Por algumas horas, os dados de mais de 12 milhões de estudantes que se inscreveram no exame nos últimos três anos ficaram disponíveis na internet. Uma auditoria vai investigar o caso.
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Dados sigilosos de 12 milhões de estudantes que se inscreveram no Exame Nacional de Ensino Médio nos últimos três anos ficaram desprotegidos, na terça, por pelo menos três horas, na internet.
O problema ocorreu no sistema de informações do Enem na internet, por onde as faculdades que utilizam o exame no processo de seleção acessam dados dos candidatos com uma senha.
O que aconteceu foi que, durante algumas horas, qualquer pessoa que entrasse no endereço eletrônico usado pelas universidades tinha acesso aos dados do Enem, sem nenhuma restrição.
Informações sigilosas sobre alunos inscritos nos últimos três anos ficaram disponíveis. Dados de mais 12 milhões de pessoas: nome, carteira de identidade, CPF, data de nascimento, nome da mãe e a inscrição do candidato.
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Dados sigilosos de 12 milhões de estudantes que se inscreveram no Exame Nacional de Ensino Médio nos últimos três anos ficaram desprotegidos, na terça, por pelo menos três horas, na internet.
O problema ocorreu no sistema de informações do Enem na internet, por onde as faculdades que utilizam o exame no processo de seleção acessam dados dos candidatos com uma senha.
O que aconteceu foi que, durante algumas horas, qualquer pessoa que entrasse no endereço eletrônico usado pelas universidades tinha acesso aos dados do Enem, sem nenhuma restrição.
Informações sigilosas sobre alunos inscritos nos últimos três anos ficaram disponíveis. Dados de mais 12 milhões de pessoas: nome, carteira de identidade, CPF, data de nascimento, nome da mãe e a inscrição do candidato.
Este foi apenas mais um problema. No ano passado, o Enem foi cancelado e depois remarcado por causa do vazamento das provas. Meses depois, houve divulgação errada dos gabaritos.
Para o Inep, órgão responsável pelo Enem, o problema não afeta a credibilidade do exame.
O acesso aos dados foi bloqueado e uma auditoria vai apurar o caso.
“Foi uma fragilidade do sistema e a gente está vendo a dimensão da fragilidade pra poder resolvê-la”, declarou Joaquim José Soares Neto, presidente do Inep.
O especialista em segurança da informação, professor Ricardo Puttini, alerta que o acesso a dados pessoais é sempre um risco.
“Podem eventualmente fazer uma compra para gerar um boleto ou fazer uma ação que gere prejuízo pra alguém e esse alguém, na hora em que for procurar, vai responsabilizar a pessoa errada, que não tem nada a ver com a história”.
1 comentários:
isso qui é mancada daquelas hein ..,. nossaa,.,.
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