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segunda-feira, 10 de maio de 2010

Aventura adolescente

Autor: Paulinho

Quanto tinha quase 18 anos eu costumava ir para a praia com um amigo. Normalmente ficávamos no apartamento de um primo dele mas usávamos como abatedouro a casa de um conhecido ou, quando rolava, um casarão cujo caseiro tinha um esqueminha legal (motel pedia documento). Meu amigo era muito galinha e eu o acompanhava na galinhagem. Numa dessas viagens ele conheceu na praia uma garota da nossa idade que só podia sair à noite acompanhada de um parente. Combinaram que iriam se encontrar e ele me pediu para enrolar a prima que ela levaria. Não vi problema algum pois se ela fosse muito chata ou feia eu me consolaria nas três garrafas de vinho que levava. Fizemos um esquema com o caseiro nosso chapa e poderíamos usar a casa até o meio dia. Fomos buscar a garota na casa dela e fiquei surpreso com sua prima: uma loirinha aparentando minha idade ou um pouco menos chamada Cristiane, de 1,55 m, cabelos lisos até o meio das costas, magrinha com seios médios durinhos, barriguinha retinha, cinturinha e uma bunda perfeita. Seu rosto era bonitinho, mas o resto era o que chamava a atenção. Ambas vestiam short e top pois a noite estava muito quente. A mina do meu amigo, Ângela, era uma cavala morena muito gostosa de 1,70 m, bonita de rosto e linda de bunda, porém sem peito. Fomos para um barzinho e bebemos algumas cervejas até que meu amigo falou que estávamos sozinhos na casa dele e que lá tinha vinho e comida. As duas toparam ir para a casa e logo estávamos nuns amassos muito gostosos, cada casal num sofá da sala. Cris só deixava eu pegar seus peitos por cima do top e minha mão não podia tocar sua coxa acima da barra do short. Apesar disso, para adolescentes, estava tudo as mil maravilhas. Eu ouvia Ângela repreendendo meu amigo pois ele também tentava avançar o sinal. Foi uma hora de muita pegação e vontade. Eu não aguentava mais de tesão e chamei Cris para ver a lua no quintal pois lá havia uma namoradeira confortável. Eu queria afastá-la da prima pois a presença de uma poderia estar inibindo a outra. A sacada foi precisa. Alguns beijos no escuro do quintal e já conseguia apalpar aqueles peitos gostosos sob o tecido do top. Ela só pedia para parar se aparecesse alguém, ou seja, sua prima. Minutos depois eu já estava chupando seus seios deliciosos levemente salgado pelo suor e com cheiro adocicado do perfume. Ela estava totalmente relaxada e só gemia com meus carinhos. Eu a bolinava sobre o short e resolvi arriscar: subi meus dedos entre o tecido e a pele e toquei sua xoxotinha melada. Ela segurou meu rosto e olhou nos meus olhos seriamente. "_Não faz isso! Eu sou virgem!". Falei que só queria agradá-la e não faria nada que ela não quisesse. Recuei o dedo apenas para deixar a calcinha proteger sua xoxota e voltei a boliná-la. Ela gozou no meu dedo e encharcou sua calcinha. Falei que estava louco de vontade de levá-la para o quarto e coloquei sua mão delicada sobre meu pau. Ela apertou e falou que não podíamos ir para lá mas ela daria uma mãozinha. Abriu minha bermuda e colocou meu pau para fora. Começou uma punheta gostosa. Eu estava tão tarado e pedi que ela desse uns beijinhos nele. Ela falou que nunca havia feito isso. Insisti dizendo que estávamos sozinhos e ela poderia experimentar. Ela se abaixou e começou um boquete desajeitado, porém gostoso. Eu elogiava seus carinhos e notei na penumbra meu amigo e sua mina observando a gente. Silenciosamente eles se foram. Puxei Cris para cima e coloquei-a sentada sobre mim na posição cavalgada. Beijei suas tetas e falei para ela sentir meu tesão por ela enquanto forçava meu pau contra seu short. Ela riu dizendo que eu ia estourar o short e a calcinha. Pedi para irmos para o quarto pois poderíamos ficar mais à vontade e prometi que não a forçaria a nada. Jurei pela minha mãe que ela sairia virge como entrou. Ela ficou com medo e falou que era melhor ir embora. Falei poderíamos ficar ai mesmo mas ela se levantou e ajeitou o top dizendo que estava tarde. Abracei-a levantando-a no ar e ela me abraçou com as pernas. Carreguei-a para dentro num beijo longo. Na sala ela virou a cabeça procurando a prima e viu o local vazio. Deixei ela pisar no chão e ela foi para a cozinha. Começamos a ouvir uns gemidos e ela foi para o corredor dos quartos. Encostamos a cabeça numa porta fechada e ouvimos sua prima gemendo feito uma puta. Ela ficou parada ouvindo até que Ângela gritou "como é bom dar a bunda". Cris olhou nos meus olhos e perguntou se eu só faria o que ela deixasse. Eu concordei imediatamente (se ele pedisse para eu casar com ela eu toparia, pois só pensava com a cabeça de baixo). Ela pegou minha mão e me levou para o quarto mais próximo. Fez eu sentar na cama e vi ela tomar toda iniciativa. Veio para cima de mim, tirou minha camiseta, abriu o botão da bermuda e puxou bermuda e cueca para baixo, arrancando meus sapatos juntos. Levantou-se tirando o top, abaixou o short e a calcinha, deixando-os sobre as sandálias. Era um espetáculo ver sua xoxotinha loirinha e aparadinha. Ela veio por cima e até pensei que ela fosse me cavalgar direto mas ela fez eu deitar e deitou-se por cima segurando meu pau para mantê-lo longe da vagina. Nos beijamos muito, chupei seus seios e ela não soltava o pau. Falei para ela chupar um pouco e ela concordou. Deitei de costas e ela ajoelhou-se ao meu lado. Assim que abocanhou meu pau puxei suas pernas e seu corpo para cima de mim e encaixei um 69. Ela mordeu meu pau quando toquei seu grelo com a língua. Pedi cuidado e ela parou o boquete para se deliciar com a chupada na xota. Começou com uns beijos no pau e aos poucos voltou a chupar minha rola, já acostumada com as carícias. Coloquei um dedo no seu cuzinho, apenas enfiando a primeira falange e ela gemeu e chupou o pau com mais força. Perguntei se gostava e ela resondeu um Hum Hum com a boca cheia. Caprichei nas linguadas na xota e no grelo enquanto enfiava o dedo inteiro naquele cuzinho apertado. Cris parou o boquete e apertou meu pau com força, retesou as pernas, espremeu meu dedo com o cu e gozou com urros altos (até então ela gemia baixinho). Continuei as lambidas no grelo até ela relaxar. Foram longos segundos (mais de 10) de urros, gemidos e gritos altos que ecoavam pelo quarto e corredor, sim, corredor, pois ela esqueceu de fechar a porta. Ela desfaleceu sobre mim. Mole, parecia morta ou dormindo. Coloquei-a de lado e levantei para fechar a porta. A luz e deitei ao lado dela. Cris, com a voz embargada, disse que havia morrido, ido ao paraíso e voltado à terra. Falei que ela não havia visto nada ainda. Coloquei-a de bruços e comecei a lamber sua nuca, pescoço e orelhas. Ela ficou arrepada. Beijei e lambi seus ombros e deslizei a língua por suas costas até alcançar sua bunda. Ela estava todinha arrepiada e gemia e ria baixinho. Abri suas nádegas e enfiei a língua naquele cuzinho. Ela contraíu as nádegas afastando minha língua. Pedi para ela relaxar e ela falou que dava aflição. Falei que era assim mesmo e que ela tinha que aguentar pois ficava melhor. Ela deixou eu voltar a lamber seu cuzinho e aos poucos relaxou e levantou a bunda para minha língua ir mais fundo. Peguei o gel no bolso da calça e lubrifiquei seu cuzinho para então enfiar um dedo. Ela falou que fazia cócegas e era gostoso. Esperei ela se acostumar e enfiei o segundo dedo. Ela desta vez não riu. Falou que doia um pouquinho mas não era para parar. Quando começou a mexer a bunda demonstrando apreço pelas carícias anais, vi que era hora de meter. Puxei o travesseiro e coloquei-o dobrado sob seu quadril. Fiquei por cima de seu corpo com o pau apenas encostado no cuzinho e beijei seu pescoço. Ela pediu para eu ser cuidadoso pois era virgem atrás também. Forcei um pouco e senti a cabeça entrar. Ela gemeu reclamando da dor. Parei e esperei sem recuar. Falei que toda primeira vez dói um pouco, mas fica gostoso depois. Ela disse que não estava doendo tanto e forcei um pouco mais. Ela começou a chorar e falei que ia tirar mas ela pediu para continuar. Esperei ela se acalmar, falei que ela era linda, gostosa, maravilhosa, blá, blá, blá, beijei sua face, lambi sua orelha. Fiz de tudo para ela relaxar e consegui. Ela gemia de prazer com minhas mordiscadas na nuca. Forceu o pau até o talo naquele cuzinho recém deflorado. Ela reclamou de dor mas não chorou. Até falou que não doía tanto. Novamente esperei um pouco para ela se acostumar e então comecei a bombar lentamente. Cris respirava fundo, dizia que doia mas era bom, estava começando a realmente gostar de dar a bundinha. Aos poucos aumentei a velocidade e a profundidade das bombadas e logo estava metendo feito um cavalo. Cris gemia gemidos de prazer. Falava: isso! isso! vai! vai! E eu metia fundo tentando enfiar até as bolas naquele cu gostoso. Tirei o pau de sua bunda e pedi para ela deitar de costas. Coloquei o travesseiro sob seu quadril e coloquei-a na posição frango assado. Levantei bem suas ancas e meti a rola no seu cuzinho. Assim podia meter e beijar aquela gostosa. Ela me abraçava e dizia que eu estava acabando com ela, que queria morrer daquele jeito, que sempre ia dar a bundinha para mim. Ela me abraçou forte e mexeu violentamente os quadris, esfregando a xoxota na minha barriga, para gozar piscando seu cuzinho apertado. Ela teve convulsões de tesão e caiu solta e mole na cama fazendo meu pau escapar do seu cuzinho. Deitado por cima tentei colocar o pau de volta no cu mas devido à posição, entrou na xoxota. Eu estava tão tarado que enfiei com tudo e só percebi que havia quebrado seu cabaço quando já era tarde. Cris arregalou os olhos e falou que eu havia prometido que não faria aquilo. Sinceramente não era minha intenção, mas já que já tinha feito a merda, o negócio era aproveitar. Beijei sua boca e ela correspondeu (pensei que estaria furiosa). Comecei a bombar num papai mamãe muito gostoso e aos poucos Cris foi entrando no clima e mexeu os quadris acompanhando as bombadas. Eu me segurava para não gozar e aguentei até Cris começar a gemer e gozar mordendo meu ombro. Não aguentei e despejei minha porra acumulada de horas de tesão naquela xoxota virgem. Desta vez quem parecia morto era eu. Fiquei deitado sobre Cris totalmente inerte e relaxado. Cris me empurrou reclamando que não conseguia respirar. Descansamos por alguns minutos e ela disse que não queria ter perdido a virgindade com um cara que mal conhecia. Falei que foi sem querer pois achava que estava enfiando no cuzinho, mas o tesão não deixou eu perceber que cestaa enfiando na frente. Ela chorou um pouco e conformou-se dizendo que pelo menos gozou muito e que doeu bem menos que ela esperava. Falei que eu havia adorado. Ouvimos um barulho e ela falou que precisávamos nos vestir pois estava tarde. Falei para irmos ao banheiro e tomamos uma ducha juntos. Enquanto nos secávamos fiquei excitado e peguei aquela gostosinha de jeito, debrucei-a sobre a pia e passei gel no seu rego. Esfreguei a rola no seu rego avisando que ia enrabá-la e ela sorriu e disse para ir rápido pois estava muito atrasada. Enfiei a rola numa penetração lenta e firme, parando quando só restavam as bolas de fora. Cris gemeu sem demonstrar dor. Comecei a socar firme e ela arrebitava a bunda facilitando a penetração. Sua respiração ficou mais rápida. Coloquei a mão na sua xoxota, bolinei um pouco e parti para uma siririca naquele grelinho. Em menos de um minuto Cris gozou piscando a argola no meu pau. Não aguentei e enchi seu reto de porra. Voltamos para o chuveiro e vi minha porra escorrendo pelas coxas. Agachei e abri sua nádegas para admirar seu cuzinho arrombado que não fechava e deixava vazar toda minha porra. Vi também sua xoxota vermelha que ainda tinha restos de sangue. Peguei o sabonete e lavei sua xoxota e seu cuzinho. Antes de sair do quarto, Cris perguntou se eu usei camisinha. Respondi que não e ela começou a chorar de novo. Falou que não queria engravidar. Perguntei quando havia sido sua última menstruação e falei que não havia perigo pois não estava no período fértil. Ela se acalmou e fomos para sala onde sua prima e meu amigo dormiam no sofá. Deixamos as duas e na volta meu colega reclamou que Cris era muito barulhenta e fez o caseiro reclamar, mas foi bom pois seus gritos deixaram Ângela mais tarada. Falei que havia feito barba, cabelo e bigode sem camisinha e que podia ter embuxado a garota que era virgem. Meu amigo perguntou se eu havia dado telefone ou endereço. Falei que não e ele então disse que deveríamos ficar uns tempos sem aparecer na praia pois elas não sabiam nossos nomes, endereços ou telefones, além disso, o caseiro só nos conhecia pelo apelido e não sabia onde a gente ficava. Perguntei se havia algum rolo e ele disse que havia feito a mesma merda e completou a informação: Ângela e Cris tinha só 14 anos. Fomos para o apartamento e voltamos para São Paulo ainda antes de amanhecer. Só voltamos três meses depois quando um amigo que conhecia as duas minas confirmou que elas não engravidaram. Voltamos a comê-las, mas com camisinha.

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