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segunda-feira, 10 de maio de 2010

COM O NAMORADO DA JAPONESINHA

Autor: SONIA

COM O NAMORADO DA JAPONESINHA

Oi gente,

Ha alguns dias atrás, eu publiquei um conto que recebeu vários elogios, e eu agradeço, no entanto alguns leitores questionaram se seria real ou ficção, então, antes de continuar a contar nossas aventuras, eu gostaria de esclarecer uma coisa, aquela história é real sim, é claro que enriquecida com ficção e fantasia, o caso do "Mario" por exemplo, não foi aquela maravilha como eu contei, ao contrário foi um desastre, e foi por conta do desastre que ele não quis mais transar comigo, mas aconteceu de verdade, mas olhem só, não são mentiras, são apenas recursos para promover o interesse e a imaginação do leitor, mas as historias, não só aquela, mas também as outras que pretendo contar, são verdadeiras, o casal Sonia e Joel existe mesmo, não com esses nomes, é claro, mas somos um casal de verdade casados, faz quatorze anos, moramos em São Paulo ZL, ambos hoje com trinta e oito,a gente se identifica muito com o ménage, e foi para enriquecer a nossa relação com ele que iniciamos essa série de contos, levamos muito a sério, selecionamos muito criteriosamente nossos amantes, e talvez por isso nos faça tão bem durante tanto tempo, não praticamos, como muitos, para remendar problemas mal resolvidos, também não somos aquele padrãozinho dos anúncios e chats, somos um casal comum, tanto eu quanto meu marido não gostamos de bi, e eu curto muito todo tipo de carinho, desde um simples flerte até uma enrabada, com homem é claro, mas, gostaria de deixar claro, estamos aqui para conversar e compartilhar nossas experiências, e não para nos anunciar.

Eu falarei mais sobre a gente nas próximas publicações ou durante elas, sei que vocês não querem ler esse tipo de coisas, então vamos ao que interessa:

Enquanto eu elaborava essa pequena explicação, lembrei de um caso que eu iria relatar de qualquer forma, não agora, mas como veio a calhar resolvi antecipar, não tenho mais contato com ele, então espero que se ele ler esse relato não fique aborrecido comigo, mas, o que me lembrei desse caso porque surgiu de uma dúvida, uma amiga, a Noêmia, nisseizinha típica, minhonzinha, doidinha, recatada na aparência, mas perigosa na cama, me confidenciou sobre um caso que tinha já fazia mais de um ano, com um rapaz que pela descrição dela seria o melhor homem na face da terra, negro, alto e forte, bem educado, pós graduado nos Estados Unidos, elegante, e é claro, bem dotado, mas, tinha aquele pequeno defeito que as mulheres odeiam, era casado.

Ela já havia falado nele insistentemente, mas a conversa surgiu dessa vez porque falávamos sobre anal, ela apesar de também gostar da prática dizia se sentir desconfortável, ele era grande, bem dotado, e pegava firme quando excitado, eu disse a ela em tom de brincadeira que toparia substituí-la nessa parte, porem havia realmente ficado interessada no assunto, e comecei a tornar séria a brincadeira, foram exatamente seis meses transformando a brincadeira em realidade, ela acabou aceitando e me apresentou o tal rapaz, mais algumas semanas de "negociações" e fomos para a cama, desde o início o Joel sabia mas, ninguém sabia que ele sabia.

Marcamos para uma sexta, como a tradicional aventura de amantes adúlteros, a Noêmia também iria, novidade para ela, mas excitante, ao chegarmos à casa da Noêmia, me fiz de encabulada, e assisti ao amasso dos dois, e enquanto ela se despia ele partiu para cima de mim, me beijando e me apalpando, ainda vestido apenas senti o volume roçando no meu corpo enquanto aceitava seu amasso, ele acariciava muito a minha bunda, não sei se já antevendo, mas com certeza muito desejoso, ela voltou à ativa, ajoelhando em frente a ele e abrindo suas calças, não cheguei a me assustar, mas era realmente grande, mal cabia na boca da Noêmia, ajudei-a a despi-lo, e não esperei ninguém tirar as minha roupas, ele desejoso de uma "carne fresca", me deitou no sofá e penetrou minha buceta, enciumando a anfitriã, ela deitou sobre ele, esperando que ele fosse gozar em mim, mas ele me deixou e penetrou a japonesinha, gemendo logo em seguida, a festa continuou e poucos minutos após, mas já quase na hora de marcar o cartão com a esposa, ele estava pronto novamente, como que combinado ele me virou de bruços, beijou meu cu, deixando bem lubrificado, não resisti, então ele encostou a enorme cabeça e forçou entrando aos poucos, até estar inteiro dentro de mim, delirei, levei a mão ao meu grelinho e gozei enquanto ele sacudia como um louco sobre minha bunda, naquela última investida, aquela do gozo, ele veio forte, me espremendo contra o sofá e relaxando sobre mim, em seguida para o merecido descanso, a Noêmia olhava orgulhosa em poder oferecer um cuzinho ao amante, mesmo que fosse o meu.

O desejo de todos era continuar até o dia seguinte, mas a realidade era outra, ele tomou um banho rápido para não encontrar sua esposa com o cheiro de suas mulheres, eu ao contrário fui para casa, levando o cheiro do meu homem ao meu marido, o cheiro e a historia da maior pica que já havia gozado no meu cu até então, Voltamos a sair os três, mas a Noêmia arranjou um namorado de verdade e a brincadeira acabou, para mim não foi novidade, eu já estava acostumada a terminar relacionamentos, e também já tinha meu marido, o cara realmente pegava bem, mas muito sujeito à rotina, em pouco tempo padronizou a nossa foda, era uma na buceta dela e uma no meu cu, era um homem muito gostoso, mas rotina sinceramente não é a minha praia.

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