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terça-feira, 11 de maio de 2010

Minhas vontades

Autor: Marina

Com o passar de meu casamento, a excitação de meu marido foi diminuindo, chegando ao ponto de ele querer transar apenas 1 vez por mês.

Naquele dia, não sei pq, acordei toda molhadinha, excitadíssima. Bem que eu queria dar aquela rapidinha matinal, antes de sairmos para o trabalho, mas quando pensei em tentá-lo, meu marido manifestou-se contrário, escudando-se da mesma indisposição e mal-estar com que sempre fugia de meus assedios. Pior: Seu pau naquela manhã, parecia uma interminável pichuleta. Tudo bem... Fui até o banheiro e na falta de um pau, me masturbei para valer.

Quando saímos de casa, no carro, comecei a sentir que a masturbaçõa não tinha apagado meu fogo. Os olhares de vários homens que me olhavam na rua aumentavam ainda mais a umidade que eu sentia entre as pernas. Ao chegarmos na firma, meu marido como de hábito foi inspecinar algumas obras, deixando-me só no escritório.

Como estava muito excitada, resolvi me masturbar novamente, estava com dois dedos dentro de minha bucetinha, completamente louca, com vontade de substituí-los por uma pau enorme, quando derrepente a campainha tocou, trazendo-me de volta ao escritório. Era o porteiro, um mulato alto, forte, simpaticissimo que me entregou a correspondência do dia com um sorriso largo, configurado pelo meu estado como insinuante e provocante. Mandei-o entrar --- eu deveria assinar o protocolo de entrega---- enquanto atendia a um telefonema.

Tomada por algum demônio, eu não via a hora de me atirar em seus braços e morder e lamber os pêlos, que os botões superiores abertos da camisa me permitiam admirar. Quase sem voz, mandei-o sentar, enquanto fui a cozinha apanhar um copo de água gelada que ele aceitou timidamente. Quando voltei trazendo a água, reparei que minha calcinha, minúscula estava em cima da mesa, bem diante de seus olhares, toda meladinha. Ao passar pela minha mesa, propositalmente, esbarrei numas pastas, derrubando-as, a fim de mostrar-lhe minhas pernas quando abaixasse para pegá-las.

Funcionou exatamente como eu queria. Ele entendeu que estava diante de uma mulher excitada e carente --- talvez tivésse visto minha calcinha encharcada em cima da mesa, preta e minúscula----- e aproximou-se para ajudar-me, mas com os olhos vidrados nas minhas coxas. Quando entreguei-lher o copo, alisou minha mão, num gesto fugaz e tímido, quase medroso. Enquanto saciava sua sede, sentei-me em uma poltrona, com as pernas levemente abertas para incitá-lo a uma investida masi ousada. E funcionou, conforme pude verificar no volume que lhe saltou dentro da calça, expondo-me a virilidade avantajada que me aguardava. Provocante, lambi os lábios e cruzei, rocei até sentir o molhadinho de minha bucetinha.

Depois dessa clara manifestação de tesão, o porteiro não resistiu, chegou perto, bem pertinho de mim e com aquele pau a altura de meu rosto, segurei em suas pernas e olhei para seu rosto, com olhar de fêmea no cio. Ele fechou os olhos e eu comecei a brir sua calça, tirando aquele pau enorme para fora, mulatos e negros tem paus lindos, por isso adoro transar com eles, Coloquei o pau na boca e comecei a executar um boquete, com o porteiro fechando e abrindo os olhos.

Ele me levantou e começou a enfiar a mão entre minhas pernas, localizando minha bucetinha,percebendo o quanto eu estava molhada, começou a tirar suas roupas e eu as minhas, estava de saia o que facilitou o trabalho.

Desesperada de excitação, abri as pernas e arriei a cabeça para trás, dizendo que queria se arrebentada por aquele pau que já estava em minhas mãos e tentava conduzi-lo a minha bucetinha. Ele, calado, mas ativo, esquivou-se de minhas intenções, ajoelhou-se a minha frente e alternou lambidas em minhas coxas, subindo em direção a minha bucetinha. Aos primeiros movimentos circulares ao redor do meu clitoris, respondi com gemidos, com um vibrante e intenso gozo. Completamente louca, eu delirava sobre a mesa, mas me sentia obrigada a tomar parte ativa naquela relação que eu própria provocara. Reuni forças para afastá-lo, deitei no carpete, ele veio por cima. Não para me penetrar, mas para lamber e oferecer seu pau grosso aos meus lábios.

Seus insistentes movimentos em meu clitoris conduziam-me a sensações maravilhosas, diferente, apesar dos diversos homens com quem já transei. Me desmanchando em orgasmos sucessivos, eu tentava contemplá-lo também com um estimulado boquete, que só se manifestou quando ele enfiou o dedo no meu rabinho. Aí sim, comecei a chupá-lo, mordê-lo e lambê-lo com voracidade. Meu botão contría-se a cada penetração do pologar, como se quisesse acomodar o volume que tinha em minha boca, mas que me recusava a abandonar enquanto não o fzesse gozar e engolir toda sua porra. Como ele demorava muito a gozar, comecei a fazer o movimento masturbatório com a boca. Assim, meu porteiro despejou seu leite quante em minha boca, muia porra, o que deu para perceber que não transava a algum tempo, aumentando ainda mais o desejo de ser penetrada no rabinho que continuava piscando.

Não hesitei em pedir-lhe para fazê-lo. Carinhosamente, ele me reconduziu até a mesa do meu marido, inclinou meu corpo, fazendo-me apoiar os seios sobre ela, com os dedos molhados de saliva, lubrificou as bordas do meu buraquinho e tomou posição. Segurando com firmeza nas bordas da mesa, recebi as primeirasestocadas do seu monstruoso pau, rejeitado pela resistência de meu cuzinho, que, depois de uma estocada mais firme e definitiva, cedeu docilmente. Eu gemia de prazer e sentia aquela dorzinha ardida, enquanto suportava tudo aquilo dentro de mim e me excitava ainda mais com frequentes esbarrões que seus testículos davam, como se quisessem aninhar-se na minha bucetinha. Controlando nossos movimentos, atingimos um orgasmo simultâneo.

Insatisfeita ---- afinal minha bucetinha desconhecia a dimensão daquele pau ----- me virei de frente, disposta a satisfazer a indomável fera que se incorporava e fazer baixar aquele pau maravilhoso que continuava como ferro. Ainda sobre a mesa, abri as pernas amplamente e numa única e lenta investida, meu porteiro, que era realmente acavalado, abrigou inteiramente seu pau em minha bucetinha. Enquanto ovimentávamos nossos corpos freneticamente, ele gemia alto; me apertava os seios com uma das mãos e com um dedo da outra penetrava meu cuzinho. Fez isso incontroláveis vezes, até que, num último gemido, alcançou o gozo que parecianão acabar mais, tal a quantidade de porra que despejou dentro de mim. Depois daquele orgasmo arrebatador, meu porteiro foi embora, dizendo-se atender a qualquer pedido meu.

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