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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Dominando um lindo casal

Autor: Lobo de Ouro

Depois dos meus contos, fui procurado por vários casais com diversas fantasias diferentes. Um casal muito bonito daqui do Rio de Janeiro me interessou bastante. Eram muito jovens e bonitos, a menina então era linda. Morena de cabelos lisos e olhos cor-de-mel, um sorriso de menina, um jeitinho quase infantil. Imaginei como seria uma princesinha daquelas na cama, e como uma menina tão meiga possuía tantas fantasias, tantos desejos ocultos (ou já realizados?). Juliana era um mistério completo para mim. Saímos e fomos para um barzinho que gosto muito no bairro Jardim Sulacap, próximo a Zona Oeste. Um barzinho simples com ótima música ao vivo e bem freqüentado, em sua maioria por mulheres que curtem MPB. Cheguei cedo, vestido de preto, como sempre, e achei uma ótima mesa, a uma distância que possibilitaria alguma conversa, mas ao pé-do-ouvido. O Casal chegou e pude ver que realmente formavam um par muito bonito, aparentando felicidade e cumplicidade. Fiquei muito feliz em ter achado essas pessoas como amigos. Cumprimentei-os com beijos e antes de se sentarem tratei de separá-los:
- Juliana, sente-se aqui e você aqui, Felipe, quero ficar no meio de vocês, para poder conhecê-los o melhor possível.
Sentaram e os sorrisos não saíam do rosto. Tinha agradado ao casal de imediato. Conversamos a noite toda, sempre tendo que colar rosto com rosto para podermos ouvir e sermos ouvidos. Felipe estava animadíssimo enquanto Juliana tinha uma discreta alegria em seu sorriso. A noite rolou gostosa, entre carinhosos toques comuns e sorrisos. Elogiava o casal o tempo todo. Eram lindos e prometiam uma vida sexual vibrante. Quando já estávamos com muitos chopps, perguntei se queriam esticar algo ou se ficaria para a próxima oportunidade. Notei que Felipe olhava para Juliana pedindo aprovação, e nesse momento, abracei-a de lado e falei-lhe ao ouvido:
- Vamos, Juliana, estamos ansiosos para saber o que você deseja.
Sua discreta alegria deu lugar a uma excitação, deixando seu sorriso ansioso e nervoso, como de uma menina próxima a ganhar um presente.
- Vamos, vou para onde vocês me levarem.
- Motel? Minha casa? Sua casa? Perguntei diretamente a ela.
Juliana tentou olhar para Felipe para ver se recebia a resposta e eu virei seu rosto suavemente em minha direção.
- Então? Felipe só está esperando sua decisão?
- Um motel então, acho melhor assim.
Também achei, já que ir para minha casa seria algo louco, inseguro, para aquele casal tão equilibrado. Achei sábia a decisão e gostei ainda mais de Juliana.
Rumamos para o Motel no carro do casal, queria que eles se sentissem anfitriões, como seu eu que tivesse deslocado com a situação. Os vidros “filmados” permitiram que entrássemos sem constrangimentos até a nossa suíte.
- Queria ver vocês se beijando. A noite estive entre vocês. Deixa essa química de vocês de perto. Finja que não estou aqui.
Controlei o dimer para um luz aconchegante, achei uma música qualquer no rádio e me virei para buscar uma água, para beber enquanto apreciava aquela cena maravilhosa. Eles se tocavam de um modo muito carinhoso, completamente apaixonados. Seus beijos eram lindos e me dava vontade de estar no lugar do Felipe. Juliana foi tirando a camisa de seu marido e eu interrompi:
- Não, Juliana. Quando eu mandar...
Ela estancou e vi que sua mão estava ansiosa, queria muito aquilo. Naquela hora. Mas apenas obedeceu.
- Pode desabotoar a camisa dele, Juliana. De vagar.
Me levantei e cheguei pertinho deles. Vendo Juliana tirar um por um os botões, puxar a camisa porara fora da calça e me entregar, em minhas mãos.
Continuaram beijando-se e se acariciando enquanto eu pendurava a camisa.
- Tire o cinto agora, Amor.
Ela repetiu, vagarosamente e me entregou o cinto. Os beijos agora eram ansiosos e intensos. Eu era um freio no meio daquele casal com vontade de se devorar.
-Tire os sapatos e as meias dele, amor. Agora tire a calça.
Juliana me entregou as peças e ameaçou colocar o pau do Felipe para fora da sunga.
- Somente quando eu mandar, Juliana.
Ela deixou o pau do Felipe implorando seus carinhos e levantou-se beijando da virilha à boca, chupando seu marido por inteiro. Aquela menina com aparência meiga e ingênua tinha um fogo de ninfomaníaca. Era lindo ver como ela amava seu homem e o desejava. Eu estava louco para ver aquela menina nua, mas me controlava.
- Me dê a sunga dele, Juliana, tire-a chupando ele inteiro, mas não toque em seu pau.
Ela desceu a sunga e lambeu a marque de praia com tanto ardor que pude ver o quanto ela desejava ter um pau em sua boca. Felipe de olhos fechados viajava no que ocorria naquele quarto. Juliana me entregou a sunga com quase ódio no olhar. Ela estava enlouquecida, ajoelhada a centímetros do pau tão desejado do seu marido.
- Vou te dizer e que você vai fazer e você vai obedecer, Ok?
- Ahã. Me respondeu acenando com a cabeça.
- Passe sua língua do saco até a cabeça e volte, sem colocar dentro da boca.
Juliana obedecia, como uma tortura para todos, que queriam ver aquela cena de sexo oral selvagem naquele momento. O controle era total. Os limites estavam se estourando.
- Agora pode chupar. Quero ver o que você é capaz com essa sua boquinha deliciosa.
Juliana chupava agora como uma profissional. A pica babada ia até sua garganta e voltava, ora lambia e me olhava nos olhos.
- Assim que você quer, meu lobinho? To chupando direitinho.
Eu enlouquecia com aquelas palavras, mas me mantinha firme por fora.
Juliana chupou gulosamente e os gemidos de Felipe aumentavam a cada estocada em sua boca.
-Chega , Juliana. Vai fazer o menino gozar. Disse.
Ela sorriu e lambia com carinho.
- É que eu adoro esse pau! Respondeu.
Agora era Felipe que sorria com a resposta da amada.
-Tire o vestido dela, Felipe. Ela já está merecendo recompensa por essa chupada deliciosa.
Ele como que lendo meus pensamento, deixou suavemente que o vestido caísse.
- Agora agarre ela pelas costas. Quero que você a acaricie e beije assim.
Juliana hora virava o rosto para trás em busca da boca de seu amado, hora virava com cara de louca em minha direção. Felipe a segurava firme e suas mãos percorrima seus seios e buceta, por cima de suas peças íntimas.
Mandei Felipe virá-la de frente para ele e desabotoei a parte de cima de suas roupas íntmas. Foi a primeira vez que toquei no casal dentro do motel. Me afastei e pedi que Felipe a agarrasse por trás novamente e me desse a peça de roupa que eu tinha retirado. Ele obedeceu e pude ver o peito lindo de Juliana saltar na minha frente. Um seio pequenino de bico enorme e forte marca de praia. Tive vontade de chupá-lo naquele momento. Mas apenas pedi a calcinha de Juliana a Felipe.
Ele retirou e eu a levei até uma poltroninha de canto que existia no motel. Sentei-a na poltrona e coloque cada pé seu em um braço desta poltrona.
- Chupa Felipe, me ensina como ela gosta.
Felipe chupava sua esposa e eu ia com o rosto próximo para ver de perto aquela bucetinha linda sendo chupada. Não resisti e coloquei meu pau para fora.
Colocava próximo ao rosto de Juliana, que tentava a todo custo chupá-lo.
- Você está vendo isso Felipe? Sua esposa querendo chupar me pau?
- Chupa amor, chupa mesmo que ele está merecendo.
Juliana então agarrou com força me pau e começou a chupá-lo, sem jeito, pois Felipe a estava matando de prazer com sua língua faminta.
Tirei o pau da boca de Juliana ordenei Felipe a fudê-a, naquela mesma posição.
Juliana gritava gemidos que podiam ser ouvidos no quarto vizinho.
- Ah, amor. Isso tudo ta muito gostoso! Mete !
Eu peguei em minha mochila um pote de gel lubrificante e comecei a passar no cuzinho da Juliana. Passava um pouquinho e enfiava o dedo. Mais um pouquinho e enfiava novamente, agora dois dedos. Lambuzei muito em volta, anunciando o que viria a acontecer.
Falei ao ouvido de Felipe, para que Juliana não escutasse:
- Quero que vá tirando devagarinho seu pau. A cada estocada você deixa ele mais para fora. A cada estocada você quase tire e recoloque o pau novamente.
- Felipe me obedecia e fazia longas estocadas, da cabaça ao saco, tudo deslizava para dentro e para fora de Juliana, enquanto eu esperava o momento, ali pertinho da cena.
Quanda num momento vi o pau de Felipe todo fora segurei- o e posicionei no cuzinho de Juliana, que teve seu cu estocado em uma única vez, mas tão lubrificado e relaxado estava que não sentiu dor alguma. Agora Felipe socava o cuzinho de sua esposa sem dó, com um sorriso de admiração estampado no rosto. Felipe tinha adorado a experiência, de ter um homem ajudando a enrabar sua esposa.
- Gostou da surpresinha que combinamos para você agora, Amor. Perguntei a Juliana.
- To gozando de tanto que amei. Respondeu Juliana.
Felipe não conseguiu se controlar por muito tempo e logo gozou dentro do cuzinho de sua esposa.
Alguns segundos depois, Juliana me dizia com respiração forçada:
- Nunca foi tão gostoso sexo anal para mim. Sempre fiz por fetiche, sei lá... mas assim, sem dor e tão gostoso foi a primeira vez...
Nessa hora dei o primeiro beijo em Juliana e chamei-a para tomar um banho juntos.

Parte II
Retirei minha roupa sob o olhar curioso de Juliana. Ela devorava cada parte que se desnudava me deixando ainda mais provocativo. Fiquei completamente nu. O pau ainda duro como pedra, pela cena deliciosa que acabara de ocorrer.
Entramos os 3 no chuveiro e dei um beijo molhado em Juliana. Que menina deliciosa.
Beijava Juliana enquanto seu marido lhe agarrava por traz e lambia seu pescoço e orelha. Juliana de olhos fechados curtia mãos e línguas que adoravam seu corpinho lindo. Nos enxugamos e voltamos para o quarto.
- Agora, corninho, é sua vez de olhar. Disse para Fernando, arrancando um sorriso lindo de sua linda esposa.
Beijei Juliana vorazmente, pois estava descontrolado, afinal eram oras de excitação, desde que a vi, no bar, até o sexo anal a centímetros dos meus olhos. Estava louco e comecei a chupar os pequeninos e lindos seios de minha moreninha. Ela estava louca, puxava meus cabelos quase querendo esfregar minha boca em seus peitinhos. Desci saboreando seu corpinho magro até chegar a sua bucetinha. Caí de boca, chupei seus lábios, seu grelinho, seu cuzinho, enfiei minha língua dentro de sua bucetinha, suguei ela inteira e quando as contrações de seus músculos estavam anunciando um orgasmo eu, rapidamente enterrei meu pau em sua bucetinha. Juliana gozou assim, entalada em minha pica, sem nem ter provado minha penetração direito. Continuei fudendo Juliana, agora buscando meu prazer, pois nesse momento já não agüentava mais de desejo de gozar. Eu estava estocando furioso, e Juliana percebeu que estava prestes a gozar e me pediu:
- Posso te pedir uma coisa, meu lobinho?
- Agora você pode tudo! Respondi.
- Deixa o corninho beber sua porra que ele adora.
Fudi ainda mais furioso, pelo pedido em tom de súplica feito por Juliana para gozar na boca de seu maridinho corninho.
Tirei de dentro de minha moreninha e ofereci para seu corinho:
- Toma corninho, toma o leitinho do lobo.
Puxei Juliana bruscamente pelos cabelos, para estar próximo a seu corninho quando jorrasse porra na sua cara. Juliana viu de pertinho meu leite espirrar em seu maridinho. Eu segurava os dois pelos cabelos e Felipe segurava meu pau, guiando para seu rosto.
Felipe lambia os beiços, tamanha satisfação em que estava. Juliana dividiu minha porra com um beijo apaixonado em seu maridinho corno:
- Eu te amo, amor. Só você para realizar tanta coisa para mim...
Empurrei o corninho para o lado e ordenei a Juliana:
- Chupa, delícia... quero ver meu pau brilhando e durinho novamente...
Juliana chupou meu pau, um pouco, mas não consegui deixar que ela continuasse, precisava de uns segundos para me refazer. Felipe estava com o pau duríssimo, pois tinha se excitado muito com a cena anterios. Mandei que Juliana cavalgasse no seu maridinho, para eu ver. Meu pau rapidamente se recuperou com a visão daquela mulher com corpo e jeito de ninfeta cavalgando como uma puta. Como Juliana rebolava de um jeito vigoroso. Como tinha energia aquela mulher de aparência tão meiga. Empurrei Juliana até encostar no peito de seu maridinho e comecei a chupar seu cuzinho, enquanto Felipe socava sua mulherzinha por baixo.
- Será que essa bucetinha só agüenta um pau, amor? Perguntei para Juliana.
-Até hoje, sim. Respondeu, sem parar de cavalgar de maneira maravilhosa seu homem.
- Posso tentar algo?
Ela me olhou assustada, mas respondeu que sim.
Junto com o pau de Felipe enfiei um dedo.
- Bom. Já coube um pau e um dedo. Cabe mais?
Agora já sorrindo Juliana respondeu:
- Não sei, experimenta.
Enfiei mais um dedo e impliquei:
- Sei agora que agüenta um pau e deis dedinhos... Continuo?
- Continua... disse quase que inaudível...
Peguei o gel lubrificante, lambuzei os dedos e enfiei junto com o pau de Felipe dentro de Juliana, praticamente segurava o pau de Felipe com a mão em concha, tornando-o uma tora grossa. Juliana delirava e gritava de tesão.
- Vocês estão me arrombando !
Mandei Felipe agarrar sua esposa para ela ficar imóvel, lambuzei meu pau e tentei enfiar em sua bucetinha. Era difícil pois não cabia e estava muito lubrificado e o meu pau saía. Desisti e vi que o jeito era uma dupla penetração comum mesmo, já que a dupla vaginal foi impossível. Fui enterrando o pau no rabo de Juliana vagarosamente. Felipe delirava com as carinhas de dor de sua amada. Eu continuava sem parar aquela deliciosa penetração. Quando terminei, senti o cavalgar daquela fêmea maravilhosa. Juliana mordia o travesseiro mas não parava de fuder vorazmente. Quando estava para gozar, retirei o pau de seu cuzinho, retirei a camisinha e fui para frente, gozar nas boquinhas famintas do meu casalzinho. Logo depois, Felipe também gozou na boquinha de sua esposa. Que nos chupou, alternadamente até que ambos os paus ficaram sem um gota de porra.

Parte III
Adormeci e acordei com o casalzinho me chupando. Os dois dividiam minha pica com uma experiência incrível. Imaginei quantas vezes eles não tinham chupado um pau juntos. Felipe ficou assustado quando acordei, mas fiz sinal com a cabeça para que ele continuasse, apesar de não curtir sexo com homens, a visão do casal me chupando junto me deixou extremamente excitado. Pedi para o casalzinho fazer um meia-nove, e eles começaram a chupar-se mutuamente, com Juliana por cima, buceta atolada na cara de seu maridinho e bundinha empinadinha. Soquei meu pau em sua bucetinha, e sentia corninho tentando chupar meu pau e a bucetinha de sua esposa ao mesmo tempo. Soquei gostoso naquela mulher, que mesmo chupando o pau de Felipe fazia uma coreografia maravilhosa em minha pica. Esperei que ela gozasse aos gritos, retirei e forcei a entrada de céu cuzinho. Juliana não agüentava mais tanta pica no cu, pois naquela noite, seu cuzinho estava trabalhando horrores. Soquei pica no cuzinho dela e seu corninho agora chupava sua bucetinha e acariciava meu saco. Dei um gostoso tapa na bundinha da minha moreninha. Ela fez um “ai” que me enlouqueceu. Agora os tapas eram fortes e ardentes e Juliana chorava na minha pica.
- Chega, lobo, ta batendo muito forte. Pediu Felipe.
- Não para, bate na tua putinha que to quase gozando de novo.
Felipe vendo que sua mulher estava adorando começou a curtir os estalos que meus tapas faziam. Juliana gritava a cada tapa.
- Estou gozando! Fode, estou gozando muito!
Eu espancava sua bundinha, enquanto Juliana mordia o pau de seu corninho tentando suportar a ardência terrível que os tapas estavam causando em sua bundinha agora sensível, vermelha e inchada. Assim que Juliana gozou eu gozei dentro dela, e dei lugar a Felipe.
- Rápido Felipe, fode essa puta!
Mandei Juliana ajoelhar-se na poltrona com as mãos no encosto e Felipe foi para traz dela. Ele fudia ela com muito jeito, ela rebolava muito gostoso. Os dois tinham uma afinidade mágica na cama.
- Bate nessa puta, Felipe! Bate corninho! Maltrata essa cadelinha que fode com qualquer homem na rua!
Felipe dava leves tapas suaves, seu carinho o impediam fazer o que sua esposa adorava e por isso procuravam outros homens.
Eu próximo ao braço da poltrona deu um sonoro tapa na bundinha linda de Juliana.
- Aaaai ! Gemeu de dor, me deixando ainda mais excitado.
Enquanto Felipe fudia Juliana, meus tapas não perdoavam sua bundinha. Os golpes eram dados no mesmo lugar, deixando uma linda marca vermelhinha em sua bundinha.
- Calma, Lobo...
Felipe sabia que sua amada adorava aquilo, mas não consegui vê-la apanhando e não se controlava.
- Ta com peninha da cadelinha, ta?
- Já ta vermelhinha, deve estar ardendo, vai com calma.
- Não para, ta muito gostoso! Faz esse corninho calar a boca!
- Viu corninho? Fode essa cadelinha calado e deixa o resto comigo!
Subi no encosto da poltrona e enfiei meu pau na boca de Juliana. Socava forte e segurava seus cabelos com o pau no fundo da garganta até a cadelinha se sufocar. Quando soltava, Juliana parecia que vinha a tona do fundo do mar, puxava ar para os pulmões e eu tornava a socar o pau fundo na sua garganta. Tirei o pau por alguns segundos para ver sua reação e vi que ela sorria safadamente, toda babada de engasgar com meu pau inteiro em sua boca.
Juliana adorava ser humilhada e submetida aos caprichos de um homem. Gozava a todo tempo, com a situação criada e seu marido que a fudia como ela gostava. Faltava a ele apenas o tempero que não conseguia proporcionar.
Felipe não se controlando mais acabou gozando dentro de Juliana e eu aproveitei para jorrar leite em sua boquinha. Exausta caiu sobre o encosto do sofá, enquanto Felipe se recompunha sobre o tapete do chão.

Parte III
Eu tive pouco tempo para perceber as fantasias, os desejos, o que eles esperavam desse encontro. Sorte que eu tenho uma percepção muito apurada e em pouco tempo pude perceber o casal. Os dois ali, exaustos e nus na minha frente. Incrível como tinha me envolvido com o lindo casal, mas como não me envolver com essa experiência tão fantástica. Juliana me fascinava com seu jeitinho dúbio. Hora uma garotinha meiga hora uma mulher insaciável de prazer e experiências.
Felipe cochilou exausto, enquanto eu e Juliana fomos tomar um banho e conversar um pouco. Aproveitei para conhecer um pouco de suas fantasias, nos acariciamos e nos beijamos muito.
Ao acordar, Felipe se vir amarrado a poltrona. Ele encontrava-se de quadro, com o queiro sobre o encosto e os joelhos sobre o acento.
A poltrona agora estava virada de costas para a cama, para que Felipe ao acordar nos visse transando.
Nos transávamos propositalmente como dois apaixonados, para despertar o ciúme e a vontade de interromper de Felipe. Não demorou muito e Juliana percebeu que seu corninho estava louco para acabar com aquilo e participar. Juliana dengosamente perguntou a Felipe:
- Você quer participar da minha última fantasia, amor?
- Quero, de todas. Tudo que você quiser!
- Tem certeza? Confia em mim assim? Me satisfaz qualquer desejo?
- qualquer.
Juliana levantou-se com um sorriso diabólico no rosto. Passou a mão no gel lubrificante, pegou no meu pau e puxou-me delicadamente para seguí-la. Segui aquela cadelinha diabólica sendo guiado pelo pau. Ela me puxou até ficar atrás de seu corninho e lambuzou meu pau com gel. Tinha escutado essa fantasia de Juliana, mas não sou chegado a transa homesexual. Tentei dissuadi-la da idéia, mas ela me desmanchou:
- Por favor... com a carinha mais pidona que eu já tinha visto.
- Ela lambuzou seus dedos de foi enfiando um a um em Felipe.
- Que isso amor, você está louca?
- Calado corninho, você acabou de dizer que satisfaria qualquer desejo meu.
- Isso, não amor, não faz isso comigo.
Juliana não dava ouvidos a Felipe e continuava a lubrificar seu cu, enfiando dois, agora três dedos. Pegou meu pau, e apontou no cu do seu maridinho.
- Vem lobo, ele sempre foi viadinho e está fazendo é charme.
- Você está louca, Ju, para com isso! Tentava interromper Felipe, já sentindo a cabeça do meu pau com gel na entrada de seu cu virgem.
Juliana me implorava ao pé do ouvido.
- Por favor, fode esse meu corninho. Mostra que nesse quarto só tem um macho, mostra. Por favor...
Juliana falava isso ao meu ouvido, com meu pau seguro e embicado no cuzinho de seu marido. Resolvi fazer a loucura de estuprar Felipe amarrado. cedi aos apelos daquela cachorrinha diabólica e comecei a empurrar. Felipe nada podia fazer, a não ser tentar rebolar para tirar seu cu da reta. Simone irritou-se com a atitude do marido, pegou um cinto em minha calça e deu uma forte chibatada em sua bunda.
- Aaaaai, você ta louca, Ju?
- Conta, Corninho, Uma !
E novamente o cinto estalou ferozmente. A meiga menininha sabia ser cruel e diabólica quando desejava.
- Ahhhhh !
Conta, corninho, Uma! Até dez!
Ela acertou nova chibatada.
- Uma! Conta comigo! Dez!
Na terceira Felipe viu que não tinha opção.
- Ahhhhh! Uma! Duas ! Três !...
Meu pau nessa altura já estava duro como uma rocha com a cena deliciosa.
- Vem meu Lobo, quero ver se esse corninho vai ter coragem me atrapalhar agora...
Felipe imóvel não se atrevia a dar um pio. Sua bunda ardia como queimada com brasa.
Juliana recolocou meu pau novamente na entrada do cu de Felipe e segurou com seus delicados dedinhos, não deixando escapar do cuzinho do corno. Meu pau foi entrando e Felipe ameaçou debater-se. O cinto já na outra mão de Juliana estalou novamente com fúria sobre as mascar profundas e fez Felipe atolar mais um pedacinho do meu pau em seu cu.
Juliana vibrava. Abria a bunda de seu maridinho e pedia ansiosa:
- Vai, enterra tudo nesse viadinho. Ele que comeu meu cu pela primeira vez, vi estrelas e ele não teve pena de mim. Vai, mostra pra ele quem é o meu macho, mostra!
Eu empolgado pelas palavras de Ju socava no cu do corninho sem dó. Juliana ria e foi para frente de seu maridinho, que agüentava firme as estocadas, apesar dos olhos cheios d’água. Juliana o humilhava a todo momento:
- Sempre soube que você era viadinho! Você nunca seria mesmo um macho para mim! Sempre com peninha, com cuidadinho! Quero um macho para me fuder! Um macho que me trate como uma cadela, seu viadinho!
Avisei que estava quase gozando, pois não queria ficar fudendo o Felipe e Juliana correu, me tirou de dentro de seu marido e me puxou para frente dele, fazendo eu Felipe me chupar até eu gozar em sua boca. Fui tomar banho meio zonzo pelo que tinha acontecido. Quando saí do banho enxugando os cabelos, vi o casal se beijando apaixonadamente. Tinha sido estranho, mas foi bom realizar a fantasia de Juliana.
Ficamos super amigos e sempre que pinta uma vontade eu ligo e meus cachorrinhos aparecem lá em casa...

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