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sábado, 27 de fevereiro de 2010

nega com o cu arrombado

No barracão eu de longe ouvia os grito do que me pareceu ser uma cachorra levando mastro na de seu macho. Tal qual não foi meu susto quando vi que era uma mulher a ser comida por um homem. Parei em choque observando pelo buraco da janela do barraco.

Uma mulher grande e gostosa, seios bem fartos e bunda grande, uma mulher de fat bem gostosa, cheia de carnes. Sua voz rouca parecia pedir para que o homem a deixasse ir, mas ele não mostrou intenção de liberdade para a mulher grande abaixo de si. Ela chorava e gemia sem parar e era severamente punida com tapões nas carnes que balançavam dolorosamente sob forte grito de dor da mulher. Ela não reagia apenas chorava usada, levando tapas na bundona e nos seis grandes.

Eu fiquei vendo tudo, incapaz de me mover. A mulher era boa demais e vê-la sendo fodida era excitante.

A pele da mulher era de morena a negra, estava tão suada, chegava a brilhar. Ela era um tipo mulherão, uma mulher de deixar qualquer homem de pau duro. Eu pude ver os movimentos rígidos daquele corpão todo molhado. Aproximando-me mais, pude ouvir melhor os insanos barulhos que aquela negra fazia ao ser abusada pelo macho.

A negra gemia e gritava, seu rosto molhado e desfigurado espelhava dor e prazer. Era certo que havia dor na face morena, os seios balançavam, que seios volumosos, os bicos grandes subindo e descendo.

Em certo ponto ela abriu as pernas expondo uma vagina raspada, mas tão aberta e vermelha como eu nunca tinha visto na vida, daí notei o motivo de tanta dor.

Virada de quatro ela abriu bem as grossas pernas, estava sendo torada no cu, tinha a pica do homem atolada... por horas a negra foi lascada, achei que seria partida, feita em duas, a mulher gritava de dor pelo cu quando o leito do homem começou a vagar, era muito, ele ria e ela gritava por seu cu.

Quando finalmente o homem removeu sua borracha amolecida de dentro da negra eu vi o leite vazar escorrendo por pele morena, havia sangue e merda, mas o mais impressionante era que eu nunca imaginei que uma mulher pudesse ficar com um cu naquele estado, estava como um buraco negro bem no meio das nádegas da negra, um buraco pela qual a negra expelia sangue, côco e porra... Um buraco do tamanho de um copo inserido no meio da bunda da cavala negra...

A negra ficou ali largada, completamente arrombada, ela encolheu o corpo grande e carnudo acariciando tanto sua vagina com seu cu, ouvi-a saltar um grito rouco ao notar o tamanho do cu. Pensei que não devia ser fácil para uma mulher, constatar que seu cu, seu belo cu está acabado.

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