dailymotion-domain-verification-bf8367051eadca91-dmebea1o8ssgrxz1l Jacir Holowate: 20 de março de 2010 stat counters

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sábado, 20 de março de 2010

Como Vencer o Fantasma da Timidez – Parte 2

Aqui está a segunda parte do artigo de como vencer o fantasma da timidez:

O dicionário diz algo como: timidez é o medo de ser julgado duramente. lguém que não quer ser julgado mal pelos outros.

Baseado no que li no dicionário tentei entender o por que, e depois de muito pensar encontrei dois motivos que eu acredito ser a causa de tanta dor:

1. Eles acreditam que as opiniões alheias sempre serão negativas.

2. Eles não têm auto-estima forte e se sentem vulneráveis.

E isso tende a piorar quando estamos lidando com uma mulher linda. Por causa da “validação sexual”. Ou seja, “Se uma mulher linda me rejeita, além do mau julgamento que ela fez de mim, eu devo ser FEIO também!”.

E para piorar ainda mais a situação: A timidez masculina é ainda pior que a feminina.

Uma mulher tímida ainda terá caras a abordando. Já um homem tímido vai ficar sozinho se esperar uma mulher (ainda mais uma bonita) o abordar.

Os tímidos sempre fantasiam uma mulher (de preferência uma bem boa) o abordando e querendo saber sobre ele. Mas isso é só um meio de racionalizar a timidez.

Na mente deles, eles se sentem seguros assim por que não correm o risco de ser rejeitado.

Em todo caso, isso nunca vai acontecer, nem mulher bonita nem mulher feia vai abordar um homem, a menos que esteja bêbada ou fora de si, esse não é comportamento normal. 99% das mulheres esperam que os homens vão falar com elas.

Na maioria dos casos você verá um homem tímido se isolando de relacionamentos e sucesso no amor não só pela falta de iniciativa, mas também, infelizmente, por que eles se contentam.

Então, qual é a solução?

O único jeito de derrotar a timidez é adotando comportamentos diferentes que promovam resultados melhores.

O primeiro passo é ganhar confiança em si mesmo, por que assim ele não sentirá medo de ser “mau julgado” pelos outros, e mesmo se for não se importará com a opinião alheia.

Segundo passo é aprender a entrar em ação quando necessário, medir as oportunidades que se apresentam.

Terceiro passo é aprender a ver seu lado positivo assim como o negativo, e sempre escolher enxergar o lado positivo.

Veja, eu mesmo costumava ser um cara tímido.

Meus esforços para conhecer e sair com mulheres bonitas eram constantemente atrapalhados pela minha timidez.

E hoje eu posso falar: ISSO ERA UMA DROGA!

Eu era sozinho, sempre irritado, amargo, e tudo por causa da minha timidez.

Mas quando eu a venci, um mundo novo se abriu em minha frente. Eu já conseguia falar com mulheres, sair num encontro, beija-las, leva-las para cama.

Estava tudo na minha frente, mas a timidez atrapalhava.

Eu queria ter vencido a timidez antes, minha vida teria sido outra.

E isso, meu amigo, é o que eu chamo de SUCESSO!

E a menos que você tenha um bico, três pernas e seis olhos você é completamente capaz de chegar aonde eu cheguei.


Boa sorte espero ouvir boas notícias suas!
Atenciosamente,

Jacir

Mãe e filha no divã

Como entender sua mãe e fazer com que ela também a entenda? tudo isso sem brigas e discussões


Foto: mãe


É preciso primeiro obedecer as regras impostas por sua mãe para que ela te entenda em certos casos

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Só o diálogo pode equilibrar essa difícil relação. Num momento, vocês estão rindo juntas, vendo TV e conversando sobre seus paqueras! No outro, brigam, se irritam e uma diz à outra coisas horríveis, que nem queria dizer, mas escaparam na hora da raiva. Idenficou-se, né? Pois saiba que essa mistura de amor e ódio é muito comum nas relações entre mãe e filha. Perguntamos à psicóloga Sandra Vasques, do Instituto Kaplan - Centro de Estudos da Sexualidade Humana, se há uma solução para essas brigas. Ela respondeu que sim. Veja as dicas



1. Ser responsável


Sua mãe precisa entender que o contato com novos valores e realidades diferentes é necessário para você crescer. É natural que ela tenha medo de "soltar" a filha para administrar, sozinha e aos poucos, a própria vida. Porém, você pode ajudá-la, mostrando que vai se basear naquilo que ela te ensinou para fazer tudo: desde atravessar a rua até perceber as pessoas boas e ruins à sua volta.


2. Entender os limites

Pode não parecer na hora que você recebe um "não", mas a sua mãe só quer o seu bem e, sendo a responsável por você, cabe a ela decidir o que será permitido ou não. Entender por que determinado limite está sendo colocado é essencial. Então, com calma, conversem. O diálogo é necessário nesse momento. E você precisa mostrar que é muito responsável para ter liberdade.
3. Conversar


Não é só na hora da briga que o diálogo é importante, não. Mãe e filha devem conversar sobre tudo sempre! Às vezes, a mãe tem receio de falar de certas coisas por entender que pode estimular e incentivar a filha, em vez de alertar. Mas não tem jeito: tem de ter o diálogo. Quando não há a possibilidade de dialogar, outras formas de instrução devem ser adotadas, como livros e jogos.


4. Conhecer as regras


Até os 10 anos, você aprende, aceita e se conforma com os ensinamentos dos seus pais. A partir daí, passa a ter uma turma e descobre que cada um é criado de um jeito. Surgem os conflitos entre as regras da sua casa e as da casa dos amigos. Mas você sabe que cada família é de um jeito e que precisa se entender com a sua, encontrando um consenso, o que acontecerá com diálogo.


Depoimento


"Brigo com minha mãe para poder ficar na internet até tarde, comprar roupas, sair com as amigas. Eu só posso sair na sexta-feira. Ah, e também porque ela me leva e traz de todos os lugares. É um saco! Ela tem medo de que façam alguma coisa ruim comigo."

Gabriella Gomes, 14 anos, Jacareí, SP

Como educar filhos e filhas

Filhos e Filhas, te-los é uma dádiva, cria-los é uma missão que nos foi designada, e a qual devemos cumpri-la dando-lhes o nosso melhor. Criar e educar filhos abrange fatores maiores do que meramente vesti-los, alimenta-los e prover os seus estudos. Criar filhos e filhas, para além das atribuições como alimentar, dar estudos, comprar roupas, dar brinquedos; abrange educa-los para a vida.

Educa-los para a vida consiste em transmitir-lhes noções morais, noções do que é certo e errado, é cultivar o respeito ao próximo, seja este próximo jovem ou idoso. Parece que atualmente alguns valores que no passado eram tão importantes têm sido deixado de lado, em prol do consumismo exacerbado, em prol do se dar bem a qualquer preço, mesmo que isto signifique prejudicar alguém.

Valores totalmente erroneos que podemos observar no comportamento de alguns jovens. Penso que nas décadas de 50/60 a juventude tinha uma ‘bandeira’, tinha um ‘objectivo’ por lutar, tinha intrisicamente valores que lhes foram transmitidos por pais, criados em décadas passadas. Décadas
onde a uma palavra valia mais do que qualquer papel escrito. Isto não significa que no passado não houvessem pessoas de má índole e sem valores, mas penso que havia uma maior preocupação com a familia, com o respeito, com o convivio familiar.
A família era a base da sociedade, a vida dentro de casa era prezada e valorizada; e a educação (moral) a herança mais preciosa que um pai podia deixar aos seus filhos. Felizmente ainda podemos ver pais que se preocupam em criar filhos e filhas, íntegros, conscientes do que é a vida, e sabendo discernir o mal do bem.

Só nos resta esperar que a consciencia de alguns ‘pais’ aumente e os mesmos mudem de atitude enquanto ainda é tempo. Lembre-se que a educação é o bem precioso que você pode deixar aos seus filhos.

o que os pais devem evitar


1
Ensinar ao seu filho a distinguir as coisas que compramos porque “queremos” daquelas que “precisamos”.
2
Desde cedo faça seu filho entender a importância de não desperdiçar e cuidar do dinheiro.
3
Ensinar a criança a controlar o consumo por impulso, mostrando como elaborar uma lista de compras e obedecê-la no supermercado.
4
Explicar aos filhos que tipo de trabalho realizam. Isso ajudará a criança a estabelecer relação entre ganho de dinheiro e os limites de seu uso.
5
Mostrar as diferenças entre coisas “caras” e “baratas” em diferentes ambientes (padaria, farmácia, papelaria etc).
6
Assumir as próprias deficiências com relação ao dinheiro. Use o bom senso e não dê lições de moral.
7
Estimular a criança a participar do orçamento doméstico, incentivando-a a dar sugestões sobre modos de reduzir despesas.
8
Dar mesada à criança. Isso irá ajudá-la a tomar decisões e fazer escolhas, mesmo que em pequena escala.
9
Não se sentir desanimado se a criança gastar todo o dinheiro da mesada.
Cometer erros é normal e vai ensiná-la a evitar erros maiores no futuro.
10
Reforçar a idéia de que a responsabilidade social e a ética devem estar sempre presentes no ganho e no uso do dinheiro.


11
Resista à tentação de presentear seu filho a todo o momento. Estipule as ocasiões que você considera mais propícias para isso.
12
Em hipótese alguma estabeleça relação entre o desempenho nos estudos e o ganho de dinheiro. Troque-o por um abraço afetuoso.
13
Procure envolver os avós no processo de Educação Financeira da criança, explicando as razões do limite e pedindo que colaborem.
14
Cuide para que a mesada seja um instrumento de amadurecimento financeiro da criança e não uma fonte de conflitos.
15
Não use a suspensão da mesada como forma de punição por malcriações ou baixo rendimento escolar. Essa não é sua função.
16
Fixe um dia para o pagamento da mesada, mantendo-o sempre o mesmo.
17
Não estabeleça como condição para a mesada a realização de tarefas na casa.
A criança poderá recusar-se a cumpri-las se não precisar de dinheiro.
18
Ensine a importância de poupar. Proponha uma meta de poupança e incentive seu filho a alcançá-la.
19
Não o recrimine por suas compras. No entanto, procure impor algumas restrições a gastos que você não concorde.
20
Não se torture por não dar a seu filho tudo o que ele pede. Dessa maneira, ele será um adulto responsável, produtivo e com auto-estima.

Pai & Filha

Qual o papel do pai na vida das filhas? Há diferenças entre educar raparigas e rapazes? É bom que haja diferenças? É saudável olhar para filhos e filhas de forma distinta? Que tipo de ligação une pais e filhas?


Encantam-se com elas, enchem-nas de mimos, juram amor eterno, protegem-nas das tempestades, espalham orgulho e vaidade. A relação entre pais e filhas é muito diferente da relação pais-filhos. Diferente nas palavras, nos afectos, nos abraços. Não é menos importante, nem menos especial. É apenas diferente. Porque homens e mulheres são diferentes, porque pai e mãe desempenham papeis diferentes também. «Obviamente, sem os discriminarem, é bom que os pais tratem filhos e filhas de forma diferente. Essa atitude dá coesão à identidade sexual das crianças, que é a base da sua identidade como pessoa. Um pai que trata as filhas de forma diferente dos filhos está a promover essa solidez na construção da identidade», explica Filipe Sá, psicanalista e docente no Instituto Superior de Psicologia Aplicada. Saber ver as diferenças é, afinal, desejável. «Educar é permitir a individualidade. A ideia que os filhos devem ser tratados todos da mesma maneira não faz sentido. As crianças são diferentes umas das outras, têm necessidades distintas», esclarece o pedopsiquiatra do Hospital D. Estefânia, António Trigueiros. Uma postura ainda mais correcta, defende o médico, quando se trata de filhos e filhas: «Rapazes e raparigas têm formas diferentes de sentir o mundo, isso obriga a que as relações com os pais tenham um carácter diferente.»
A diferença básica está no olhar do pai, elucida Filipe Sá. «Ele olha e vê coisas distintas nos meninos e nas meninas. Num rapaz vê um semelhante, numa rapariga vê o diferente.» Comportamentos diferenciados são, por isso, compreensíveis: «O desempenho físico é mais valorizado nos filhos, a capacidade afectiva é mais promovida nas filhas. É como se a menina fosse logo a mulher.» É bom que assim seja, explica Filipe Sá. «Um pai deve olhar para os filhos e não ter medo de ver diferenças.»
Pais e filhas desenvolvem uma relação muito particular. Onde se joga o presente e o futuro. «A rapariga necessita de ser admirada como "menina" pelo pai. Ser como a mãe ela já é. Ela agora precisa de ser reconhecida pelo outro, pelo diferente. O outro que pertence ao género que ela, um dia mais tarde, vai desejar», explicita Filipe Sá. A sedução infantil, mais frequente nas meninas, é apenas uma arma para «captar a atenção do pai de modo a que este valorize a graça, a beleza e o encanto das filhas.» É importante que ele corresponda, acrescenta o psicanalista. «Que valorize o feminino, que goste da mulher, situação diferente de gostar de mulheres.»

«O embaixador do mundo exterior»
O pai representa a descoberta. «Ajuda a criança a separar-se da mãe. É um ponto de partida no desenvolvimento», afirma António Trigueiros. O salto para a autonomia. Nas palavras de Filipe Sá, o pai «ajuda a criança a diferenciar o seu mundo do mundo materno e a criar espaço para outras relações. Surge como o terceiro, o vértice da relação».
Para as meninas, é alguém que lhes «organiza a diferença de sexos», afirma o psicanalista. Sendo tão diferente delas, «contribui para a identificação ao feminino.» O contacto físico é, por isso, muito importante, defende Filipe Sá: «O pai é o primeiro homem da vida das filhas. É essencial que seja conhecido do ponto de vista sensorial. Explorar o corpo do pai, onde tudo é diferente - a barba, a robustez muscular, o cheiro -, é uma descoberta.» Um passo para conhecer melhor o lado de lá da vida, o masculino. «As raparigas aproximam-se do pai porque querem conhecer o diferente. É como se o pai fosse o embaixador do mundo exterior.»
Há uma relação especial, com maior intimidade? António Trigueiros prefere o conceito de «modalidades de comunicação» diferentes: «Com os rapazes, a comunicação faz-se mais através da acção. Com as raparigas, os jogos são de outra natureza.»

Que há um maior encantamento do pai em relação às filhas, não restam muitas dúvidas. Filipe Sá confirma e apela: «Pode haver um encantamento muito saudável, desde que o rapaz não se sinta posto à margem. Um pai não se deve sentir culpado por estar mais encantado com certas facetas da filha e não do filho. Não se deve sentir culpado por valorizar coisas diferentes.»

«Quando o pai «passa à história»
Durante a infância, sobretudo entre os três e os cinco anos, pais e filhas desenvolvem uma relação de grande proximidade. Com muita sedução à mistura. Mas «crescer é resolver essa dependência», explica António Trigueiros. «O que volta a pôr a filha "no seu lugar", ou seja, o que normaliza a relação, é que o pai e a mãe se mantêm ligados e a criança não tem acesso àquela relacionamento.» A aproximação ao pai é um ponto de partida, «não de chegada». Depois, há que «abdicar dele para nos lançarmos na vida».
É comum as raparigas idealizarem muito o pai. E transportarem essa imagem na vida adulta. Quer tenham tido um pai muito presente ou, pelo contrário, muito distante. «Estes pais tomam uma dimensão excessiva e tornam-se figuras muito poderosas», elucida António Trigueiros. Mas, na vida adulta, «os pais são passado, eventualmente um pouco de presente, mas não podem ser o futuro.» Procurar no marido a figura do pai é natural, mas apenas em doses muito moderadas: «O companheiro tem de ter um "toque" de pai, mas isso não pode ocupar o espaço da relação.»
É importante estar aberta a «outros encontros», aponta Margarida Fornelos, psicóloga. «Transformar o pai que trazemos dentro de nós. Num desenvolvimento saudável, há uma altura em que o pai passa à história

Filhas São Filhas

COMO CRIAR FILHAS SEGURAS E CORAJOSAS

Criar filhos é um grande desafio. No entanto, educar filhas pode ser uma tarefa ainda mais complicada. Pesquisas indicam que dos 12 anos aos 14 anos as garotas sentem mais insegurança nos relacionamentos sociais na escola e no ambiente que freqüentam. Outro dado aponta: dos 12 aos 15 anos, as meninas fazem pior alimentação do que qualquer outro grupo etário. Aos 13 anos, 53% das garotas estão descontentes com seu corpo e o pior, aos 18 anos, o índice sobe para 78%.
Angustiados, os pais estão se perguntando: com tudo isso, como posso ajudar minha filha a se tornar confiante, corajosa e pronta para enfrentar o mundo? Para ajudar a eliminar essas e outras dúvidas, a M. Books lança "Filhas São Filhas", título da Série Parenting, escrito por JoAnn Deak.

Em um texto importante e abrangente, a autora, JoAnn Deak identifica e mostra os caminhos para grande parte dos problemas que envolvem a criação e a educação de meninas. "Filhas São Filhas" apresenta um guia compreensível dos vários desafios emocionais e físicos que as garotas de 6 a 16 anos enfrentam no mundo conturbado e mutante de hoje.

Além de histórias reais, a autora e psicóloga JoAnn, que tem trabalhado e estudado temas relacionados à educação e criação de filhas nos últimos 20 anos, apresenta depoimentos francos e verdadeiros de garotas que conviveram com vários problemas específicos e naturais, como auto-estima, imagem, corpo, crescimento intelectual, pressão dos amigos e as mensagens da mídia.

"Filhas São Filhas" aborda, ainda, as questões-chave da criação e educação das garotas e busca suprir as expectativas e ansiedade das mães. O texto apresenta princípios claros de orientação educacional, levando em consideração a caótica cultura contemporânea e as pressões constantes da sociedade.

"Quer estejamos prontos, quer não, há muito se foi o tempo em que havia respostas simples para as perguntas da vida ou receitas prontas para construir a auto-estima e a esperteza nas meninas", argumenta a autora, que enfatiza: "As garotas enfrentam desafios extraordinários em nosso mundo, que está em constante mudança. Elas estão lidando com questões mais sofisticadas do que nunca, e fazem isto com muito menos contato e orientação dos adultos".

Ainda de acordo com JoAnn, as pesquisas também avançam rapidamente no estudo dos hormônios e de outros aspectos fisiológicos e psicológicos do crescimento da mulher. "Toda nova descoberta científica informa sobre a verdadeira natureza das garotas – esqueça as melodias infantis ou os estereótipos das gerações –, como também enfatiza a necessidade de que pais, professores, escolas e comunidades vejam as meninas com novos olhos e caminhem deliberadamente em direção à igualdade dos sexos em toda a realidade".