disse:

- Agora é contigo! Faz do jeito que você sabe, eu não vou me mexer, quero ver se você consegue fazer eu gozar na tua boca sem que eu faça algo... é tudo com você, chupa piranha!!!! Gostosa...

Caprichei no boquete, lambi, chupei, o pau e as bolas dele, babei mesmo... comecei a bater uma punheta para ele, nossa, eu coloquei minhas duas mãos no caralho e ainda sobrou um pedacinho de carne, ele era imenso, como eu sempre sonhara... Fiquei na gulosa por uns quinze minuto, sem parar, quando ele aos berros jorrou seu leite na minha boca, seios, rosto, cabelos, me deixando toda lambuzada... Eu nunca tinha visto tanto esperma em minha vida!!! Após gozar ele me conduziu até o banheiro, ele conhecia muito bem o prédio do campus... Lavou-se e depois mandou que eu me lavasse. Com a pequena claridade do luar consegui ver um pouco sua silhueta, mas não cheguei a reconhecer...

Após nos lavarmos ele investiu novamente em meu peitos, desta vez parecia esfomeado, dava chupões que estalavam, meus bicos estavam mais que enrijecidos e ele enfiou seu dedos em minha boceta... eu estava desesperada para ser penetrada, mas ele apenas colocou dois dedos dentro de mim... O movimento de entra e sai de seus dedos acabou por levar-me a mais um orgasmo, ele ria, ria bastante a cada gozo meu... eu o chamava de ordinário, tarado, estuprador, ele deliciava-se com tudo isso, e pedia para que eu o xingasse ainda mais...

Caiu novamente de boca em minha xaninha, chupou com vontade, enfiou dois dedos em minha bundinha, e tive o gozo mais forte até então... Foi quando ele se levantou, eu permanecia atirada no chão do banheiro. Percebi que ele tinha um frasco contendo um líquido, não vi o que era, apenas percebi que ele molhou um lenço naquele líquido, senti o cheiro, amônia... deitou-se segurou minha cabeça e com violência fez com que eu cheirasse o pano profundamente... foi quando desmaiei. Fiquei entorpecida, não totalmente desmaiada, mas sem forças, totalmente sem forças... Ele me manipulava sem fazer esforço algum, levou-me para a sala de reuniões e jogou-me sobre a imensa mesa central... Ergueu minhas pernas à altura de seus ombros, ele permanecia em pé, e com uma violenta estocada penetrou minha boceta... Senti dor, mas uma dor que me deu um prazer tão grande que em poucos movimentos daquele pênis enorme dentro de mim, eu gozava novamente... Senti-me uma verdadeira puta, drogada e transando com um cliente estranho... Eu não conseguia falar nada, balbuciava, babava, meus olhos reviravam de um lado a outro, eu apenas gemia, baixinho, mas tudo aquilo estava me dando um prazer que até então eu não conhecia... estava divino, delicioso, aquele cacete enorme me rasgando, ele me penetrava com força, com raiva até...

- Tá gostando puta? Isso é par ti nunca mais sair por aí provocando os homens na faculdade... Todos os vigilantes batem punhetas pensando em ti, todos eles ficam te espiando pelas janelas quando tu fica sozinha aqui no prédio. Você nem percebe, se acha muito gostosa e considera os vigilantes inferiores a ti, passa por todos e nem diz boa noite... agora tu vai aprender sua vaca!!!!

Ele falava tudo isso e me comia com uma força descomunal, me arregaçando completamente... Ele era maravilhoso, sabia muito bem segurar o gozo, e me comeu por infinitos minutos... parecia que nunca iria ejacular dentro de mim, eu consegui pronunciar entre gemidos e sussurros:

- Goza. Goza que eu quero sentir tua porra queimando minha vagina, goza filho da puta!!!!

Quando falei isso ele pareceu ficar mais possuído ainda, me deu um tapão no rosto, tirou-me de cima da mesa a jogou-me no chão, atolou o pau em minha boceta, eu arreganhei as pernas o máximo que pude, foi quando ele virou-me de quatro, enfiou seus dedos em minha boceta e com meus líquidos lubrificou meu cuzinho... Eu nunca havia tido uma penetração anal, aquilo me assustou, ainda mais com o pauzão que ele tinha, mas a idéia de ser enrabada foi me deixando ainda mais excitada, eu estava irreconhecível... Ele ainda cuspiu no meu cú, e foi atolando o pau no meu rabo... Naquele instante o torpor passou rapidamente, voltei à realidade e tentei fugir, ele deu-me uma gravata, sufocou-me, puxou meus cabelos e atolou com tudo o cacete no meu cú... Eu não conseguia nem mesmo gritar, o fôlego me faltava, mas consegui sussurrar para ele escutar:

- Que delícia...

Ele me largou e começou o vai e vem rapidamente, com força, mas eu estava tendo prazer... Comeu como eu sempre quis ser comida, e gozou aos berros dentro de meu cuzinho... Gozou e continuou por mais uns cinco minutos me comendo, até o pênis amolecer...

Tirou o pau, novamente deu o pano com amônia para eu cheirar e saiu nem vi para que lado... Permaneci ali, deitada, desfalecida, porém satisfeita... jamais imaginei que pudesse sentir tanto prazer sendo violentada... Eu que sempre abominei esse tipo de atitude por parte dos homens. Claro, que há situações em que eles exageram, matam, espancam, violentam crianças, aí sim, merecem a pena de morte, mas comigo foi diferente, muito diferente!!!!

Fiquei sem saber quem foi, mas tinha uma certeza: Foi um dos vigilantes da faculdade. Não sei qual, pois tentei em vão reconhecer durante os dias que se seguiram, mas todos são parecidos... À noite, fico excitada ao lembrar do que ele me falou, que eles ficam me olhando pelas janelas, batendo punhetas pensando em mim... Comecei a provocar eles, já percebi três diferentes me olhando outro dia, vieram um por vez... percebi que eles se masturbavam enquanto eu estava na sala, e de propósito eu virava-me de costas para eles, abaixava e deixava minha calcinha aparecer, escutei até quando um colou o rosto no vidro da janela para ver melhor... Quem sabe, aquele que teve coragem para vir me agarrar, venha novamente... Quem sabe????

Traí minha esposa mais uma vez, com uma aluna.









professor tarado





contado pelo Professor tarado





Esta semana, tornei a me envolver com mais uma aluna. Desta vez foi com Aline, uma tremenda gatinha. Loira, rosto lindo, corpo bem definido, bela bunda, belos seios. Estava caminhando pela cidade, aprovei-tando as férias escolares pra tratar meu lado pessoal e a encontrei dentro de uma loja de roupas. Na verdade, ela me encontrou. Eu estava procurando duas camisas e uma calça para comprar quando ela me abordou:





"Professooooooor....." exclamou, vindo em minha direção pra me dar um abraço. "Como é que tá?" Continuou, com o rosto sorridente. Sem jeito, eu a abracei, estranhando sua atitude, pois apesar de me relacionar bem com ela na escola, nunca esperava este gesto tão expontâneo. "Oi Aline, tudo bem? Que surpresa legal, querida!!" Eu sempre com meu jeito carinhoso com as alunas. "E aí sorzinho, tá comprando o quê? Renovando o guarda-roupa?" "É, aproveitando que agora tô com tempo." "Deixa eu ver o que tu comprou?" Disse, já mexendo nas roupas que eu tinha na mão. Sugeriu que eu deixasse a camisa bege e trocasse pela verde musgo que estava no cabide. "Ah, não essa cor não dá, Aline. hehehe". Respondi. Conversamos mais um pouco e nos despedimos. Voltei a ver outras peças. Ela seguiu seu caminho.





Após escolher o que iria levar fui em direção ao caixa e avistei Aline novamente. Vi que estava na seção de lingeries olhando alguns modelos. Pra quê? Tive que ir até ela... "Humm? Renovando o guarda-roupa também?" abordei-a com um sorriso, deixando-a um pouco surpresa. "Deixa eu ver o que tu tá levando..." pegando o conjuntinho que estava na sua mão. "Bonito!" Disse, pegando a calcinha de rendinhas e esticando um pouco com as mãos. "Bem sexy! Tem bom gosto, hein?" "É, eu gosto deste tipo assim, meio cavadinho atrás e com esses detalhes em renda." Disse, tentando visivelmente recuperar a naturalidade. "O que mais tu vai levar?" Não deixaria esta oportunidade passar. "Acho que vou levar mais um também, mas ainda tô procurando..." "Posso te ajudar?" Ela sorriu "Claro que pode!". Então vasculhei calmamente alguma coisa que poderia combinar com ela, não iria oferecer qualquer coisa, queria surpreendê-la. "Acho que esse pode ficar bonito", disse, após examinar um conjuntinho de renda na cor salmão. Era muito bonito. Ela pegou a lingerie na mão pra conferir. "É bonito mesmo..." disse, olhando de maneira quase involuntária o preço do conjunto. "...mas tá meio caro." "Que isso, muito caro?" Perguntei, interessado. "Deixa que eu pago pra você, tá bom? Te dou de presente." Disse aproveitando a deixa, sem ver o preço, mas com medo de que fosse muito caro, não queria engordar demais minha conta. Conferi discretamente... não, não era tão caro. "Só que tu vai ter que me acompanhar num sorvete. Tá com tempo?" Perguntei. Aceitou o convite. "Não vai ver mais nada?" Perguntei. "Não, acho que era isso", disse. Fomos até o caixa, pagamos e fomos conversando até uma sorveteria. Estava na hora de atacar de novo...





Na sorveteria conversamos por mais um tempo, perdíamos tempo enquanto eu admirava aquele corpo maravilhoso de pernas cruzadas ao meu lado. Aline me olhava nos olhos e sempre sorridente. Hora de ir pra casa. "Quer uma carona, meu anjo?", perguntei. Ela aceitou. Acompanhei Aline até sua casa. Chegando lá, ela me convida pra entrar, disse que estava sozinha. Como não iria aceitar? Senti meu pau crescendo por dentro da calça. Era uma casa muito bonita, espaçosa, decoração com muito bom gosto. Tive que fazer elogios à morada dela. Assim, Aline me convidou pra conhecer o resto da casa. Por fim, convidou-me pra conhecer seu quarto, convidando-me pra entrar, jogando sua pequena sacola de compras em cima da cama. Lembrou-se da lingerie que eu havia dado e tirou da sacola. "Quer ver como vai ficar teu presente?" "E você acha que vou sair daqui sem conferir, querida?". Sinal verde. Aline se aproximou, me abraçou e me deu um beijo gostoso. Senti seu perfume delicado e gostoso. Segurei-a pelo rosto e devolvi outro beijo na boca. Beijei seu rosto, desci até seu pescoço, baixei a alça de sua blusinha e beijei todo seu ombro. "Espera um pouquinho aí, sôr". Pediu com dificuldade. Pediu-me que não olhasse enquanto ela se trocava. Obedeci. Deitei na cama dela e fechei os olhos. Quando pediu pra olhar ela já estava com o conjuntinho que lhe dei. Nossa! Aline era mesmo linda. "Que achou, sorzinho? Perguntou-me percebendo a ereção por baixo de minha calça. Meu tesão foi a mil. "Não precisa responder sôr, eu tô vendo". Aline percebeu e veio até mim, sentou no meu colo e puxou minha mão ao encontro de seu seio. "Tá gostando sorzinho? Você me acha gostosa?" "Muito gostosa, Aline". Acariciei suavemente seus seios lindos. Meu pau já estava rasgando minha calça. "Tô sentindo uma coisa na minha perna, sôr." "Tá vendo o que você tá fazendo, meu anjo?" ela se levantou e começou a abrir meu zíper. Colocou sua mão por dentro da calça e alcançou meu membro já duríssimo, envolvendo-o com sua mão delicada. Ficou um instante daquela maneira, massageando suavemente meu pau.





"Posso tirá-lo professor?" "Só se tu não quiser que eu goze na calça..." Assim, ela desabotoou minha calça e tirou com dificuldade meu pau pra fora. Continuou a acariciá-lo batendo uma leve punheta. "Não professor, não goza agora, eu nem comecei ainda!" Disse-me com uma cara desfigurada pelo tesão. Aline desceu vagarosamente seu rosto até meu membro e abocanhou delicadamente a cabeça de meu pau. Sua boca estava quente e eu tive que me conter pra não gozar naquela carrinha. Ver o rostinho de Aline com meu pau dentro de sua boca me deixava a ponto de ter um orgasmo. Aline chupava meu pau deliciosamente. "Ah, que boquinha maravilhosa, chupa mais, gostosinha" Coloquei minha mão sobre sua nuca e acompanhei o movimento de sua cabeça. Que delícia era sentir aquela boquinha molhada engolindo meu pau. "Eu sei que tu gosta de uma aluna putinha professor", revelou já conhecer um pouco minha fama na escola. Fiquei preocupado. Acho que isso tá indo longe demais. "Quero te mostrar que eu também posso ser uma putinha do senhor". Continuou a chupar meu pau, alternando com uma punhetinha ao mesmo tempo que chupava minhas bolas.





Mandei Aline levantar e virar de costas pra mim. Obedeceu, limpando sua boca com a mão após aquele boquete. Ela se levantou e ficou de costas pra mim. Eu fiquei ali, sentado na cama. Com a mão, fiz ela se inclinar e aproximei meu rosto de sua bunda. Com as duas mãos acariciei aquele traseiro redondinho, beijando-o por toda sua extensão. Afastei a calcinha de rendinhas para o lado e expus aquela bocetinha ali perto do meu rosto. Uma xana linda, carnuda e com os pelinhos aparados. Caí de boca. "Aaaaaaaiiiiiiiii sôr, beija minha bocetinha, enfia a língua nela, vaaaai!". Comecei a fodê-la com a língua e ela acrescentou alguns dedos, começando uma siririca. Arregacei sua bundinha e vi aquela entradinha apertada que era seu cuzinho. Passei a língua nele. Aline gemia, sem interromper o vai-e-vêm com seus dedos em sua boceta.





Num movimento rápido, Aline escapou daquela posição e foi até a parede de seu quarto. Encostou suas duas mãos na parede e abriu suas pernas. "Vem, sôr, vem me comer aqui, vem que eu não tô agüentando". Levantei e me posicionei atrás dela, apontei meu pau para a entrada de sua boceta. Meti. Meu pau entrou com facilidade. Segurei-a pela cintura e iniciei a foda com selvageria. Comia Aline com força. Aline gemia alto, com o rosto desfigurado pelo prazer. Era muito bom ver meu pau entrando em sua vagina e ver aquela aluna gemendo de prazer. Virei-a de frente pra continuar a foda. Ela encostou suas costas na parede e inclinou seu quadril para frente, oferecendo-me sua boceta. Levantei uma de suas pernas e meti novamente. Passei a comê-la desta forma, em pé, ali, no seu quarto. Beijei-a, enquanto metia na vagina daquela ninfetinha. O cheiro de sexo já dominava o ambiente. Aline não parava de gemer. O suor descia pelo seu pescoço e eu o beijava por toda sua extensão, sem interromper a penetração, assim podia sentir o perfume exalado de seu corpo e de seu cabelo. Aline era cheirosa e tinha um corpinho lindo. Fodi com muita vontade. Enquanto dava, ela me segurava pelos cabelos e roubava-me beijos na boca. Que garota!





Pediu que mudássemos de posição, que fôssemos para a cama. Antes, desceu até minha cintura e chupou meu pau mais uma vez. Chupou com muita gula, batendo punheta sem tirar meu pau de sua boca. Aline batia com meu pau no seu rosto e voltava a chupar. Aquilo me deixava louco. Juro que forcei para não gozar naquele momento.





Levantei-a. Aline deitou na cama e abriu suas pernas, subi por cima dela e a comi enquanto beijava sua boca com muita paixão. Abracei-a e fodi com mais intensidade. Fechamo-nos num abraço gostoso. Aumentei a velocidade das bombadas e ela gemeu alto. Anunciando que ia gozar. Tentei aumentar mais o ritmo das estocadas até que senti que iria gozar. Apenas deu tempo pra tirar meu pau de sua boceta pra jorrar minha porra sobre seu abdômen. Com as mãos, Aline a espalhou pelo resto de seu corpo. "Traz teu pau aqui professor." Pediu quase sem voz. Levei meu pau até sua boca e ela chupou, tirando o resto de sêmen que ainda saía por ele.





Ficamos ali deitados por mais uns minutos. Aproveitei pra curtir um pouco mais o corpo nu da minha aluna. Levantei-me e comecei a me arrumar, ela permaneceu ali deitada, fitando-me, com um leve sorriso. Ficou acariciando seu corpo. Despedi-me e dei-lhe outro beijo. Ela apenas respondeu agradecendo o presente.









A Resenha que Tirou o Mestre do Sério



CONTADO por Sexy Sadie





Depois de praticamente um semestre de aulas, ele quase podia jurar que havia algo diferente no olhar daquela aluna, algo além de simples interesse pela Semiótica. E agora ela estava ali na sua frente, aquele mesmo jeito que sugeria qualquer coisa de incomum. Vestia a peça de roupa com que sempre aparecia nos delírios do professor, uma discreta saia creme até a altura dos joelhos, de um tecido leve que balançava graciosamente quando ela desfilava pela sala.





– Está aqui a resenha. Ia ser bom se você desse uma lida pra eu ainda poder corrigir, antes da entrega definitiva. Depois lê o anexo, por favor – e lhe pareceu que ela acompanhava a observação com um sorriso ligeiramente malicioso. Não, devia ser fantasia da sua mente excitada...





– Tudo bem. Se quiser, dou uma olhada agora. Espera só um minuto. Pode puxar aquela cadeira.

Estava saindo melhor do que ela planejara: ele ia ler o texto ali, na frente dos seus monitores e das pessoas que passavam pela sala. Sem dúvida isto seria, além de excitante, muito divertido.

A aluna observou com atenção a expressão no rosto de belos traços enquanto ele lia concentrado o anexo. Imaginou ter visto um princípio de sorriso nos seus lábios? Se é que se tratava mesmo um de sorriso, a torcida era para que tomasse uma forma mais definida.





Os dois primeiros parágrafos do texto sugeriam um conto cujos personagens principais eram eles mesmos, apresentados num contexto parecido com aquele. Ele correu rapidamente os olhos arregalados pelas linhas, provavelmente já antevendo o desfecho da história, uma transa inconseqüente no banheiro da faculdade. O estilo narrativo detalhista aguçou a sua imaginação, que de imediato pintou a cena do conto em cores vivas.





Perturbado pela ousadia da atitude, o professor passou a mão pelos cabelos, corrigiu a postura, pigarreou. Toda a sua linguagem corporal mostrava, mais do que o desconforto evidente, um desejo intenso. E apesar de nenhum dos dois assistentes, pela sua posição, poder identificar o que estava impresso nem os efeitos desta leitura dentro de suas calças, o professor se esforçou ao máximo para parecer natural. Quanto mais ele tentava disfarçar, mais parecia nervoso, e mais a aluna se divertia com a situação.





O professor não tinha idéia de como agir. Sua vontade era de agarrá-la, arrancar suas roupas no estilo do conto e deitá-la na sua mesa, toda nua, para poder beijar seu corpo inteiro, se conseguisse esperar por tempo suficiente para isso antes de se fazer escorregar para dentro dela. Todo aquele desejo acumulado na troca de olhares discretos que acontecia entre eles durante as aulas, e quando ele finalmente recebeu o sinal verde, estava de mãos atadas.





Nem alcançara a metade do conto e a imaginação já trabalhava solta. Era hora de tomar alguma atitude, ou enlouqueceria.





– Olha só, acho que eu vou levar mais um tempo pra ler esse... hmmm... trabalho. Você pode voltar daqui a dez minutos? – como quem aponta um pequeno problema a ser resolvido, fez um gesto rápido de cabeça na direção dos assistentes distraídos.





Sempre tão sério. Ela teve ainda mais vontade de se jogar nos seus braços.





– Tudo bem. Eu volto – ela devolveu, em voz baixa como de costume, de forma que só ele a ouvia. E deu um sorriso, apesar do ar grave do interlocutor.





Como prometido, dez minutos depois ela estava de volta. Encontrou a porta da sala fechada e sem ninguém por perto, como nunca vira antes. Bateu de leve três vezes.





– Entre – ele disse. Só pela suavidade dos toques parecia saber que era ela.Ele só se livrou dos papéis que ainda trazia nas mãos na hora de agarrá-la. O homem era todo desejo, algo um pouco diferente do que ela havia imaginado devido ao seu ar metódico. O corpo másculo todo colado ao seu e o pau duro pressionando–a provocaram uma excitação tão forte que chegava a ser incômoda; se o seu sexo já havia respondido de imediato ao simples toque das mãos dele nos seus braços, agora ansiava por um carinho muito mais íntimo. Quando ele a soltou por um momento, para trancar a porta da sala, ela pensou que fosse desmaiar. Seu corpo parecia sem forças mas desperto por dentro, todo atento aos toques do professor. Beijaram-se intensamente enquanto trocavam carícias íntimas e apressadas. Ele começou a despí-la, rápido, e não parou até tê-la nua, por completo, na sua frente. Parou por uns segundos para admirar seu corpo bem feito, deixando-a ainda mais excitada. Estar toda nua na frente de um homem todo vestido, principalmente um homem como aquele, era uma situação surpreendentemente interessante. Ele pôs os dedos entre suas coxas e deslizou-os para dentro dela com extrema facilidade. Nunca tinha visto uma mulher ficar tão molhada.





"Não tinha imaginado que fosse tão safadinho", ela pensou, sorrindo. Os dedos se mexiam lá dentro, provocando pequenos espasmos no corpo feminino, como se este fosse sacudido por leves choques.





– Você está me deixando louco, menina – ele sussurrou com voz rouca ao ouvido dela, e ganhou um gemido de prazer como resposta.





Ela fechou os olhos quando sentiu lábios úmidos se fechando em torno do bico de um seio. A boca sugou por um instante e então os lábios se entreabriram para dar passagem à língua, que descreveu movimentos circulares em torno do mamilo. Já sem fôlego, a aluna não agüentava mais toda aquela provocação. Puxou-o para a mesa e se deitou nela, as pernas meio abertas convidando-o a se atirar sobre seu corpo. Estava louca para sentir o peso do homem.





Em vez disso, o professor começou a beijar suas coxas na parte interna, subindo cada vez mais até alcançar os pelinhos suaves do sexo da aluna, que instintivamente separou ao máximo as pernas. A língua experiente a provocou com lambidas na parte mais sensível e depois se retesou, pronta para buscar o líquido salgado na fonte.





Ela se ergueu apenas o suficiente para alcançar suas calças e abrí-las, finalmente expondo o que tanto queria ter dentro dela. Estava absurdamente duro.– Agora – ordenou.





Ele obedeceu no mesmo instante. Apesar de se sentir escorregando com muita facilidade, penetrou-a devagar, mas logo desistiu de controlar o ímpeto de mexer mais rápido.





– Professor? – um funcionário chamou do outro lado da porta da sala, sem ser ouvido por nenhum dos dois.





– Professo-ooor? – insistiu a suave voz de soprano da diretora. – Tem alguém aí?





Ela o enlaçou com as pernas e acompanhou com movimentos circulares o ritmo cada vez mais rápido que ele ditava. Quando gozou quase o levou junto, tamanha a força com que contraiu por dentro e sugou o pau para si. Ele parou, esperando a sua reação, mas ela queria mais, queria continuar até anoitecer.





Batidas insistentes na porta. Então as pessoas tinham certeza da presença de alguém na sala.





Por mais que a intenção fosse evitar qualquer tipo de barulho, eles estavam longe de conseguir manter o silêncio. Ao vê-la provocantemente debruçada na mesa, de costas para ele, com as pernas separadas e convidando-o com um sorriso doce, ele se aproximou tão afoito que acabou derrubando um porta-lápis. Parecia ter perdido a consciência de onde estava, porque a última coisa que o preocuparia naquele momento seriam os ruídos. Puxou-a pela cintura com firmeza, e o pau achou seu caminho naturalmente. A mão experiente deslizou pelo ventre da aluna até se enganchar com firmeza entre suas pernas e começou a massagear com a pressão certa seu ponto mais sensível. Desta vez foi ela quem esqueceu que estava na faculdade. Deixou escapar outro gemido, um pouco mais alto.





– Geme, tesão – ele sussurrou ao seu ouvido.





A frase e o tom de voz safadinho deixaram-na a ponto de gozar, o segundo orgasmo chegando bem devagarzinho, do jeito que ela gostava.





O professor, que tinha aumentado a força e o ritmo dos movimentos na proporção do aumento do volume dos gemidos da aluna, agora foi mexendo mais lentamente. Ela passou uma mão por trás dele, segurou-o para que ficasse parado e começou a mexer no seu próprio ritmo, rebolando sem pressa. Quando ia para frente, tirava quase tudo, sem parar de olhar para o pau que descobria. Quando ia para trás, não satisfeita em apenas colar o corpo ao dele, ainda pressionava-o contra si com a mão. Nem ele sabia que tinha o controle que demonstrou ao resistir perfeitamente imóvel até por fim gozar só com os movimentos da aluna.





Entorpecido, abriu os olhos a tempo de ver um resto de esperma escorrer pela perna dela. Entre os lábios encharcados descansava a ponta do pau que, tão logo se afastou, deu passagem a mais um tanto de gozo. Ele não resistiu a espalhar o líquido viscoso pelo corpo da aluna, primeiro em volta dos lábios, depois pelo clitóris, pela curva inferior da bunda e finalmente enfiou um dedo no buraquinho que se exibia ainda intacto para ele. O anel reluziu com o brilho molhado. Para sua surpresa, ela não recuou; pelo contrário, agarrou cada nádega com uma mão e abriu, oferecendo uma visão privilegiada. Instigado pela cena, ele começou a brincar com um dedo ali, alisando, enfiando a ponta, enfiando o outro dedo junto. Depois de algum tempo de provocação, ele já estava animado o suficiente para enfiar mais do que os dedos no orifício que já não parecia mais tão fechadinho.





- Abre mais – ele pediu.





Ela atendeu ao pedido, e ele olhou com atenção procurando registrar cada detalhe na memória antes de se meter ali. Enfiou os dedos médios, afastou-os alargando a entrada e espiou lá dentro.

- Isso – ela encorajou. Descobria seu lado exibicionista.





Ele olhou para os lápis espalhados pelo chão. O cara sério tinha um fetiche.- Está vendo o marcador de texto? – ele perguntou.





- Gosta de objetos?





Ele sorriu. Ela sorriu de volta.













Pra passar de ano, dei para o professor



contada por Júlia





Olá, me chamo Júlia. Ao conhecer esse blog decidi contar minha história também. Tenho 18 anos, sou magra, tenho mais ou menos 1,65 mt de altura, cabelos escuros e compridos e a pele clara. Não tenho seios grandes nem uma bunda volumosa, mas sei atrair os garotos, que me chamam de bonita. Gosto de vestir saia jeans bem curtinha e adoro usar meu All-Star.





Era uma noite de provas na escola em que eu estudava. Na minha classe não há muita gente, no máximo uns quinze colegas. Durante a prova de Português, estava sentada no fundo da sala, já fazendo minha prova, mas estava foda. Como eu havia matado muitas aulas, eu estava boiando completamente no assunto. Com o lápis em uma mão, estava concentrada lendo, apoiando a cabeça com o outro braço. Logo vi que, nesta posição, um biquinho do meu seio estava a mostra, pois minha blusinha era folgada. Calma, não estava visível para meus colegas, mas visível para mim apenas, que olhava por cima. Apesar de ter os seios pequeninhos, meus biquinhos são bem grandes.





Enquanto isso, o professor rondava a sala observando a turma fazer a prova. Então resolvi manter-me naquela posição pra ver se por acaso ele conseguiria enxergar o meu biquinho tembém, quando passasse por mim. E foi o que aconteceu. Quando passou por mim, devagar, notei que ele o tinha visto, pois logo passou por ali de novo, e depois, mais uma vez. Aquilo me deixou com um pouco de tesão. Saber que meu professor passava por mim pra ver meu seio. Discretamente sem ele ver, toquei o por cima da blusa e ele ficou durinho. Logo ele passou por mim de novo, vendo-o daquele estado. Apesar de saber que ele tinha visto, ele disfarçava muito bem. Mantendo a postura séria na sala de aula.





Quanto a prova, eu estava perdida e prestes a repetir de ano, pois minhas notas já estavam baixas. Foi aí que resolvi tirar proveito da situação e, ao entregar a prova, discretamente disse que se ele quizesse, podia lhe mostrar o resto. Para o meu espanto, ele nem sequer ficou constrangido, conseguindo manter sua pose séria. Não falou nada.





Mais tarde, já na hora de ir embora, fiquei parada um pouco no portão da escola, sabendo que ele passaria ali com seu carro. Eu ainda estava com aquela idéia louca na cabeça e decidida a tentar mais uma vez. Assim esperei ele passar por ali.





Carlos vinha devagarinho dirigindo seu Corsa prata em direção à saída do colégio até que chegou perto de mim. Pedi que abrisse seu vidro e disse que eu falava sério e que a proposta ainda estava de pé. Então ele me ofereceu uma carona. Ali, imaginei que eu estava passando de ano.





Carlos, então, foi conversando comigo sobre minha situação escolar, dizendo que eu deveria me dedicar mais. Disse a ele que eu era dedicada, lembrando que eu estava "ali", dentro do carro dele, sem sem saber pra onde ele estava me levando. Ele sorriu e disse que eu era mesmo uma sem-vergonha.





Logo chegamos num motel da cidade. Ele pediu um quarto e nos dirigimos até ele. Ali, eu senti um calafrio, mas não iria voltar atrás. Entramos no quarto e ele sentou na cama e bateu na sua coxa, pedindo que eu sentasse no seu colo. Sentei e ele me deu um beijo na boca. Assim, eu o segurei pela cabeça e retribuí com outro beijo gostoso.





Puxei um lado de minha blusinha pro lado e expus um de meus pequenos peitinhos. "Foi esse biquinho que tu viu, sôr? então mamar nele, vêm". Ele então abocanhou meu seio pequeninho. Comigo no colo, ele acariciava meu seio enquanto chupava o outro. Mamou gostoso. Eu tava fazendo aquilo pra passar de ano mas tava gostando muito bancar a puta pra meu professor. Ele continuava a chupar meus dois peitinhos, mas o safado já ía descendo a mão e enfiando por baixo de minha saia. Quando tocou minha calcinha, puxou-a para o lado com aqueles dedos grossos e massageou minha boceta. Quando ele fez isso, abri bem minhas pernas, ainda sobre seu colo. "Mete esse dedo, sôr". Arregacei minhas pernas pra que ele pudesse ver minha boceta peladinha. Assim ele me deitou na cama e meteu aquele dedo na minha xota, fazendo um movimento forte de vai-e-vêm. Gemi gostoso com aquele dedo na xana. Carlos, então caiu de boca na minha boceta e começou a chupá-la, sem tirar o dedo de dentro dela, até que acabei gozando. Carlos trouxe seu dedo pra eu chupar, todo encharcado com meu gozo.





Ainda vestido com aquela calça social e camisa de botões clara, ele se levantou e mandou que eu me ajoelhasse e fosse despi-lo. "Vai me passar de ano mesmo, sôr?" "Depois a gente vê, cadelinha" disse com uma cara de safado. Abaixei-me na sua frente, abri seu zíper e meti a mão dentro dela até encontrar seu pau duro. Coloquei-o pra fora e abocanhei aquele pau. Comecei a chupa-lo com muito tesão e Carlos me pegou pela cabeça e forçou meu rosto contra seu caralho, fazendo-me engasgar. Tirei seu pau da boca. Afogada, comecei a tossir. Assim, o professor me chamou de puta e bateu com seu pau na minha cara. Segurei seu pau de novo e comecei a chupar novamente. Minha baba escorria pela minha mão que segurava com força aquele caralho duro. Ele fazia eu engolir todo aquele pau enorme, com as duas mãos atrás de minha cabeça. "Vou gozar, cadela, vou gozar!!" disse o professor. Foi então que eu tirei seu pau de minha boca e ele me puxou pra cima e me atirou na cama. Sem que eu pudesse me mexer ele subiu por cima de mim pelas costas, baixou um pouco mais minha calcinha e começou a meter seu pau na minha xota, sem nenhuma dificuldade pois já estava toda melada. Mas quando deu sua primeira estocada, dei um grito. "Grita puta, se tu quizer" disse Carlos começando me comendo com muita força. Gritei naquele quarto. Gritei alto. Por isso, Carlos colocou uma de suas mãos na minha boca para que eu não fizesse escândalo. Carlos estava montado atrás de mim e comia violentamente minha xota, enquanto urrava como um urso. Ele metia fundo na minha boceta e dava tapas fortes na minha bunda, que já estava toda vermelha devido a minha pele clara. E continuou a me meter com força até gozar dentro da minha bocetinha. Carlos gozou com tanta intensidade que desfaleceu ao meu lado, me puxando com ele, sem tirar seu pau de dentro de minha xota. Ficamos ali um pouco até que eu senti seu pau murchar dentro de mim. Carlos então pediu que eu chupasse mais um pouco. "Vai me passar de ano, sorzinho safado?" Perguntei acariciando seu rosto. "Claro que vou, putinha gostosa" Respondeu-me com um sorriso malicioso. Então aproximei meu rosto de seu pau e chupei-o com vontade, sentindo o gostinho da minha bocetinha.





Assim, passei de ano. Foi um pequeno sacrifício, mas foi divertido, e muito sacana. Faria de novo se fosse preciso.









Na festa da turma, todos comeram Luana





contado por Andressa





Oi, vou contar algo muuuuito louco acontecido aqui em casa algumas semanas atrás! Decidi reunir os colegas mais chegados da turma do colégio aqui em casa sexta à noite, já que meus pais estariam fora no findi. Naquela noite vieram quatro rapazes e minha amiga de sala de aula, Luana. Alugamos uns filmes e compramos dois garrafões de vinho pra festa.





Luana havia se mudado há poucos meses para a cidade. Vinda de uma cidade do interior, que não lembro o nome, veio para a capital seguir os estudos e tentar achar um bom emprego. Colega então de sala de aula, rapidamente nos tornamos amigas e passamos a sair juntas. Luana era uma garota bonita e devido ao pouco tempo na cidade, fala com um forte sotaque interiorano.





Luana é uma garota toda certinha, encabulada, e na escola, sempre ajudamos ela para conseguir um namorado. De vez em quando, ela acaba ficando com um ou outro garoto, mas seu jeito comportado ainda prevalece.





Na noite em que nos reunimos em casa, Luana estava junto. Todos estávamos em casa com o som alto e o copo de vinho passando pelas mãos de cada um. Nós bebíamos e dançávamos na sala, eu, Luana e os quatro rapazes, Adriano, Marcos, Leandro e Sérgio.





Aos poucos, o álcool foi fazendo efeito e os garotos ficavam mais abusados. Adriano já me agarrava e passava a mão em minhas coxas, falando safadezas no meu ouvido. Foi aí que me surpreendi com Luana que, visivelmente embriagada, beijava Leandro, um colega que havia entrado há pouco tempo em nossa turma também. Os outros garotos, Marcos e Sérgio, este último mais retraído, bebiam vinho e alternavam em olhar aquelas cenas provocantes e ler as capinhas dos dvd’s que havíamos locado.





Horas depois, sentamos no sofá pra assistir um dos filmes. Luana já estava bem embriagada e cada vez mais desinibida. Fiquei surpresa ao vê-la no sofá, esfregando a mão no pau de Leandro, já mostrando o enorme volume por baixo daquela calça, enquanto ele sugava seus lábios em beijos safados. Nossa, que volume tinha Leandro!! Pensei comigo. Fiquei impressionada com o tamanho do membro do garoto. Ali mesmo, em volta da gente, os dois começaram a gemer e a se esfregar cada vez mais. Foi então que eu sugeri que eles fossem para o meu quarto. Luana, já meio tonta, não pensou duas vezes e levantou-se, puxando Leandro e conduzindo-o até o meu quarto.





Achando graça da situação, voltamos a assistir o filme... por pouco tempo... já que começamos a ouvir os gritos e gemidos de Luana vindos do quarto. Marcos, que estava do meu lado espantou-se e levantou, indo espiar na porta do quarto. Logo voltou com um grande sorriso e visivelmente excitado com o que vira pelo buraco da fechadura. "Venham ver, venham ver!!!" Dizia Marcos agitado. Fomos todos até a porta pra espiar, mas dava pra ver muito pouco, mas por outro lado ouvíamos os gritos de Luana dando para o cara. Marcos então abriu de leve a porta, mas não conseguiu disfarçar o barulho feito pela porta ao abrir. Vendo que tinha feito barulho, decidiu entrar no quarto, com toda a cara de pau, deixando a porta encostada, sem fechá-la. Do lado de fora, ficamos boquiabertos e, em um breve silêncio, pra ver o que iria acontecer. Ouvimos Marcos dizer alguma coisa mas não entendemos o que havia dito. Tentei me esforçar, curiosa, pra tentar ouvir alguma coisa, mas nada. Abri a porta um pouco mais até que pudesse ver com meus colegas um pouco mais o que se passava. Fiquei com a boceta toda molhada ao ver Marcos com as calças até o joelho e Luana de boca no pau dele, enquanto Leandro beijava e lambia a bunda dela. Leandro a colocava de quatro e enquanto Luana continuava a chupar o pau de Marcos. Com uma cuspida no cu dela, preparava-se pra comer aquele rabo. "A Luana vai dar o cú???" Eu não acreditava. Luana gritou quando Leandro tentou dar a primeira estocada. Marcos então a pegava pela nuca e metia mais seu pau na boca dela, pra que parasse de gritar. Leandro, com uma das mãos na bunda de Luana e a outra na ponta de seu pau, procurava meter devagar no cu dela. "Cara, que pau enorme tinha Leandro!" Leandro tinha um pau longo e grosso. Foi então que prestei atenção no pau de Marcos e vi que ele tinha um pau menor e levemente envergado. Fiquei mais excitada do que já estava ao ver aquela cena em minha cama. Passei então a mão na minha xota, colocando a mão por dentro da calça. Não agüentei e meti dois dedos na minha xota.





Aqueles rapazes continuaram ali comendo a puta, que gritava em cima da cama. Leandro enrabava Luana com selvageria até que gozou dentro daquele cuzinho. Marcos ainda estava com o pau dentro da boca dela, que chupava como uma cadela. Eu não agüentava ver aquilo e comecei a gemer com os dedos enterrados na minha xota, ao mesmo tempo em que sentia a mão de Adriano atrás de mim, alisando minha bundinha. Em cima da cama, Marcos segurava Luana pela cabeça com as duas mãos e estocava seu pau na boquinha dela até que tirou o pau e, numa punheta violenta, gozou na cara dela.





Os dois garotos agora sentavam no chão, ao lado da cama pra se recuperar da foda. Luana ficou deitada sobre a cama. Então que Adriano entrou no quarto. Não agüentei e entrei também, sentando ao lado dos garotos que descansavam. Adriano subiu na cama de quatro e encarou Luana por cima, que ainda limpava a porra da cara com um dos meus travesseiros. Sem hesitar, Adriano começou a mamar nos peitinhos de Luana que já tirava o pau pra fora da calça dele. Ele se ajoelhou na cama e Luana chupou aquele pau. Que puta!!! ela tava dando pro terceiro cara esta noite. Enquanto que os meninos, atirados no chão tentavam se recuperar da foda. Fiquei olhando, e bebendo o copo de vinho que tinha na mão.





Leandro ao meu lado assistia também mexendo no pau, ainda meio mole, batendo uma punheta de leve. Mesmo molinho, era grande. Fiquei olhando ele bater aquela punhetinha gostosa e sem dizer nada peguei no seu pau, continuando pra ele aquele movimento delicado. Com minha mão, Leandro rapidamente endureceu seu pau.





Em cima da cama, Adriano montava em cima de Luana que estava com as pernas abertas. Com a mão Luana, guiou o pau de Adriano até a entrada da sua xota e deixou Adriano estocar, metendo de uma vez só. Que gostoso ver ele comendo minha amiga. Luana gritava novamente e logo, Adriano gozou em cima de sua barriguinha.Eu tava morrendo de tesão e ainda com a mão no pau enorme de Leandro, levei minha boca até ele. Chupei gostoso o pau de Leandro, que permanecia sentado no chão. Que pau enorme!! Eu abocanhava aquela vara que mal cabia em minha boca. Leandro gemia e empurrava minha cara no pau dele. Chupei até fazer Leandro gozar na minha cara, que ficou toda lambuzada.





Enquanto deixava Leandro ali, se recuperando da Segunda gozada, subi em cima da cama, pois queria também curtir aquela garota gostosa. Chupei seus peitinhos e fui baixando vagarosamente até sua barriguinha lambuzada com a porra de Adriano. Lambi toda aquela porra. Sérgio estava de pau duro também sentado no chão. Convidei-o para tirar as calças e vir comer aquela garota também. Sérgio tirou as calças e ofereceu seu pau para a Luana chupar, que meteu na boca rapidamente. Enquanto chupava o pau dele, eu aproveitava pra meter meus dedos na xotinha dela. Agora Luana estava dando para o quarto e último cara da festa, e dava pra mim também.





Eu estava com as calças baixadas até a metade de minhas coxas, com a xota apontada para Marcos que já estava recuperando-se do boquete feito por Luana e pronto pra foder de novo. "Vem cá!!!", eu disse. Marcos veio até mim e começou a chupar minha boceta, enquanto que eu permanecia chupando as tetas de Luana e enterrando meus dedos na boceta dela.





Deitei-me em cima de Luana, que ainda estava chupando Sérgio e passei a chupá-lo também. Mamei gostoso aquele pau, dividindo com Luana. Marcos subiu por cima de nós duas e preparou-se pra comer minha xota. No chão, Leandro batia uma punheta, assistindo tudo aquilo.

Adriano voltou para a cama e agarrou Luana, novamente começou a comê-la. Agora, Luana dava para para um de chupava o outro. Do lado dela, eu era fodida por Marcos.





Deitamos as duas lado a lado e nos beijamos, enquanto os garotos iam ficando de joelhos em volta dos nossos rostos, batendo punheta até que pudessem gozar na gente. Leandro que estava no chão também se juntou aos garotos. Agora estavam os quatro com os paus apontados para nossos rostos. Luana e eu enquanto isso trocávamos um delicioso beijo, enquanto batíamos uma siririca uma na outra. Gozei naqueles dedos.





Assim, um garoto de cada vez gozou em cima da gente. A começar por Sérgio, que espirrou sua porra na cara de Luana, respingando em mim. Marcos gozou depois segurando meu queixo e fazendo jorrar aquela porra quente dentro de minha boca. Enquanto isso, Adriano gozava na cara de Luana, que já mamava no seu pau. Por fim, Leandro aproximou-se mais e pediu que eu beijasse Luana novamente. Lambíamos a porra uma da outra quando Leandro aproximou aquele pau de nossas bocas. Gozou de novo, jorrando pouca porra de seu pau. Chupei-o deixando sua porra sobre minha língua. Assim, beijei Luana novamente, dividindo com ela aquele líquido quente.





Ficamos deitados os seis ali, apertados em cima da cama até a nos recuperarmos da sacanagem.

Cara, que grande loucura!!! Naquela noite estávamos alterados pelo vinho. Adorei tudo aquilo mas acho que não faria novamente, pois foi muita perversão. Quatro caras em uma noite só, isto é uma coisa que eu jamais teria imaginado fazer, mas fiz aquela noite. Luana, que deu para os quatro, sente vergonha do que fez e mal pode olhar para os garotos na aula. Quanto a eles, até nos reunimos outras vezes, mas não na minha casa, nem na casa de ninguém. A única coisa que não me sai da cabeça e que ainda me deixa com muito tesão é lembrar do pau enorme do Leandro. Isso é uma coisa que ainda quero ter de novo, numa próxima vez.









Minha ex-aluna Sílvia



contado por Professor





Certa vez, Angélica, minha esposa, encontrou uma foto dentro de uma das pastas de meu notebook. Tratava-se de uma foto tirada voltada para o chão, em que aparecia uma garota ajoelhada, chupando o pau de alguém. Angélica ficou enfurecida ao ver aquela foto em meu computador e logicamente me pediu explicações. Na hora, não sabia o que dizer e bolei uma desculpa que não a convenceu por completo. Disse que havia recebido por e-mail de um conhecido, que era uma imagem idiota, sem significado e blá, blá, blá. Ficamos uns dois dias naquele clima desagradável em casa, devido à minha vacilada, mas agora tudo já voltou ao normal. O que Angélica não sabe é que a menina da foto era Sílvia, uma de minhas ex-alunas, e que o homem da foto era eu. Por sorte, minha esposa não me reconheceu, até mesmo porque de mim apenas meu pau aparecia na foto, e metade dele estava dentro da boca de Sílvia.





Silvia era uma garota linda e adorável. Era uma morena de pele clara, levemente bronzeada, tinha os cabelos compridos, lisos e negros. Seios médios e bundinha muito gostosa. Seu rosto era muito bonito. Olhos castanhos que chamavam muito a atenção. Ainda quando minha aluna, costumava dizer em clima de brincadeira, pra ela e para seus colegas de turma, que ela era minha namoradinha. Lógico que não era verdade, apenas era uma forma carinhosa de demonstrar meu carinho especial por ela. Nunca esqueço do dia em que estávamos conversando na sala de aula, num final de manhã, eu, sentado em minha cadeira, e mais três alunas em minha volta, sentadas também em forma de círculo. Uma delas era Sílvia, sentada logo ao meu lado. Naquele dia Silvia usava calça Jeans e uma blusinha branca de gola e botões. Era uma blusinha um pouco transparente, onde podia-se ver o seu sutiã também branco e de rendinhas. Fazia calor naquela manhã e sua blusinha estava com os dois primeiros botões abertos, que deixavam-na com um grande decote. Aquilo me deixou tarado. Já em casa, fui obrigado a masturbar-me imaginando aquela garota gostosa.





Um ano depois, Sílvia já havia se formado e agora estava com 20 anos de idade. Mas desde aqueles tempos já trocávamos alguns e-mails. Certa vez, encontrei Sílvia em um parque, num final de Sábado. Sentamos num lugar um pouco afastado das poucas pessoas que ainda haviam por lá. Ficamos juntos aquele dia. Continuamos trocando e-mails, só que desta vez mais apaixonados e ousados. Até que passei a freqüentar a casa de Sílvia algumas vezes, sempre pela manhã. Depois que seus pais saiam para o trabalho, Sílvia me ligava e eu ia até a casa dela. Naquelas manhãs, trepávamos em todos os cantos da casa dela.





Certa vez, em seu quarto, Sílvia ofereceu-me sua câmera digital e pediu que eu tirasse algumas fotos sensuais dela. Sílvia passou a posar pra mim em seu quarto, enquanto eu a fotografava. Tirou sua roupa, ficando somente de calcinha. Fotografei-a. Deitou-se na cama, abriu suas pernas e sorriu. Fotografei-a. Puxou sua calcinha para o lado. Aproximei de sua boceta e a fotografei naquela posição. Tirei sua calcinha, Sílvia agarrou um dos ursinhos de pelúcia em sua cama e o abraçou. Deitou de lado e cruzou suas pernas, aproximei-me de sua linda bundinha, de modo que pudesse ver sua boceta espremida e seu cuzinho entre as pernas cruzadas. Sílvia olhou para a câmera e sorriu. Fotografei-a. Ficou de quatro na cama, abrindo bem as pernas, com a mão abriu bem sua boceta e olhou para a câmera. Fotografei. Continuei a fotografá-la enquanto passava a mão em meu pau, ainda sob a calça. Sílvia percebeu o quanto eu estava com tesão e se aproximou, ajoelhando-se na minha frente. Começou a abrir o zíper e tirou meu pau pra fora. Fotografei todos aqueles momentos. Sílvia beijou a cabeça de meu pau, extremamente duro e o engoliu. Mamou gostoso por algum tempo até eu gozar no seu lindo rosto. Naquela noite abri meu e-mail e lá estava a foto de Silvia, a foto que dias depois viria a me causar problemas em casa com minha esposa.





Meses depois Sílvia me mandou outra mensagem. Dizendo, entre outras coisas, que estava namorando um rapaz. Depois disto, não nos falamos por algum tempo. Um dia, escrevi pra ela, perguntando como estava o namoro. Ela me respondeu que estava bem. Respondi assanhadamente que me sentia abandonado. Na outra manhã Sílvia me ligara, me convidando para visitá-la novamente.





Cheguei na casa de Sílvia naquela mesma manhã e Sílvia já me esperava com uma longa camiseta e, por baixo, apenas uma calcinha. Sílvia me pegou pela mão e me levou até o sofá da sala. Sentamos lado a lado e Sílvia me beijou, já abrindo suas pernas para que eu pudesse acariciar aquela linda bocetinha sobre a calcinha. Sílvia logo se ajoelhou, abriu minha calça e tirou meu pau pra fora já pulsando. Começou a me chupar. Sílvia chupava como ninguém. Que menina. Segurei-a pela nuca e puxava-a depravadamente contra meu caralho.





Levantei-me e a coloquei novamente no sofá, sentada. Sílvia empurrou seu quadril para a frente me ofereceu sua bocetinha. Agora eu me ajoelhei no chão para desfrutar aquela linda xana de pelinhos negros. Sílvia puxou sua calcinha para o lado. "Vem cá sôr". Comecei a chupar aquela bocetinha perfumada. Sílvia, com as pernas abertas, gemia e puxava aquela calcinha com força, quase a rasgando.





Ainda ajoelhado, ergui um pouco mais meu corpo de forma que meu pau ficasse na altura de sua bocetinha. "Quer que eu te coma, querida?" "Come minha bocetinha, sorzinho, ela tá pegando fogo!" Sílvia permanecia de pernas abertas, segurei meu pau e comecei a bater de leve com a cabecinha na sua boceta. Sílvia adorava aquilo. "Bate com força sôr". Passei a bater com mais violência até que o som daquelas pancadas se espalhassem pela sala. Segurei-a pelas coxas e enfiei meu pau em Sílvia. Ela gemeu gostoso. Sílvia gemia de uma forma tão sensual, que ouvi-la quase me fazia gozar. Sílvia continuava a puxar sua calcinha para o lado enquanto meu pau entrava e saía de sua boceta. "Mete sorzinho, fode tua aluna!"





Pus Sílvia de quatro no sofá e passei a comer sua boceta vendo aquela bundinha empinada. Sílvia gemia com a cara espremida no encosto do sofá. Pediu que batesse em sua bunda e comecei a dar palmadas com a mão aberta naquelas nádegas, que ficavam vermelhas e com as marcas de meus dedos bem definidos, tamanha a força com que batia. Sílvia adorava apanhar sempre que trepava naquela posição.





Pedi que Sílvia sentasse no meu pau pra comer sua bundinha. Sílvia levantou-se e deu lugar pra eu sentar-me no sofá. Agora ela vinha por cima de mim, de costas de forma que eu pudesse continuar a ver aquela linda bundinha, agora sendo penetrada por meu pau. Peguei-a pela cintura e Sílvia começou a cavalgar sobre meu caralho, que sumia dentro de seu rabo. Eu metia com força e Sílvia adorava. Gemia alto e gritava na sala de sua casa. Sílvia cavalgava mais rápido enquanto enclinava-se para frente pra tentar ver meu pau entrando em seu rabo. Vi que seu rosto estava desfigurado, tamanho o prazer que estava sentindo. Colocou sua mão no clitóris e passou a fazer movimentos frenéticos ao mesmo tempo em que dava seu cuzinho. Gritou mais alto quando gozou. Continuei a estocar meu pau em seu rabo enquanto via que Sílvia, de olhos fechados, refazia-se de seu orgasmo. "Goza professor, goza dentro de mim, deixa eu sentir sua porra no meu cuzinho!". Agarrei-a com mais força pela cintura e metia agora com mais violência. Sílvia não abria seus olhos. Gozei dentro do cu daquela garota, enquanto gritava como um urso. Sílvia sem tirar meu pau de seu cu, deitou-se por cima de mim. Abracei-a e fiquei beijando seu pescoço. Ficamos ali um tempo, nos recompondo da trepada.





Levantei-me e vesti minha roupa. Ainda ficamos ali no sofá, nos beijando e trocando carícias. Voltei pra casa e tomei um banho. Estava pronto para mais um dia de trabalho.







Levei a aluna Amanda pra minha casa



contado por Professor





Amanda era uma linda garota, mas tinha péssimas atitudes em aula, muito indisciplinada e às vezes arrogante. Tinha 19 anos, seu corpo era muito sexy. Amanda era uma morena clara, de cabelos compridos lisos e castanhos. Bem magrinha, seios pequenos, mas tinha uma bundinha maravilhosa, redonda, muito bem contornada. Seu rosto era lindo, muito bem cuidado, de forma que aparentava ter menos idade que tinha. As roupas que usava sempre realçavam ainda mais suas curvinhas de garotinha teen. Como sempre, eu ficava imaginando como Amanda deveria ser nua. Como deveriam ser os biquinhos de seus seios. Acho que eles eram pequeninos e rosados. E sua bocetinha? Como será que era? Para uma garota como Amanda, com aquele ar de safada que tinha, sua bocetinha deveria ser bem raspadinha, para realçar seu jeitinho teen. Os lábios vaginais deveriam ser pequenos também.




Na sala de aula Amanda quase nunca mantinha uma postura correta. Como já disse, era arrogante, as vezes debochada, mas era muito gostosa. E apesar de seu temperamento, eu adorava aquela garota, pois era muito gostosa. As vezes Amanda usava calças de lycra que deixavam o contorno de sua bocetinha muito bem definido. Havia vezes que ela virava-se de lado na sua cadeira e deitava suas costas no colo da colega do lado. Eu ia até ao seu lado e a advertia quanto à sua má postura, mas na verdade ia até lá para poder ver de perto aquela menina deitada no colo de sua coleguinha. Chegava ao seu lado de forma que ela ficasse com as pernas viradas de em minha direção, até que eu pudesse ver aquela bocetinha que deveria ser muito deliciosa. Ficava de pau duro na hora. Amanda deveria saber que eu tinha uma tara por ela, tanto que gostava de provocar, abrindo um pouco mais suas pernas para eu poder ver melhor aquela xota maravilhosa sob a calça colada