dailymotion-domain-verification-bf8367051eadca91-dmebea1o8ssgrxz1l Jacir Holowate: 10 de maio de 2010 stat counters

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segunda-feira, 10 de maio de 2010

A carona

Autor: Kinho

Eu estava na frente da loja quando aparece um casal, o vendedor disse eles moram próximo a tua casa, eu falei pra ele que poderia dar carona a eles, o rapaz logo aceitou pois, a viagem pra eles que iriam de condução além de demorada é muito cheia.

No caminho fomos conversando bastante e descobri que não eram casados e sim eram cunhados ela é casada com o irmão do rapaz, os convidei pra tomarmos uma cerveja e fomos até um bar de um amigo continuamos nossa conversa o rapaz se interessa em cantar o videoke enquanto eu converso com Carla (vamos assim chama-la) ela me conta sobre sua vida onde trabalha e o melhor seu casamento pra minha surpresa fala que seu marido e bom de cama mas, não realiza suas fantasias logo perguntei quais ela me diz que é tranzar com o marido e outra mulher perguntei porque ele não aceita ela diz que ele e bobo pra essas coisas prontamente me ofereci pra ajudala e ainda disse que já tinha praticado ela malandramente me perguntou pela minha esposa eu disse que havia sido com ela mesma, ela respondeu que ela é uma mulher de sorte por ter um homem assim como eu.

Bom tivemos que ir embora pois no outro dia iriamos trabalhar e marcamos pra no outro dia voltarmos juntos ela me alertou só quero que meu cunhado não venha.

No outro dia ela me aparece sozinha perguntei pelo cunhado ela disse que havia disfarçado pra sair sozinha a convidei pra entrar na loja ela aceitou como estavamos sós a levei pro escritório e começamos a nos beijar ela com um peito maravilhoso começei a chupa-lo e ela gemia como quem estivesse muito tempo sem uma rola ela se ajoelha e abri minha calça e coloca minha rola pra fora no começo só aliza e toca uma punhetinha depois coloca na boca como se fosse a sua ultima refeição mamava deliciosamente pois ela estava fazendo oque mais gosto passado um tempo assim ela pedi pra que eu senti na cadeira isso já tirando minha calça ela só de vestido tirou a calcinha deixou o vestido cair e ficou peladinha veio de costa e sentou no meu cacete senti aquela xana quente engolir meu pau, cavalgava que era uma maravilha enquanto eu segurava seus seios fartos depois de ter gosado no meu cacete e se ajeita e desce com seu cuzinho no meu cacete um cuzinho delicioso e mordedor percebi que ela adora dar aquele cuzinho gostoso ela rebolava e se tovcava e gosou muito desse jeito falei que estava preste a gosar pedi pra ficar de quatro escostada na mesa e soquei muito no seu cuzinho ela pediu que não gosasse no seu cu, quando falei que ia gosar a minha putinha saiu de mim e abaixou e começou a mamar até eu gosar eu gosei muito na sua boca e ela ficava punhetando até nãi sair mais nada, fomos pro banheiro pra tomarmos banho juntos depois de uma ducha fria e se ajoelhou e começou a mamar de novo louca pro meu cacete dar sinal de vida novamente não demorou muito foi oque aconteceu, quando ela sentiu que estava no ponto pediu pra que eu senta se no vaso que queria kikar no meu cacete ali ela brincou com meu cacete de todo jeito, depois dela ter dado umas 3 gosadas a chamei pro escritório novamente pois lá tem um sofá assim fomos a coloquei de frango assado e soquei gostoso enquanto socava apertava seus seios delicioso ela malandra querendo que eu gozasse logo ficou acariciando minhas bolas enquanto metia nela pra que eu gozasse e foi assim que eu fiz. isso já faz mais de 5 meses e até hj quando não tranzamos no escritório ela vai na estrada sugando meu leitinho ainda não tivemos como tranzar a 3 mas vamos arumar tempo ela e louca pra ser chupada pro outra mulher.

Zonzinha

Autor: Revigorado

Estávamos na cama de um quarto de motel, a menina com a bundinha pra cima e eu com dois dedos enfiados no rabinho dela e dizendo:

- É hoje que finalmente vou comer esse cuzinho.

- De jeito nenhum! Vai pensando -– dizia e ria Eliana.

Nós conhecemos já tinha uns meses e não entendi muito bem o que aquela menina queria comigo, eu passando dos 40, até que eu não sou de se jogar fora, tenho 1m77, mas tava fora do peso (88 kg), com uma barriga saliente, já ficando grisalho e com a estima lá embaixo, estava recém-separado e sem traquejo pra cantadas!

Quando a vi da primeira vez tomava uma cerveja num bar no Bexiga (Bairro tradicional de São Paulo), nem era bar de balada, casais ou coisa parecida, estava mais para boteco e eu tomava uma gelada acompanhada de um pacote de amendoim salgado sem casca (Sem colesterol, ao menos é o que está escrito na embalagem). Eu nem andava bebendo muito, estava um pouco deprimido pelo término do casamento e me sentindo meio mal, afinal se o amor tinha acabado, eu tinha um filho desse casamento com quem me dava muito bem e passaria a vê-lo com menos frequência!

Já a tinha percebido, sou um olhudo que só... Morena, cabelos curtos, altura média (entre 1m65 e 1m70), magrinha, óculos moderninho, uma bundinha linda, daquelas de levar todos os olhares quando passava e aparentes 20 anos (Depois soube que eram 22).

Pra minha completa surpresa a menina chegou-se ao meu lado e como eu lia uma Rolling Stone, ela me perguntou alguma coisa sobre música, aí dei sorte, pois sou um tiozão com síndrome de Peter Pan e sou bem atualizado com música! Como a revista era com o vocalista do Coldplay (Chris Martin) na capa, discorri um pouco sobre rock, sobre indie e alternativo, falei da minha admiração por Queens of The Stone Age, Kaiser Chiefs, LCD Soundsystem, Cansei de Ser Sexy, Wolfmother, etc. e pensei que estivesse causando admiração, quando a menina me pergunta:

- E de MPB? Você não gosta de MPB?

Tomei até um susto, pois já tinha tempo que aquelas meninas não me chamavam mais de você, ou era tio ou era senhor!!

E respondi perguntando:

- MPB como? Tipo Céu? Orquestra Imperial? Vanessa da Mata? Marina de la Riva

- Não... MPB da antiga mesmo, tipo Caetano Veloso, Chico Buarque, Ednardo, Novos Baianos, Mutantes... – E seguiu uma relação passando por Paulinho da Viola, Marina Lima, rock dos anos 80...

Refeito do susto, respondi que gostava sim, que tinha até bastante material em casa, em vinil e em CD. E era/é verdade! Tenho uma bela discoteca e Cdteca e foi das coisas que fiz questão de levar imediatamente comigo quando desfiz o casamento!

E continuando com as surpresas a menina citou uns discos do Ednardo, cantarolava músicas, perguntava de letras e eu respondia na medida em que sabia. O engraçado é que parecia papo de telepatia, muito pouco do que ela me perguntava eu não tinha...

Esse foi o início de tudo, depois de ter gravado vários CDs pra ela, freqüentado academia juntos e apesar da minha cisma com a diferença de idade acabamos virando namorados.

A menina até é bem boa de cama, melhor que minha ex, mas a bundinha dela era algo tentador, tinha uma textura que jamais encontrei, nunca na minha vida tinha visto e tocado numa bunda tão lisa, tão suave e sem marcas, o formato era indecentemente bonito, abaixo de uma cintura finíssima, tinha uma largura justa na magreza, um tantinho inchadinha, mas não muito arrebitada, quando deitada de bunda pra cima, dava pra ver o cuzinho bem lá no fundo... Aquilo já estava virando fixação! Mas a menina parecia ter uma séria dificuldade com isso, consegui bolinar-lhe e enfiar-lhe o dedo depois de muito penar!

Ultimamente andava progredindo bastante, lambendo o meio do buraquinho e a menina até reagia com uns gemidos convincentes, agora eu até conseguia passar a cabeça do pau bem na entradinha, mas nem ameaçava enfiar, pois à menor pressão a menina trava inteirinha...

Pois bem... No momento que eu narrava no início do conto, ela estava bem entregue, já a tinha conseguido deixar zonzinha (Que era como se autodefinia quando gozava!), agora ela estava naquele torpor pós trepada, eu aproveitava para lubrificar-lhe o furinho...

Aí resolvi tentar, depois de lamber-lhe o buraquinho, enfiar o dedo novamente pra espalhar o cuspe, encostei a cabeça do pau bem na entradinha de rosquinha e fiz uma leve pressão. A menina parecia completamente relaxada, quando a cabeça entrou, ela gemeu e resmungou uma coisa qualquer, só pedi que continuasse serena que eu faria o mais lentamente o possível, ela aceitou e eu continuei enterrando devagarinho e quando menos percebemos, eu estava enterrado todo no cuzinho dela!

Aí foi começar o vaivém lento, entrando até o fundo e voltando e reentrando e saindo e começando uma lenta aceleração e a menina dando leves murmúrios, quase inaudíveis e então comecei a entrar com mais força e mais continuamente, até parar bem lá no fundo do seu ânus e despejar meu gozo quase gritando!!!

Não tenho dúvida alguma que foi o melhor sexo anal que fiz na minha vida, dificilmente esse momento se repetirá pra mim, nem nas nossas outras melhores trepadas a sensação foi boa, ela até me disse ser uma virgem anal, não posso ter certeza disso, sei que seu ânus era virgem para mim...

A sensação de leveza e moleza daquele momento nos pegou um bocado, demoramos a sair da cama e do motel e como tinha ficado tarde, fomos pra casa e ela acabou dormindo por lá e de manhã ainda a fiz experimentar outra pose pra sexo anal, ela ficou de joelhos na cama, dorso inclinado e a bundinha bem pra cima, ficou parecendo um pêssego, meti até cansar naquele cuzinho, só que dessa 2ª vez ela disse que doeu um pouco, mas de vez em quando fazemos aquela posição.

Estamos juntos até hoje, estou bem mais feliz, mais magro, mais renovado e já estamos como namorados oficiais. Hoje em dia ela vive muito mais na minha casa que naqueles tempos e ainda fazemos um sexo geralmente intenso e ela ainda me dá o rabinho de vez em quando...

Chupei o Guilherme!

Autor: Anônimo

Nunca gostei do ensino médio. As matérias eram um saco. O que eu queria mesmo era entrar logo na faculdade. Na verdade, nem podia imaginar que ia passar por umas experiências tão legais! É que na faculdade o pessoal é mais descolado, mais corajoso, mais ousado, afinal os medos da adolescência ficaram para trás e passamos a ter coragem de fazer aquelas coisas que desejávamos, mas não fazíamos.

Logo no primeiro período da faculdade, eu passei a alimentar um tesão enorme pelo Guilherme. Ele era branquinho e baixinho, mas todo sarado. Quando ele levantava a camisa, por qualquer motivo que fosse, eu não perdia a oportunidade de dar uma boa olhada, sem que ele percebesse, é claro.

Como eu sempre gostei de vôlei e já praticava na época do colégio, dei continuidade e passei a treinar com o time da faculdade. Guilherme também era atleta, mas fazia natação. Quando estávamos no 3º período, já éramos bastante amigos, mas heteros para todos os efeitos. Nunca tive coragem de falar de mim. Nesse mesmo ano, surgiram os jogos universitários e o pessoal da faculdade formou uma excursão para o Estado de Natal, no Rio Grande do Norte, onde iriam se realizar as primeiras etapas dos jogos. Eu e o Guilherme logo começamos a planejar a viagem e as baladas e, naturalmente, acabamos ficando no mesmo quarto.

Lembro que assim que chegamos ao destino, já entrei no quarto com tesão e ficava pensando: "Tenho que criar coragem!". Chegamos já no finalzinho da tarde e só deu tempo que colocar as malas no quarto e descer para jantar. No final, todos estávamos bem cansados e subimos para o quarto. As primeiras provas e jogos iam começar no dia seguinte.

Quando subimos, o Guilherme disse que ia tomar banho para se preparar para deitar. Fiquei pensando se ele era daqueles tipos de hetero que não tinham vergonha de ficar nu. Também tinha medo de ficar de pau duro sem querer e ele perceber. Neste meio tempo em que fiquei pensando essas coisas, ele saiu do banho já vestido, mas sem camisa. Só de bermuda, aquelas tipo surfista. Eu já estava na cama vendo televisão e, apesar de termos pedido quarto para solteiro, como sempre há alguma desorganização nesses hotéis mais simples e principalmente quando recebem muita gente ao mesmo tempo, nosso quarto tinha apenas uma cama de casal. Nada mal. Guilherme deitou na parte dele e ficamos vendo televisão.

Lá para as tantas, estávamos conversando sobre os esportes que praticávamos, ele falando de vôlei, dizendo que era esporte de viado, e eu falando que não gostava de natação, principalmente porque tinha que se depilar.

- Tu tivesse que se depilar também para competir?

- Sim, sem pêlos diminui o atrito e a gente nada melhor

- Dói?

- Não

- Mas deve ficar todo vermelho e marcado depois, né?

- Rapaz, um pouco, mas depois passa

- Ah, isso é coisa de viado também, ehehehehe!

- Nada a ver, seu otário! As meninas gostam de uns caras depilados. Fica legal, tou te falando!

- Legal como?

- Fica bonito, valoriza o corpo! Quer ver?

- Ver o quê?

- Como fica minha perna depilada. As meninas adoram. Se tu gostar, depila a sua também!

- Depilar a minha? Não mesmo. Mostra!

Guilherme, sem pudor nenhum, deitado mesmo, desabotoou e tirou o short, ficando só de cueca.

- Tá vendo? Eu tiro com cera em uma loja perto do meu bairro

- Hahahahaha. Tomá no cu, Guilherme, fica muito feio sem pêlo (Que mentira, eu já tava delirando de tesão). Só falta você me dizer que depila seu pau também, ehehehe!

- Kkkkkkkkkkk. Eu depilo também, mas aí não é por causa da natação, é porque eu gosto mesmo!

- Seu viado! Heheheheh

- Vai querer ver também? (Muitos risos, meu e dele)

- Como assim? Tá viajando é?

Sem querer eu percebi que o pau dele tava ligeiramente maior! Puta merda, fiquei nervoso demais!

- Sério, eu deixo você ver!

- E porque você acha que eu tenho interesse em ver teu pau, auhauhaua?

- Porque é maior que o seu! ;D

- Hahahahaha, você nunca viu o meu, não pode falar!

- Aposta?

- Posso tirar sua cueca pra conferir?

- Pode!

Eu tava muito nervoso e ele também, dava pra perceber! Eu fiquei de joelho na cama e fiquei por cima das pernas dele. Ele tava usando uma Calvin Klein azul claro.

- Posso mesmo?

- Pode

- Rapaaaaaaz...

Peguei a cueca pelo elástico e fui abaixando devagar. Quanto mais eu abaixava, mas a gente ria.

- Vai perder a aposta, heheeh!

Aí a rola dele começou a aparecer. Meu pau já tava furando a calça de tão excitado que eu estava.

Continuei tirando e o saco dele começou a ficar exposto. Depois baixei tudo, até os pés, removendo a cueca por inteiro. Ele ficou rindo e eu olhando vidrado pro pau dele.

- E aí? Perguntou Guilherme.

(Sem resposta)

Ainda tava meia bomba, meio mole e meio duro. Tava repousado sobre o abdômen dele ainda, meio pro lado esquerdo. O que me impressionou mesmo foi o ovão dele! Que saco bonito do caralho! Grande e bem molinho, com as bolas bem visíveis e definidas. Como estava meio mole, a pele ainda cobria parcialmente a cabeça do pau dele. E o que meu deu mais tesão é que estava completamente depilado, lisíssimo, do jeito que eu gosto.

- Posso pegar?

- Hm rm

Comecei então a pegar no pau dele. Fiquei movendo pra um lado, pro outro, colocava pra baixo e voltava pra cima do abdomên dele. Puxei a pele pra baixo e dessa vez nem perguntei, dei a primeira chupada, ainda mole, que foi seguida de um gemido dele.

- Puta que pariu, chupa mais!

Comecei a chupar de novo. Aos poucos o pau dele ficava mais durinho. Eu chupava e soltava, chupava e soltava, até ficar durinho. Quando ficou durinho, eu comecei a chupar o ovo dele. Um ovo de cada vez. Depois ia pro pau e voltava pro ovo de novo. Daqui a pouco o pênis e o saco dele já estava todo molhado. Eu não sei o que me dava mais tesão, se o ovo ou o pau! Na dúvida, fiquei com os dois, alias, com os três! (ehehe)

Aí ele começou a se masturbar. Com o movimento, o ovo dele subia e descia. Aí eu encostei meu nariz e deixei o ovo dele sarrando no meu rosto enquanto ele tocava uma. Adorei o cheiro do pau dele! Cheiro de macho, ehehehe!

Depois eu tirei a mão dele e comecei eu mesmo a masturbá-lo. Eu tocava e chupava, o que deixou ele se esticando na cama de tanto tesão.

- Caralho, vou gozar!

Aí eu comecei a tocar mais rápido e abri a boca bem perto do pau dele. Como demorou alguns segundos e ele não gozou, eu meti minha boca e nessa hora veio um jato de porra quente que bateu nas amídalas. Eu tentei tirar a boca mais ele não deixou e segurou minha cabeça lá. Daqui a pouco minha boca estava tão cheia de gala que dava até pra bochechar. Uma parte vazou, outra parte eu engoli, mas no final a gente tava todo melado, até o umbigo dele formou uma piscininha de gala. Sabe esses caras que são assim bonitos em tudo? Pernas bonitas, barriga bonita, umbigo bonito, peitoral massa, nuca legal, mãos com algumas veias, sorriso bonito, cabelo style... Guilherme era assim.

Sim, continuando. Na verdade eu não tive outra opção. Ou engolia ou me engasgava, porque ele segurou minha cabeça de um jeito que eu fiquei sem saída (Não posso mentir que gostei). Quando eu consegui tirar, ainda ficou escorrendo gala do pau dele, como se fosse um churros derrambando o recheio, o que me deu mais tesão pra continuar chupando.

- Pára, tá sensível!

- Foi mal

- Mas, foi bom! hehehee

- Percebi! Também gostei auhauh ;)

Quando terminamos já eram 3h da madrugada. Não dormimos quase nada. No outro dia ele ficou em penúltimo na prova de natação e eu pedi ao técnico para me substituir durante o jogo porque estava cansado demais. Nessa noite, quando chegamos no hotel, o diálogo foi curto:

- Tá usando aquela Calvin Klein ainda?

- Tou de sunga

- Posso ver?

- Pode!

Aventura adolescente

Autor: Paulinho

Quanto tinha quase 18 anos eu costumava ir para a praia com um amigo. Normalmente ficávamos no apartamento de um primo dele mas usávamos como abatedouro a casa de um conhecido ou, quando rolava, um casarão cujo caseiro tinha um esqueminha legal (motel pedia documento). Meu amigo era muito galinha e eu o acompanhava na galinhagem. Numa dessas viagens ele conheceu na praia uma garota da nossa idade que só podia sair à noite acompanhada de um parente. Combinaram que iriam se encontrar e ele me pediu para enrolar a prima que ela levaria. Não vi problema algum pois se ela fosse muito chata ou feia eu me consolaria nas três garrafas de vinho que levava. Fizemos um esquema com o caseiro nosso chapa e poderíamos usar a casa até o meio dia. Fomos buscar a garota na casa dela e fiquei surpreso com sua prima: uma loirinha aparentando minha idade ou um pouco menos chamada Cristiane, de 1,55 m, cabelos lisos até o meio das costas, magrinha com seios médios durinhos, barriguinha retinha, cinturinha e uma bunda perfeita. Seu rosto era bonitinho, mas o resto era o que chamava a atenção. Ambas vestiam short e top pois a noite estava muito quente. A mina do meu amigo, Ângela, era uma cavala morena muito gostosa de 1,70 m, bonita de rosto e linda de bunda, porém sem peito. Fomos para um barzinho e bebemos algumas cervejas até que meu amigo falou que estávamos sozinhos na casa dele e que lá tinha vinho e comida. As duas toparam ir para a casa e logo estávamos nuns amassos muito gostosos, cada casal num sofá da sala. Cris só deixava eu pegar seus peitos por cima do top e minha mão não podia tocar sua coxa acima da barra do short. Apesar disso, para adolescentes, estava tudo as mil maravilhas. Eu ouvia Ângela repreendendo meu amigo pois ele também tentava avançar o sinal. Foi uma hora de muita pegação e vontade. Eu não aguentava mais de tesão e chamei Cris para ver a lua no quintal pois lá havia uma namoradeira confortável. Eu queria afastá-la da prima pois a presença de uma poderia estar inibindo a outra. A sacada foi precisa. Alguns beijos no escuro do quintal e já conseguia apalpar aqueles peitos gostosos sob o tecido do top. Ela só pedia para parar se aparecesse alguém, ou seja, sua prima. Minutos depois eu já estava chupando seus seios deliciosos levemente salgado pelo suor e com cheiro adocicado do perfume. Ela estava totalmente relaxada e só gemia com meus carinhos. Eu a bolinava sobre o short e resolvi arriscar: subi meus dedos entre o tecido e a pele e toquei sua xoxotinha melada. Ela segurou meu rosto e olhou nos meus olhos seriamente. "_Não faz isso! Eu sou virgem!". Falei que só queria agradá-la e não faria nada que ela não quisesse. Recuei o dedo apenas para deixar a calcinha proteger sua xoxota e voltei a boliná-la. Ela gozou no meu dedo e encharcou sua calcinha. Falei que estava louco de vontade de levá-la para o quarto e coloquei sua mão delicada sobre meu pau. Ela apertou e falou que não podíamos ir para lá mas ela daria uma mãozinha. Abriu minha bermuda e colocou meu pau para fora. Começou uma punheta gostosa. Eu estava tão tarado e pedi que ela desse uns beijinhos nele. Ela falou que nunca havia feito isso. Insisti dizendo que estávamos sozinhos e ela poderia experimentar. Ela se abaixou e começou um boquete desajeitado, porém gostoso. Eu elogiava seus carinhos e notei na penumbra meu amigo e sua mina observando a gente. Silenciosamente eles se foram. Puxei Cris para cima e coloquei-a sentada sobre mim na posição cavalgada. Beijei suas tetas e falei para ela sentir meu tesão por ela enquanto forçava meu pau contra seu short. Ela riu dizendo que eu ia estourar o short e a calcinha. Pedi para irmos para o quarto pois poderíamos ficar mais à vontade e prometi que não a forçaria a nada. Jurei pela minha mãe que ela sairia virge como entrou. Ela ficou com medo e falou que era melhor ir embora. Falei poderíamos ficar ai mesmo mas ela se levantou e ajeitou o top dizendo que estava tarde. Abracei-a levantando-a no ar e ela me abraçou com as pernas. Carreguei-a para dentro num beijo longo. Na sala ela virou a cabeça procurando a prima e viu o local vazio. Deixei ela pisar no chão e ela foi para a cozinha. Começamos a ouvir uns gemidos e ela foi para o corredor dos quartos. Encostamos a cabeça numa porta fechada e ouvimos sua prima gemendo feito uma puta. Ela ficou parada ouvindo até que Ângela gritou "como é bom dar a bunda". Cris olhou nos meus olhos e perguntou se eu só faria o que ela deixasse. Eu concordei imediatamente (se ele pedisse para eu casar com ela eu toparia, pois só pensava com a cabeça de baixo). Ela pegou minha mão e me levou para o quarto mais próximo. Fez eu sentar na cama e vi ela tomar toda iniciativa. Veio para cima de mim, tirou minha camiseta, abriu o botão da bermuda e puxou bermuda e cueca para baixo, arrancando meus sapatos juntos. Levantou-se tirando o top, abaixou o short e a calcinha, deixando-os sobre as sandálias. Era um espetáculo ver sua xoxotinha loirinha e aparadinha. Ela veio por cima e até pensei que ela fosse me cavalgar direto mas ela fez eu deitar e deitou-se por cima segurando meu pau para mantê-lo longe da vagina. Nos beijamos muito, chupei seus seios e ela não soltava o pau. Falei para ela chupar um pouco e ela concordou. Deitei de costas e ela ajoelhou-se ao meu lado. Assim que abocanhou meu pau puxei suas pernas e seu corpo para cima de mim e encaixei um 69. Ela mordeu meu pau quando toquei seu grelo com a língua. Pedi cuidado e ela parou o boquete para se deliciar com a chupada na xota. Começou com uns beijos no pau e aos poucos voltou a chupar minha rola, já acostumada com as carícias. Coloquei um dedo no seu cuzinho, apenas enfiando a primeira falange e ela gemeu e chupou o pau com mais força. Perguntei se gostava e ela resondeu um Hum Hum com a boca cheia. Caprichei nas linguadas na xota e no grelo enquanto enfiava o dedo inteiro naquele cuzinho apertado. Cris parou o boquete e apertou meu pau com força, retesou as pernas, espremeu meu dedo com o cu e gozou com urros altos (até então ela gemia baixinho). Continuei as lambidas no grelo até ela relaxar. Foram longos segundos (mais de 10) de urros, gemidos e gritos altos que ecoavam pelo quarto e corredor, sim, corredor, pois ela esqueceu de fechar a porta. Ela desfaleceu sobre mim. Mole, parecia morta ou dormindo. Coloquei-a de lado e levantei para fechar a porta. A luz e deitei ao lado dela. Cris, com a voz embargada, disse que havia morrido, ido ao paraíso e voltado à terra. Falei que ela não havia visto nada ainda. Coloquei-a de bruços e comecei a lamber sua nuca, pescoço e orelhas. Ela ficou arrepada. Beijei e lambi seus ombros e deslizei a língua por suas costas até alcançar sua bunda. Ela estava todinha arrepiada e gemia e ria baixinho. Abri suas nádegas e enfiei a língua naquele cuzinho. Ela contraíu as nádegas afastando minha língua. Pedi para ela relaxar e ela falou que dava aflição. Falei que era assim mesmo e que ela tinha que aguentar pois ficava melhor. Ela deixou eu voltar a lamber seu cuzinho e aos poucos relaxou e levantou a bunda para minha língua ir mais fundo. Peguei o gel no bolso da calça e lubrifiquei seu cuzinho para então enfiar um dedo. Ela falou que fazia cócegas e era gostoso. Esperei ela se acostumar e enfiei o segundo dedo. Ela desta vez não riu. Falou que doia um pouquinho mas não era para parar. Quando começou a mexer a bunda demonstrando apreço pelas carícias anais, vi que era hora de meter. Puxei o travesseiro e coloquei-o dobrado sob seu quadril. Fiquei por cima de seu corpo com o pau apenas encostado no cuzinho e beijei seu pescoço. Ela pediu para eu ser cuidadoso pois era virgem atrás também. Forcei um pouco e senti a cabeça entrar. Ela gemeu reclamando da dor. Parei e esperei sem recuar. Falei que toda primeira vez dói um pouco, mas fica gostoso depois. Ela disse que não estava doendo tanto e forcei um pouco mais. Ela começou a chorar e falei que ia tirar mas ela pediu para continuar. Esperei ela se acalmar, falei que ela era linda, gostosa, maravilhosa, blá, blá, blá, beijei sua face, lambi sua orelha. Fiz de tudo para ela relaxar e consegui. Ela gemia de prazer com minhas mordiscadas na nuca. Forceu o pau até o talo naquele cuzinho recém deflorado. Ela reclamou de dor mas não chorou. Até falou que não doía tanto. Novamente esperei um pouco para ela se acostumar e então comecei a bombar lentamente. Cris respirava fundo, dizia que doia mas era bom, estava começando a realmente gostar de dar a bundinha. Aos poucos aumentei a velocidade e a profundidade das bombadas e logo estava metendo feito um cavalo. Cris gemia gemidos de prazer. Falava: isso! isso! vai! vai! E eu metia fundo tentando enfiar até as bolas naquele cu gostoso. Tirei o pau de sua bunda e pedi para ela deitar de costas. Coloquei o travesseiro sob seu quadril e coloquei-a na posição frango assado. Levantei bem suas ancas e meti a rola no seu cuzinho. Assim podia meter e beijar aquela gostosa. Ela me abraçava e dizia que eu estava acabando com ela, que queria morrer daquele jeito, que sempre ia dar a bundinha para mim. Ela me abraçou forte e mexeu violentamente os quadris, esfregando a xoxota na minha barriga, para gozar piscando seu cuzinho apertado. Ela teve convulsões de tesão e caiu solta e mole na cama fazendo meu pau escapar do seu cuzinho. Deitado por cima tentei colocar o pau de volta no cu mas devido à posição, entrou na xoxota. Eu estava tão tarado que enfiei com tudo e só percebi que havia quebrado seu cabaço quando já era tarde. Cris arregalou os olhos e falou que eu havia prometido que não faria aquilo. Sinceramente não era minha intenção, mas já que já tinha feito a merda, o negócio era aproveitar. Beijei sua boca e ela correspondeu (pensei que estaria furiosa). Comecei a bombar num papai mamãe muito gostoso e aos poucos Cris foi entrando no clima e mexeu os quadris acompanhando as bombadas. Eu me segurava para não gozar e aguentei até Cris começar a gemer e gozar mordendo meu ombro. Não aguentei e despejei minha porra acumulada de horas de tesão naquela xoxota virgem. Desta vez quem parecia morto era eu. Fiquei deitado sobre Cris totalmente inerte e relaxado. Cris me empurrou reclamando que não conseguia respirar. Descansamos por alguns minutos e ela disse que não queria ter perdido a virgindade com um cara que mal conhecia. Falei que foi sem querer pois achava que estava enfiando no cuzinho, mas o tesão não deixou eu perceber que cestaa enfiando na frente. Ela chorou um pouco e conformou-se dizendo que pelo menos gozou muito e que doeu bem menos que ela esperava. Falei que eu havia adorado. Ouvimos um barulho e ela falou que precisávamos nos vestir pois estava tarde. Falei para irmos ao banheiro e tomamos uma ducha juntos. Enquanto nos secávamos fiquei excitado e peguei aquela gostosinha de jeito, debrucei-a sobre a pia e passei gel no seu rego. Esfreguei a rola no seu rego avisando que ia enrabá-la e ela sorriu e disse para ir rápido pois estava muito atrasada. Enfiei a rola numa penetração lenta e firme, parando quando só restavam as bolas de fora. Cris gemeu sem demonstrar dor. Comecei a socar firme e ela arrebitava a bunda facilitando a penetração. Sua respiração ficou mais rápida. Coloquei a mão na sua xoxota, bolinei um pouco e parti para uma siririca naquele grelinho. Em menos de um minuto Cris gozou piscando a argola no meu pau. Não aguentei e enchi seu reto de porra. Voltamos para o chuveiro e vi minha porra escorrendo pelas coxas. Agachei e abri sua nádegas para admirar seu cuzinho arrombado que não fechava e deixava vazar toda minha porra. Vi também sua xoxota vermelha que ainda tinha restos de sangue. Peguei o sabonete e lavei sua xoxota e seu cuzinho. Antes de sair do quarto, Cris perguntou se eu usei camisinha. Respondi que não e ela começou a chorar de novo. Falou que não queria engravidar. Perguntei quando havia sido sua última menstruação e falei que não havia perigo pois não estava no período fértil. Ela se acalmou e fomos para sala onde sua prima e meu amigo dormiam no sofá. Deixamos as duas e na volta meu colega reclamou que Cris era muito barulhenta e fez o caseiro reclamar, mas foi bom pois seus gritos deixaram Ângela mais tarada. Falei que havia feito barba, cabelo e bigode sem camisinha e que podia ter embuxado a garota que era virgem. Meu amigo perguntou se eu havia dado telefone ou endereço. Falei que não e ele então disse que deveríamos ficar uns tempos sem aparecer na praia pois elas não sabiam nossos nomes, endereços ou telefones, além disso, o caseiro só nos conhecia pelo apelido e não sabia onde a gente ficava. Perguntei se havia algum rolo e ele disse que havia feito a mesma merda e completou a informação: Ângela e Cris tinha só 14 anos. Fomos para o apartamento e voltamos para São Paulo ainda antes de amanhecer. Só voltamos três meses depois quando um amigo que conhecia as duas minas confirmou que elas não engravidaram. Voltamos a comê-las, mas com camisinha.

amiga antiga

Autor: marcos

Oi Tenho 17 Anos 1,60 pinto tamanho médio e sou meio gordim

Como num sei pq, minha mãe acessa esse site eu vou me chamar de Marcos

Mas tipo parece meio sulreal(nunk conseguiu escrever essa palavra direito) mais e real sim e aconteceu mesmo

Aconteceu a mais ou menos 2 semanas, eu em casa esperando a vista de uma amiga antiga que eu num via a uns 6 anos

Ela ia visitar minha casa para matar a saudade Moro Em UBERLANDIA MG E ela numa cidade pequena chamadaaaaa nau mvo falar mesmo e vou chamar ela de Carol pois ela não quer ser identificada ela era baixinha despeitada mas muito bonitinha eu gostava muito dela só num tinha coragem de falar nada, mas voltando ao assunto, ela chegou com uma mini-mini-saia e um tomara que caia ela tinha mudado muito peitos um poko grande não e médio nem pequeno e meio grande com corpo formado não perfeita mais com certeza muiiiiiito atraente ela agora tem 15 anos, mas voltando ao assunto me deu logo um beijo no canto da boca o que eu achei muito estranho pois ela numk tinha feito isso nem quando a gente ficava sós e cumprimentou minha família ela ia ficar 1 semana aqui em casa então já aprontei minha cama enquanto eu ficava na sala no sofá.

Nos 1°s dias eu percebi que ela me olhava diferente o que eu num achei estranho já que nós éramos amigos tipo nada a ver , todo dia eu ficava debaixo da coberta (coberta de casal que eu comprei) com ela (sem maldade né) e conversamos e assistíamos televisão até umas 2 das manhãs e ela ia pro quarto e eu ficava na coberta e foi assim todo dia.

No 5° dia eu estava terminado de mostrar a cidade quando choveu e ela veio correndo comigo para casa chegamos encharcados e a casa estava vazia ela foi para o meu quarto e eu fiquei na sala mesmo, Ela chegou no momento em que eu estava vestindo a cueca e falou:

_ Nossa Marcos (nome meio feio) quando vc era pequeno num tinha um volume desses você cresceu literalmente em

AI eu disse:

_ vc ta falando de mim

E chegando perto dela disse:

- seus peitos tão grandes e sua boca bem melhor para beijar do que antes

E chegando perto de mim

_ vc nunca me beijou como vc sabe que ta melhor

Então num movimento meio que repentino não resiste e beijei-a numa forma intensa e calorosa

Fomos para o Quarto tirei somente a blusa e rasguei sua roupa (literalmente nem sei de onde tirei forças para isso até jogamos a roupa dela fora)

Comecei a lamber os seus peitos intensamente ela até pediu para parar mas não resisti e não parava mesmo com ela me batendo mas depois de um tempo ela também se entregou a tesão e tiro o shortinho que ela tava usando (depois de trocar a roupa e claro) e a calcinha estava toda molhada mas continue só nos peitos ,e ela gemia como loka e como eu era virgem não sabia o que fazer, ai tirei a sua calcinha e comecei a lamber sua bucetinha incansavelmente, e tirei minha cueca logo prontinho para meter só que ai minha mãe chego nos vestimos rapidamente e ela meio constrangida com a situação quase que não consegue disfarçar.

Mesmo depois daquilo, nós nos falamos tranquilamente e no mesmo dia tentei ir no quarto quando estavam todos dormindo só que ela falou que não que não podia fazer aquilo que devíamos parar por ali dei um beijo em sua boca e sai de pau duro (lógico que bati muitas quando cheguei na sala), no outro dia minha mãe preciso sair e meus irmãos estavam trabalhando , minha foi na casa da minha tia e eu sabia que ela ia voltar muito tarde ela saiu 9:00 da madruga de casa e eu pensei em tentar de novo mais ai lembrei da reação da Carol e então sai para uma caminhada 10:00 voltei as 12:00 a casa estava abafada e me deparo com a Carol (nossa o nome dela e bem mais bonito) de calcinha e um sutiã bem pequeno e apertado quase que a estrupo ela ali mesmo mas lembrei dos momentos que passamos quando éramos crianças e resisti a tesão, só que ela não me puxo pelo braço e me deu um beijo ai sim eu endoidei e disse:

-Vc esta pronta?

Ela fez sim com a cabeça e peguei ela no colo e joguei na cama do meu quarto tranquei a porta e num tava né mai se alguém batesse no portão ou entrasse no quarto (pois a janelas eram trancadas e tinha muito entretenimento no meu quarto como videogame, PC e nós éramos amigos o que uma pessoa podia pensar) tirei o seu sutiã e também a calcinha e ao invés de começar no peito já fui na sua buceta que estava toda molhada mas antes perguntei o que fez ela mudar de idéia então ela disse que era por que ela não queria sair de casa me deixando com desejo.

Na mesma hora tirei meu pal para fora e fiz ela chupar, ela chupava bem como uma profissional (o que me fez pensar que ela num era virgem) e então meti na sua bucetinha e ela gemia (no mesmo dia o vizinho cego e falou que ouviu uns gritos a em casa mas minha mãe num deu importância) então meti todo o meu pal dentro dela e voltava, metia e voltava e perdi o controle, e ela também fizemos muitas posições e tranzamos assim até as 4:00 horas da tarde e fomos almoçar pois já estávamos cansados da tranza almoçamos pelados mesmo e voltamos para o quarto para vestimos a roupa quando olhei aquela bundinha dela e num agüentei e meti só no impulso ela meio que num gosto e tiro meu pal com a mão mas ai se entregou a tesão e começou a rebolar, voltamos para cama e comi a bunda e ela pedia o tempo todo para gosar nela então num resistir e suspirei depois disso então voltei a buceta e fiquei meia hora até voltar a bunda comi ela até as 6:00 da noite (e claro com umas folgas).

Então comecei a lamber seus peitos e a beijar sua boca e ela começo a chupar meu pal (a e ela era virgem sim vi quando saiu o sangue da bundinha dela isso lááááááááá no começo quando eu comecei a meter na bucetinha dela) e depois paramos e nos vestimos.

E como eu disse minha mãe chego 9 da noite e os meus irmãos chegaram do trabalho as 11:00 hora.

À noite fui pro quarto dela e comi ela de novo só que desta vez comi só a bunda dela (foi ela que pediu), e no outro dia quando eu a acordei com um beijo na boca beijei ela muito e depois tranzei com ela antes de ela ir embora

Então Depois disso nunca mais bati si quer uma punheta e converso com ela pelo telefone e pelo MSN e ela vai voltar aqui nas férias o que seguinifica outra história para vcs lerem

Abraços até lá

COM O NAMORADO DA JAPONESINHA

Autor: SONIA

COM O NAMORADO DA JAPONESINHA

Oi gente,

Ha alguns dias atrás, eu publiquei um conto que recebeu vários elogios, e eu agradeço, no entanto alguns leitores questionaram se seria real ou ficção, então, antes de continuar a contar nossas aventuras, eu gostaria de esclarecer uma coisa, aquela história é real sim, é claro que enriquecida com ficção e fantasia, o caso do "Mario" por exemplo, não foi aquela maravilha como eu contei, ao contrário foi um desastre, e foi por conta do desastre que ele não quis mais transar comigo, mas aconteceu de verdade, mas olhem só, não são mentiras, são apenas recursos para promover o interesse e a imaginação do leitor, mas as historias, não só aquela, mas também as outras que pretendo contar, são verdadeiras, o casal Sonia e Joel existe mesmo, não com esses nomes, é claro, mas somos um casal de verdade casados, faz quatorze anos, moramos em São Paulo ZL, ambos hoje com trinta e oito,a gente se identifica muito com o ménage, e foi para enriquecer a nossa relação com ele que iniciamos essa série de contos, levamos muito a sério, selecionamos muito criteriosamente nossos amantes, e talvez por isso nos faça tão bem durante tanto tempo, não praticamos, como muitos, para remendar problemas mal resolvidos, também não somos aquele padrãozinho dos anúncios e chats, somos um casal comum, tanto eu quanto meu marido não gostamos de bi, e eu curto muito todo tipo de carinho, desde um simples flerte até uma enrabada, com homem é claro, mas, gostaria de deixar claro, estamos aqui para conversar e compartilhar nossas experiências, e não para nos anunciar.

Eu falarei mais sobre a gente nas próximas publicações ou durante elas, sei que vocês não querem ler esse tipo de coisas, então vamos ao que interessa:

Enquanto eu elaborava essa pequena explicação, lembrei de um caso que eu iria relatar de qualquer forma, não agora, mas como veio a calhar resolvi antecipar, não tenho mais contato com ele, então espero que se ele ler esse relato não fique aborrecido comigo, mas, o que me lembrei desse caso porque surgiu de uma dúvida, uma amiga, a Noêmia, nisseizinha típica, minhonzinha, doidinha, recatada na aparência, mas perigosa na cama, me confidenciou sobre um caso que tinha já fazia mais de um ano, com um rapaz que pela descrição dela seria o melhor homem na face da terra, negro, alto e forte, bem educado, pós graduado nos Estados Unidos, elegante, e é claro, bem dotado, mas, tinha aquele pequeno defeito que as mulheres odeiam, era casado.

Ela já havia falado nele insistentemente, mas a conversa surgiu dessa vez porque falávamos sobre anal, ela apesar de também gostar da prática dizia se sentir desconfortável, ele era grande, bem dotado, e pegava firme quando excitado, eu disse a ela em tom de brincadeira que toparia substituí-la nessa parte, porem havia realmente ficado interessada no assunto, e comecei a tornar séria a brincadeira, foram exatamente seis meses transformando a brincadeira em realidade, ela acabou aceitando e me apresentou o tal rapaz, mais algumas semanas de "negociações" e fomos para a cama, desde o início o Joel sabia mas, ninguém sabia que ele sabia.

Marcamos para uma sexta, como a tradicional aventura de amantes adúlteros, a Noêmia também iria, novidade para ela, mas excitante, ao chegarmos à casa da Noêmia, me fiz de encabulada, e assisti ao amasso dos dois, e enquanto ela se despia ele partiu para cima de mim, me beijando e me apalpando, ainda vestido apenas senti o volume roçando no meu corpo enquanto aceitava seu amasso, ele acariciava muito a minha bunda, não sei se já antevendo, mas com certeza muito desejoso, ela voltou à ativa, ajoelhando em frente a ele e abrindo suas calças, não cheguei a me assustar, mas era realmente grande, mal cabia na boca da Noêmia, ajudei-a a despi-lo, e não esperei ninguém tirar as minha roupas, ele desejoso de uma "carne fresca", me deitou no sofá e penetrou minha buceta, enciumando a anfitriã, ela deitou sobre ele, esperando que ele fosse gozar em mim, mas ele me deixou e penetrou a japonesinha, gemendo logo em seguida, a festa continuou e poucos minutos após, mas já quase na hora de marcar o cartão com a esposa, ele estava pronto novamente, como que combinado ele me virou de bruços, beijou meu cu, deixando bem lubrificado, não resisti, então ele encostou a enorme cabeça e forçou entrando aos poucos, até estar inteiro dentro de mim, delirei, levei a mão ao meu grelinho e gozei enquanto ele sacudia como um louco sobre minha bunda, naquela última investida, aquela do gozo, ele veio forte, me espremendo contra o sofá e relaxando sobre mim, em seguida para o merecido descanso, a Noêmia olhava orgulhosa em poder oferecer um cuzinho ao amante, mesmo que fosse o meu.

O desejo de todos era continuar até o dia seguinte, mas a realidade era outra, ele tomou um banho rápido para não encontrar sua esposa com o cheiro de suas mulheres, eu ao contrário fui para casa, levando o cheiro do meu homem ao meu marido, o cheiro e a historia da maior pica que já havia gozado no meu cu até então, Voltamos a sair os três, mas a Noêmia arranjou um namorado de verdade e a brincadeira acabou, para mim não foi novidade, eu já estava acostumada a terminar relacionamentos, e também já tinha meu marido, o cara realmente pegava bem, mas muito sujeito à rotina, em pouco tempo padronizou a nossa foda, era uma na buceta dela e uma no meu cu, era um homem muito gostoso, mas rotina sinceramente não é a minha praia.

sexta safada

Autor: casalzinho safado

Detesto domingos normalmente, por infinitos motivos do passado e do presente, mas hoje em dia tenho mais um: é o dia que eu tenho que deixar ELA para traz, é o dia que eu volto pra minha casa.

Mas então, como prometido vou contar algumas coisas do meu fim de semana, alguma coisa que interessem os leitores desse blog, e eu sei o que vocês gostam seus safados hahaha, então lá vai, vou contar a minha sexta-feira com ELA:

Como sempre, cheguei em sua casa e fui tomar um banho...ELA arrumava minhas coisas pelo seu quarto...antes do banho havia rolado uns beijos mas nada demais. Fui para o banho logo, queria ficar cheiroso e gostoso para ELA, queria que ELA me lambesse e me chupasse por inteiro.

Sai do banho e fui para o seu quarto já vestido. Pus uma bermuda, sem cueca, e uma camisa...ELA estava com uma calça jeans e uma blusa, normal...ficamos ali na cama, nos abraçando, beijando e falando o que um sentia pelo outro...mas o tesão sempre sobe nessas primeiras horas...e dessa vez o seu pai estava de folga, então teríamos que segurar esse tesão e assumir riscos....

Lembrei que havia pedido sua calcinha, para recordação, para cheirar e me lembrar dela quando estivesse c suadade do seu cheiro que eu adoro...ELA tirou a calcinha e me deu, estou com ELA agora enquanto escrevo, cheirando, delícia....branca com roxa, não muito pequena mas também não grande, calcinha comportada de ninfetinha que muitos homens adoram. Cheirei a sua calcinha e estava aquele cheiro tão gostoso da sua bucetinha, cheirei algumas vezes e guardei nas minhas coisas.

ELA trocou a calça jeans por uma calça de pijama mais fácil de manusear...ficamos ali na cama, nos beijando com muito tesão, muita vontade...e dai as mãos começaram a correr....de ladinho, um de frente pro outro a minha mão começou a passear pelos seus seios, descendo pela barriga e chegando ao clitoris, por debaixo da outra calcinha que ELA pôs pra não dar bandeira...enquanto isso a mão dela passeava pelo meu pau, tirou ele pra fora e começou a punhetá-lo vagarosamente...descia pelo meu saco com a mão...ELA sentiu uma coisa diferentte.

Eu normalmente raspo o meu pau e o meu saco, para ELA poder brincar com gosto...mas dessa vez fui além...raspei na junção da virilha c a perna e raspei também em volta do ânus e entre o saco e o ânus...ELA sentiu isso passando a mão, deu um risinho pra mim, safada...abriu as minhas pernas, puxou mais o meu short pra baixo e veio com aquela boca deliciosa....começou abocanhando o meu saco com uma das minhas bolas...chupava e chupava, parecia que queria tirar aquela bola pra ELA. a língua se mexia ali com tesão....lambia descendo e descendo até que chegou no meu cu...olhava para mim com uma cara de safada como quem dizia "é isso que você quer?" ... e lambia subindo até abocanhar o meu pau completamente duro...eu tinha que me segurar pra não gozar logo....descia novamente...até que ela levantou o dedo indicador...olhou pra mim e começou a lamber o próprio dedo...lambia com um olhar malicioso...e veio descendo com ele pela minha virilha....até entrar bem de leve no meu ânus...era gostoso, eu pensava que seria só isso, mas ainda tinha mais, ELA veio com a boca também....um dedo fazia vai e vem no meu cu e a outra mão me masturbava e lambia meu saco e meu pau, chupava com muita fome de rola, era muito pra mim, eu tinha que pegar ELA para lambê-la se não iria gozar antes da hora com aquilo, estava uma delícia.

Chegou o momento que eu queria a minha vez também...Levantei e pedi pra ELA ficar de 4 pra mim, voltada para a lateral da cama....ELA abaixou a calça, a calcinha e ficou ali, com a bunda e a bucetinha totalmente disponíveis para mim....agora eu iria retribuir aquela delícia que ELA tinha me proporcionado. Abri os lábios e preenchi aquele espaço com a minha língua...lambia a entradinha e enfiava minha lingua até onde conseguia...eu via pelo seu rosto de prazer que ELA adorava aquilo..lambia no clitoris, mordiscava a bucetinha com ELA ainda de 4 e a bunda empinada...subia a lingua e lambia o seu cuzinho, enfiava um pouquinho a lingua naquele cuzinho apertadinho...comecei a dedilhar ele...Mas então ouvimos um barulho de alguem vindo, e como já estamos mestres nisso nos vestimos relâmpago e ficamos em posição de namoradinhos comportados...

Ficamos ali quietinhos deitados os dois na cama de bruços um do lado do outro esperando outra hora melhor....mas de novo o momento parecia propício, porém fui aos poucos, subi minha mão pela sua bunda, alizei ali, passava de mão cheia na sua bundinha deliciosa enquanto a beijava. desci a mão pela sua calça e pela calcinha....passei o dedinho no rego....voltei com o dedo para a minha boca e molhei o dedo indicador....voltei pro reguinho e fui descendo...cheguei no cuzinho e enfiei nele...fiquei ali naquele vai e vem e ELA começou a se roçar na cama quase chegando ao gozo, roçava e roçava com tesão estimulando o clitoris.

Foi então que ELA falou, "vou pegar a camisinha", dai eu falei, "tem uma camisinha nova, de menta", ELA fez uma carinha tão feliz, parecia um criança quando alguem fala que tem presente. ELA estava ainda com a bunda de fora, abaixada revirando minha mochila para pegar a camisinha....então eu fui devagarinho e meti com tudo na sua bucetinha deixando-a louca de tesão, pegando fogo...só pra atiçar mais eu falei "empinou, leva pica" ai ELA, "é mesmo?", eu "é"...."então senta na cama"...eu obedeci....sentei com o pau duro e já com a camisinha....ELA veio e se encaixou de joelhos na cama, de frente pra mim...começamos um vai e vem gostoso um olhando para o outro...ELA e eu sentimos a refrescância daquela camisinha, nossa como era bom, eu que demoro infinito para gozar senti uma vontade louca de gozar, gelava e esquentava o meu pau. Foi então que ELA decidiu pegar uma pomada que tínhamos comprado num sexshop online, a Pomada do Tigre e do Dragão, para aumentar ainda mais o tesão com aquela situação...esquenta, esfria, uma delícia....estava lá ELA pondo um pouco da pomada na bucetinha, com a bundinha empinada, encostada no guarda-roupa...então eu cheguei metendo de novo e com a outra mão estimulando seu clitoris "empinou leva pica"...ELA riu, estava adorando aquilo.

Deitei na cama e lá veio ELA pra se encaixar na minha pica, sentou devagarinho e começou a cavalgar, de frente pra mim...com a coluna reta, formando 90º com a cama....começou aquele vai e vem que ELA faz tão bem, bem rápido e forte, parece que vai arrancar meu pau dentro da sua buceta...e estimulando ao mesmo tempo o clitoris....eu poderia gozar a qualquer momento, segurava os seus peitos pelos biquinhos deixando-a ainda mais com tesão...não demorou e ELA gozou, levantantando a cabeça, gemendo, abrindo a boca e me apertando ainda mais c a buceta.

Era a minha vez de gozar...mantive-a sentada no meu pau e puxei o seu corpo para junto de mim, abracei bem forte contra o meu corpo e comecei a meter bem rápido e forte...não demorou muito e eu gozei dentro dela, poucos minutos depois dela...Arrumamos tudo aquilo e ficamos ali na cama conversando, e fingindo que nada aconteceu.

Espero que tenham gostado, essa foi nossa sexta-feira agora, um abraço a todos, (ELE).

cavalgando...ela se masturba e goza=> eu meto mais um pouco a toda potencia etambém gozo, dentro dela.

perdendo a virgindade

Autor: Baiana Aventureira

Sempre decidi quem, quando e como algumas coisas iram acontecer comigo, e foi assim para perder minha virgindade. Eu já trabalhava e fazia faculdade de enfermagem quando em um dia sai para aula com fome e passei num restaurante que sempre freqüentei, pois fica próximo da faculdade. Assim que entrei avistei um homem sensual atravessando e sentando em uma mesa sozinho. Nunca tinha percebido ele por lá, mas segundo a a garçonete ele freqüentava o lugar assim como eu, porem em horários diferentes. Assim como eu o flertava ele também me fazia o mesmo, e mandou o telefone para mim em um guardanapo pela garçonete, saindo logo em seguida.

Levantei a ficha dele no mesmo dia, um solteiro convicto, arquiteto, mulherengo, mas pacote perfeito para uma mulher levar para cama. Sai do restaurante, fui para aula e volta e meia eu olhava para aquele número. Decidi que esperaria o dia seguinte para tomar uma decisão quanto ao gostosão.

Naquela terça mais uma vez fui almoçar lá e para minha decepção não o encontrei; ele tinha passado mais cedo. Porém tive uma surpresa, uma orquídea linda com um cartão dizendo que aguardava minha ligação ansiosamente e tinha também o endereço do escritório dele. Para um cafajeste ele passou se apresentar como um conquistador, daí disse "é esse homem para quem eu quero dar meu cabaço". Afinal, se ele era um pegador e a mulherada caia em cima tinha que pelo menos fazer um sexo gostoso.

Resolvi ligar, papeamos um pouco e ele me convidou para um vinho o que eu aceitei. Saímos tomamos o vinho e jantamos no mesmo dia, percebi que aquele ambiente era muito familiar a ele, pois as pessoas o complementavam e as mulheres que me encontravam tinham olhar venenoso o que me fez sentir mais excitação por aquele homem.

Na tarde do dia seguinte matei aula na faculdade e fui até o escritório, onde fui muito bem tratada, a secretária, uma senhora de uns 50 anos, me conduziu a sala dele, que estava montado com muito bom gosto, tudo lá dentro parecia ter traço e contornos. Ficamos a sós e ele me complementou com um selinho que transformei em um beijo ardente que deixou a respiração dele ofegante, a ponto dele dizer - Menina você não tem juízo não? Pensa que sou de ferro? - Eu sorri e respondi - A intenção é justamente contraria, é para você perder o juízo e se derreter - Daí sentei na banqueta próxima da mesa de desenho - acho que é assim que se chama. E como estava de vestido, subiu um pouco mostrando minhas pernas, fazendo ele se aproximar e me beijar alucinado, passando as mãos por meus contornos, ficando de corpo bem colado no meu, quando senti que o mastro dele tava ereto, duro, doido por uma buceta.

Afastei-o um pouco de mim o que fez com que ele reagisse maravilhosamente, passou a mão pelo cabelo e disse - Tenho uma urgência - eu sorri vendo aquele desespero dele e questionei - Urgência? Pensei que está palavra só era usada na minha área - e ele continuou - Menina, não brinca você sabe de qual urgência estou falando - Eu me aproximei dele alisando o mastro dele por cima da calça e disse olhando nos olhos dele – Essa? - Ele me agarrou com um beijo descontrolado, que eu correspondi baixando o zíper da calça dele e puxando aquele pedaço de carne macia, pulsante, com um líquido incolor escorrendo. Olhei para ele com cara safada e perguntei - Posso? - Com um pé adiante ele esticou-se e travou a porta com chaves, segurou minha cabeça me forçando ajoelhar, empurrou aquela tora na minha boca. Lambi, suguei a cabecinha que mal cabia na minha boca, passei a língua por toda extensão e com as mãos eu puxava a calça com tudo dele, fazendo o ficar pelado em minha frente. Não se dando por vencido ainda protestava que estava cometendo a maior loucura da sua profissão.

Empurrei ele para uma poltrona e distante fui tirando lentamente meu vestido, sutiã de renda e calcinha. Na banqueta abri as pernas e mostrei o quanto tava molhadinha, masturbei-me tendo ele como platéia e quando gozava ele levantou e caiu de boca na minha buceta. Ergui um pouco o corpo para ele não alcançar meu orifício virgem, tive medo dele recusar a continuar. A língua dele só alcançou meu clitóris me fazendo apelar pela penetração, que foi atendida. Ele arrancou uma camisinha da gaveta vestiu e abrindo minhas pernas e senti a pincelada na entradinha, abracei ele com as pernas e ele penetrou com uma certa dificuldade, me arrancando um gemido alto de dor e senti um pouco de líquido escorrendo, que imaginei ser sangue. Logo aquilo passou a ser um prazer e já tinha condição de sentir as entocadas dele sem dor. Mudamos de posição e de quatro no sofá ele enlouqueceu com a visão de minha bunda, e metia na minha buceta sem dó, até que senti um formigamento no ventre e logo umas contrações nas paredes da vagina, me fazendo perder o controle. Gritei de prazer e gozamos um após o outro, nos abandonando no sofá, sorrindo de felicidade.

Ficamos algum tempo mais abraçados, ele dizendo que eu era louca por ta ali fazendo sexo daquela maneira. Eu respondi que quem era doido era ele, pois meu trabalho ficava bem longe de lá. Que ele conhecia pouco sobre mim e foi levado por um jogo de sedução.

Enquanto eu vestia minha roupa surgiu uma pergunta que eu preferia que não tivesse vindo a tona - Te machuquei durante o sexo? Você é tão apertadinha, que a camisinha está suja de um pouco de sangueou você tá mestruada - Olhei para ele seria e respondi - Realmente seu menino não é dos menores, deve ter rompido algum vasinho, afinal é uma região muito vascularizada, mas não senti dor não apenas prazer...

- Você é muito gostosa, uma mulher que me tira o juizo... - E riu. Se ele sabe que tinha acabado de tirar meu cabaço... Morri pois na vida de solteiro dele não estava incluso está fantasia!

Até hoje ele não sabe a verdade, nem me dei o trabalho de contar. Ele é o tipo de gostoso para usar apenas em serviços extras.

Recebi rosas na faculdade na manhã seguinte, mas não saimos mais. A intensão era apenas usar.

Hoje ele é casado, evangelico convicto e eu me tornei amiga do casal sem envolver sexo no relacionamento.

A primeira traição de uma esposa fiel

Autor: Esposa Fiel

Os objetivos de eu escrever aqui, são dois. Primeiro espero que meu amigo leia e me responda, pois para evitar qualquer problema em casa, rasguei todo bilhete com telefone ou e-mail e agora não tenho como contatar. Segundo, para eu mesma poder relembrar de cada minuto maravilhoso que passei, lendo esse relato, toda vez que sentir saudades do acontecido.

Sou uma mulher casada, realizada, tendo tudo que uma mulher possa desejar. Marido trabalhador, charmoso, carinhoso, advogado de uma indústria. Talvez a única coisa que ainda não tenha são filhos, mas que já pensamos em conceber brevemente. Casei virgem, só tornando mulher na noite de núpcias, motivo porque meu marido me considera de total confiança, Eu nunca havia ido com outro homem para a cama, fato raro entre as garotas de hoje em dia. Talvez pelo fato de morarmos numa cidade não muito pequena, mas do interior, onde as pessoas tomam mais cuidado para evitar fofocas dos vizinhos.

Claro que tive alguns namoradinhos, mas com eles era somente aqueles abraços, beijos e caricias por cima da roupa. O máximo que chegamos a fazer, com um dos namorados, dentro do carro, ele tirava meus seios para fora, acariciava e os beijava, enquanto tirava seu pênis para fora e mandava eu segurar enquanto ele me beijava e chupava meus seios até ejacular em minha mão. Então eu conhecia como funcionava um pênis. Nessas ocasiões eu ficava super excitada, claro, mas conseguia me controlar, jamais deixando tirar minha calcinha. Após várias sessões dessas carícias, esse namorado chegava a colocar seu penis entre minhas coxas no carro do pai dele, eu sempre de calcinha, mesmo depois de ele tentar tirá-la a força, depois de ficar se mexendo com o pênis preso entre minhas coxas ele chegava a ejacular, sujando minhas coxas, minhas calcinhas e meus vestidos. Hoje sei que minha mãe devia ter visto as manchas e saber do que se tratava, mas na época, eu não pensava nisso, minha mãe era muito discreta.

Trabalho como secretária executiva de uma indústria multinacional que se instalou na região. Um dia o chefe do RH me chamou e disse que eu tinha de fazer um curso de atualização no Rio de Janeiro, e que meu chefe já foi informado e autorizado, com duração de 10 dias. A noite, em casa, falei ao meu marido que iria ter que viajar ao e ele achou normal e eu também. O curso seria dentro de uma semana. Eu viajaria no domingo, pois segunda feira de manhã começaria o curso e terminaria na outra quarta-feira, havendo aula inclusive num sábado, só descansando domingo. Quando chegou a data, meu marido me levou ao aeroporto da cidade vizinha, pois nossa cidade não tem aeroporto. Cheguei ao RJ e fui de taxi para o hotel, de onde liguei para casa avisando meu marido que tudo correu bem. Jantei no hotel, tomei um banho e dormi cedo para estar bem disposta na segunda feira.

Na manhã seguinte me arrumei e fui para o local do curso de taxi. Lá conheci uma pessoa que estava fazendo o mesmo curso, muito simpático e divertido, além de muito charmoso, lembrando um pouco o Tom Cruise. Ele se sentava ao meu lado e quando o Professor formou pares de discussão, par esse que seria o mesmo até o final do curso, eu e ele ficamos no mesmo grupo, analisando os problemas passados pelo professor, discutimos as soluções, eu e o novo colega, nesse dia ficamos juntos o dia todo, inclusive no almoço, fomos juntos, nos coffe break ele sempre me trazia sucos, chás, patês, etc e vimos que tinhamos muita coisa em comum. Era uma companhia muito agradável, além de ele ser um homem lindo!

O curso era muito útil, e com bons professores que nos animava o tempo todo. Ao final do dia soube que ele também estava no mesmo hotel que eu. Ele me convidou para voltarmos juntos no mesmo taxi, e no caminho me convidou para jantarmos e discutirmos os assuntos do curso. Até aí eu achava tudo normal. Fomos jantar no restaurante do hotel, onde falamos assuntos do curso, enquanto jantávamos, tomando uma garrafa de vinho. Após a sobremesa e o cafezinho, ele perguntou se eu não queria ir dançar. Agradeci e falei que ficaria para outro dia e que amanhã precisava acordar cedo.

Ele falou que lá no subsolo, tinha um piano bar para quem quisesse dançar. Relutante, mas diante do charme e da insistência dele eu concordei, afinal nada tinha a fazer, a não ser ficar no apartamento vendo TV, sem dizer que o convite vinha de um cavalheiro lindo. O local era bem agradável, meia luz, música romantica, gostosa para dançar, coisa que eu adorava, mas meu marido não apreciava dança. Fazia tanto tempo que eu não dançava.

Começamos a dançar uma música lenta. Logo ele foi me apertou bem junto a ele. Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica romântica para se dançar assim. Dançávamos bem colados. A mão dele passou das minhas costas e foi até minha cintura onde inicia a elevação das nádegas. Senti um arrepio, afinal desde casada, nunca fiquei nessa situação com um homem diferente do meu marido. A outra mão dele que segurava minha mão esquerda, ele trazia prensada entre nossos corpos, e a costa da mão dele ficava encostada no meu seio o que não posso negar, me dava uma excitação natural.

Ele passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às modelos, que meu marido era um homem de sorte, que eu dançava como uma bailarina. Fiquei vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afinal, no interior, jamais um homem vem falando essas coisas a uma senhora casada.

Ele me apertou mais contra si pressionando meus seios contra seu peito e pude sentir o pênis dele, duro, encostado em mim. Aquela situação era nova pra mim, entrei em pânico, afinal era a primeira vez que acontecia uma coisa dessas. Vi que aquilo estava ficando perigoso e disse que iria me retirar ao meu apartamento. Soltei-me dele despedi e tomei o elevador, tremendo, ofegante, nervosa, com as pernas bambas.

No apartamento, abri o barzinho e tomei uma água mineral gelada para me acalmar, depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco trêmula e ofegante. Vesti minha camisola,deitei e não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu.

Estava confusa, por um lado meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que me deixava em dúvida, que me excitava claro, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade única de conhecer outro homem ou continuar na minha rotina e não trair meu marido. Não podia negar que a vontade de conhecer outro homem me deixava excitada, mas me envergonhava de mim mesma por ter esse pensamento.

Estava com uma boa oportunidade, única talvez na vida, ali mesmo, no mesmo hotel, sem nenhum conhecido, um segredo que seria só nosso, soube que também era casado e por isso jamais contaria a alguém. Acabei dormindo só de madrugada. Na manhã seguinte acordei com a cabeça pesada, mas o dia transcorreu tudo normal no curso, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelo professor. Houve trabalho em que eu e o novo amigo ficamos trabalhando juntos por longo tempo, a companhia dele era muito divertida e agradável. Ao final do dia ele me ofereceu carona de taxi para voltarmos ao hotel. Quando chegamos ao hotel, me convidou para jantarmos dali a uma hora para rever o material do curso (pelo menos, com a desculpa de recordar matérias do curso, minha consciência não doeu ao aceitar).

Aceitei e fui para meu apartamento, de onde liguei para meu marido, depois tomei um banho, coloquei um vestido leve que realçava minha cintura fina, revelando minhas costas alvas e um discreto decote deixava entrever o colo dos seios e o sulco entre eles, me vi no espelho. A princípio, me veio uma sensação de culpa, pensei em colocar uma roupa mais conservadora de trabalho, mas algo na minha cabeça mandava continuar assim e decidi continuar na minha loucura afinal era uma roupa nada escandalosa. No restaurante, ele novamente me elogiou. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem tão lindo e charmoso. Continuou dizendo que meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente, com corpinho de adolescente, e disse algo que me deixou ruborizada, pois afirmou que eu era muito tesuda e gostosa. Jamais alguém disse uma coisa assim, desde que me casei, afinal moro numa cidade do interior. Para evitar que ele começasse a ter idéias, já disse-lhe que me casei virgem e que nunca trai meu marido até então.

Após muito conversarmos bebendo, fomos jantar. Terminado o jantar, novamente fomos dançar.

Desta vez ficamos dançando e pouco a pouco nos encostando cada vez mais e novamente senti o pênis rígido dele encostado em mim. Aquilo me deixou excitada claro mas também com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci dançando, sentindo aquela coisa dura roçando meu abdomem. A mão dele que estava em meus ombros, começaram a me acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto dançávamos coladinhos, a cabeça dele nos meus ombros, a boca dele junto ao meu ouvido. Ele começou a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi baixando minha guarda. Começou a dar beijinhos na orelha me deixando arrepiada, depois no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Ele passou a me dar selinhos nos lábios, eu sem resistir deixava que ele continuasse. Ele viu que estava vencendo a batalha, até que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele invadindo meus lábios, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao invés de me ofender, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. Foi o bastante para sentir a língua dele começando a penetrar boca adentro, eu recebi aquela língua quente que tocou minha língua e ainda retribui, colocando agora, minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com seus lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha. Eu fiquei com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia mas incoscientemente, fui abracando-o mais forte, senti a dureza do pênis dele encostando ainda mais na minha região do púbis, ele também me abraçou mais forte. Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, todos casais estava dançando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ninguém prestando atenção ao que outro casal fazia.

Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Trocamos olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, ele me pegou pelos braços fomos saindo da pista de dança, e nos dirigimos ao elevador, subimos para o meu apartamento, como se fosse um casal voltando do jantar. Eu mesma me surpreendia pela minha atitude dócil, sem protestar, sem dispensá-lo. Ao entrar no meu apartamento e fechar a porta, com ele me seguindo, enquanto eu passava o trinco na porta, ele me abraçou por trás fazendo sentir seu pênis em minhas nádegas, depois, me virou de frente, me encarou, ai meu Deus, eu vendo aquele rosto lindo, másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz máscula murmurando palavras de amor..., ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, começamos a nos beijar, beijo lascivo, língua com língua.

Enquanto me beijava, ele foi me acariciando por cima da roupa, até que começou a descer o ziper do vestido nas minhas costas, abaixou as alças pelos meus braços e deixando a parte superior do vestido caido até a cintura. Ficamos abraçados e beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e soutien que deixava ver o colo dos seios, enquanto ele discretamente ia tirando sua camisa e ficando só com a calça. Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me beijava, ele com as mãos na minha costa, desabotoou meu soutien soltando as alças dos ombros, eu ajudava encolhendo os braços, ele foi tirando pelos meus braços até que abaixou as taças deixando meus seios livres, e colocar o soutien sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pescoço suas mãos seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente meus seios, enquanto seus lábios prendiam meu mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio. Depois foi a vez dele abrir o ziper lateral na altura da cintura, do meu vestido, vestido que tinha ganho de presente do meu marido.

Me virei de lado para facilitar a ele ver o ziper lateral do vestido, logo ele abria o fecho. Era uma situação inusitada para mim, pois nem meu marido fazia isso, de abrir o meu vestido. Não acreditava que eu me virei para oferecer ao um homem estranho abrir o ziper que era a última defesa do meu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Ele tirou meu vestido e sua calça. Me deixou só de calcinha cavada, que deixava minhas nádegas de fora e ele de cueca. Era a primeira vez que outro homem que não o meu marido, tirava meu vestido, desabotoava meu soutien, e me via apenas com uma minúscula calcinha.

E agora, eu em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando um peito peludo, abraçando um homem só de cuecas, e nós dois num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda.

Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele me pegou em seu colo e me levou em seus braços para a cama, onde me deitou carinhosamente e veio ao meu lado só de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, meus seios comprimido pelo seu tórax peludo. Seu pênis estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Ele ficou por cima, eu sentindo a pressão do torax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, ele entrou entre elas e senti o pênis dele forçando encostando na região vaginal, enquanto ele me beijava, depois passou a beijar meu pescoço, meu colo enquanto suas mãos massageavam meus seios, ele continuava lambendo meu pescoço, meus seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Veio subindo beijando tudo, até lamber-me os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo: "que peito lindo, gostoso de chupar, macio". Minha respiração se acelerou, não consegui me conter a passei a gemer com as carícias que ele fazia.

Ele começou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu não fiz nenhum gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural , seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os pêlos, depois os quadris que levantei ajudando. Nem acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar que um homem tirasse minha calcinha, e isso eu deitada numa cama, e um homem só de cuecas. A seguir minha calcinha passou pelas nádegas, até que ele tirou pelas pernas me deixando toda nua.

Eu a esposa fiel, deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os pêlos vaginais, minhas coxas, pernas. Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho, começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo eu gemer e estremecer, até que em certo momento abriu minhas pernas, arregaçando minha nádegas, falou “amor, que bucetinha linda amor, deixa eu chupar essa buceta gostosa”, mais que depressa respondi dizendo, "me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha" ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina, ele começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com sua língua. Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer. Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça mo meio das coxas, chupando toda minha vagina.

Um outro homem chupando aquela vagina que era só do meu marido. Uma onda de choque percorria meu corpo, não agüentei muito e disse que ia gozar. Ele dizia “goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua buceta, goza amor”. Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina.

Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar na boca dele. Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante.

Ele continuou chupando minha vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo me acendeu novamente. Eu não agüentei mais, e pedi que ele me possuísse, nem acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo a um homem para me possuir, mas não estava agüentando mais não agüentava mais de tesão. Então, só aí ele tirou sua cueca libertando um pênis enorme, senti um estremecimento ao ver aquilo, ele segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que seu pênis começou a penetrar em minha vagina. Ele dizia, "amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta? Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco". A minha tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo, nem pensei em meu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber uma pênis estranho em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao meu marido até aquela data.

Eu estava sendo possuida por outro homem pela primeira vez na minha vida, sentindo um pênis dentro da minha bucetinha que só meu marido conhecia. E tudo isso sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do penis. Ele meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo. Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer; afinal eu era uma iniciante, nunca me aconteceu uma coisa assim.

Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi mole. Agarrei, apertei, mexi no saco. Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido, imagine chupar um pênis todo lambuzado. E isso por ser a primeira vez me dava mais tesão ainda, eu segurava o pênis dele, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia.

Lambi a cabeça toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele, lambi o pau ao longo de seu comprimento e só aí pude ver que aquele penis era bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido.

Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada enquanto ele dizia "senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau". Devido a posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro de mim molhando o pênis dele e deixei meu corpo ir caindo, foi entrando, entrando até que entrou tudo, não agüentei e passei a gemer. Passei a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau entrando em mim. Ele dizia "cavalga meu pau amor, cavalga, engole ele com sua bucetona". Assumi o controle. Fiquei cavalgando até que não agüentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido ele não agüentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro de mim se contraindo eu falei, "já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo" gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia. Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar.

Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansaço, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, eu pedi que ele fosse para o apartamento dele, pois me veio um resquício de culpa e vergonha.

Ao ficar só na cama, me veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da minha vagina, mas a sensação de satisfação era maior. Na manhã seguinte, ao ver a mancha no lençol, eu estava com um duplo sentimento. Saciada e com culpa. Evitei falar muito com ele durante o dia. Mas ao final voltamos juntos para o hotel. Cada um disfarçando, mas estavamos com muito tesão. Na volta do curso, paramos no restaurante para jantar um prato leve, depois, no elevador eu disse a ele que iria tomar um banho e que se ele quisesse poderia vir ao meu apartamento, dentro de meia hora.

Assim que tomei meu banho e já fiquei só enrolada no roupão, não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. Liguei ao meu marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido, ao ouvir a voz dele, quase desisto de receber meu novo amigo, depois de falar com ele, antes que pudesse pensar em desistir ouvi batidas na porta. Era ele, e assim que entrou, me tomou pelos braços como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar com aquela loucura.

Ele tirou meu roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão, foi bem diferente da noite anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada momento cada minuto e por isso nos despimos logo. Ficamos em pé, pelados, fomos nos aproximando, para minha surpresa, eu não senti nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo meu parceiro pelado em minha frente se aproximando de mim, com o pênis duro, fomos nos aproximando até que acabamos nos abraçando. Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. O pênis dele encostado aos meus pêlos vaginais, meus seios comprimindo seu torax. Ficamos assim, abraçados, o pênis rígido dele encostado em meu estômago, enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que ele me levou para a cama, e caímos na cama abraçados e beijando, até que ele foi beijando todo meu corpo dizendo "abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta", se virou para chupar minha bucetinha, e passou as pernas uma em cada lado da minha cabeça dizendo "chupa meu pau amor, chupa", e vi diante de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na minha buceta, peguei aquele pênis que balançava em minha frente e comecei a beijar até que coloquei na boca e começamos um 69 maravilhoso, não podia acreditar, eu uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de mim chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em minha boca, até que cada um acabou gozando na boca do outro. Eu engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma. Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizemos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois gozarem de novo e dormir abraçadinhos e ele acabou dormindo, abraçado comigo até de manhã como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer isso.

A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso, já era tão natural que não foi preciso dizer nada, no elevador só dissemos até já, e logo ele bateu na minha porta. Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo, ele "dizia abre essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, vou comer seu cuzinho" e eu também pela primeira vez na vida dizia livremente "me come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca que quero tomar toda sua porra, enche minha buceta com sua porra" palavras que jamais achei que um dia eu diria. E quando ele estava me possuindo de quatro, tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir seu pênis em meu cuzinho virgem, senti dor e tesão ao mesmo tempo, até que foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e tesão, acho que eu sou muito apertadinha no cú, pois ao introduzir metade, com muito sacrifício, ele gozou dentro e nessa hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando todo pênis de uma vez, provocando um grito de dor e tesão da minha garganta, me fazendo gozar também com o pênis entalado em meu cuzinho eu gritava de dor, de tesão e de gozo, depois fomos tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido. Nós dois estávamos com muita fome de sexo.

Fizemos amor, a noite toda depois ele dormiu comigo de novo, nós dois pelados e abraçados, até de manhã e quando acordava de madrugada dava outra metidinha. Ao final passamos a semana fodendo todas as noites, já sem inibições, fizemos 69 até um gozar na boca de outro e em todas as posições, com ele por cima, eu por cima, de ladinho. Foram fodas gostosas. Todas as noites dormi com a bucetinha cheia de esperma, e de manhã sempre tinha uma mancha no lençol. Para uma iniciante até que foi demais. O melhor foi a noite de sábado para domingo, ficamos trepando a noite toda, só acordamos as 9:30h, fomos correndo tomar café antes que recolhessem. Durante o dia de domingo, só saimos na hora do almoço para que a camareira limpasse o quarto, depois ficamos trancados nós dois pelados na cama. Fizemos coisas inacreditáveis, como por exemplo, eu ligar ao meu marido estando nós dois pelados na cama, ele beijando meu corpo e me chupando enquanto eu falava com meu marido, eu dizendo que sentia a falta dele e que o amava muito e que não via a hora de voltar, eu tinha de fazer força para não gemer, pois meu chefe estava chupado minha bucetinha me dando um prazer indescritível, quando eu ia mandar um beijinho de despedida ao meu marido, ele colocou seu pênis diante do telefone, e eu beijei a cabeça do pênis sonoramente, e meu marido sem perceber nada. Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabeça do pênis do meu amigo, nem sei qual seria sua reação. Ele também ligou para a esposa dele, com nós dois pelados, ele dizendo que a amava, enquanto eu estava com o pênis dele dentro da boca e quando ele ia mandar o beijo de despedida, coloquei meu seio junto ao telefone, e ele deu um sonoro beijo no meu mamilo, e a esposa dele toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo. Retornei na outra quarta-feira a noite depois do curso.

Meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Me abraçou, deu um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-me como foi o curso. Respondi que foi útil com novos conhecimentos que teria de usar agora e que seria util no meu dia a dia. Fomos para casa e a noite, apesar do meu cansaço, tive de fazer amor com ele, afinal foram mais de 1 semana sem sexo para ele, eu por meu lado, já estava muuuuuuito satisfeita, até demais, afinal fora as 2 primeiras noites, depois foram todas as noites de sexo direto.

Tive de fazer de conta que eu também sentia falta de sexo como ele, mas na verdade, eu mesma não fazia nenhuma questão de fazer amor com meu marido.

Pude sentir como é diferente fazer amor com o próprio marido. A começar pelo tamanho do pênis, que antes me parecia de bom tamanho, agora que conheci e muito bem, o do meu amigo, diante dele, o do meu marido parece tão menor.

Também o corpo do meu marido que antes eu idolatrava, se comparado com aquele corpo todo peludo do meu amigo..... só de sentir aqueles pêlos contra meus seios, minhas coxas, minhas costas, minha bundinha, já me dava tanto tesão.

Foi aquela rotina, primeiro ele colocando uma camisinha para evitar a gravidez, tive até de mergulhar o rosto no travesseiro e ficar de bruços, para ele não ver o sorriso nos meus lábios, pois era muito engraçado, depois de passar a semana toda fazendo amor sem camisinha, agora o próprio marido colocando uma camisinha!

Se ele soubesse que minha vagina já teve mais horas de contato direto de um pênis estranho, direto pele com pele sem camisinha que o pênis do marido, e que sua esposa passou todas as noites da semana, recebendo jatos de esperma direto dentro da vagina, inundando o útero, e isso várias vezes por noite, e que enquanto ela dormia ficava escorrendo esperma de outro homem, manchando o lençol, meu Deus, ele me mataria.

Já imaginou se a camareira um dia contasse ao meu marido, que todo dia de manhã, o lençol da cama de sua esposa estava melado de tanta porra que ficava escorrendo da bucetinha dela?

Meu marido, empurrou minhas coxas para os lado com suas pernas e já subiu em cima de mim, me penetrando com o pênis revestido pela camisinha até gozar na camisinha! É tão sem graça sentir o gozo com camisinha, diferente daquele jato quente que meu amigo lançava no fundo da vagina. Como é gostoso o contato de um pênis direto na vagina sem a camisinha, com a camisinha, fica tão lisinha e não vem aquele calor que queima por dentro.

Senti falta das carícias, dos beijos de língua, depois dos beijos no meu corpo todo, nos seios, coxas, vagina.

Senti falta das palavras que depois de ficar ouvindo por uma semana, se tornaram familiares para mim, como: "abre as coxas, arregaça sua buceta, quer dar seu cuzinho para mim, chupa meu pau, engole minha porra, tesuda, peituda, que bundão, que buceta gostosa, arregaça sua bucetona, engole meu pau", ou eu mesma dizendo sem nenhum constrangimento: "me chupa toda, que delícia de pauzão, goza na minha boca, chupa minha buceta, vou gozar, goza junto comigo, põe devagarzinho porque meu marido não come meu cú e não estou acostumada, goza na minha boca que vou engolir toda porra" e coisas assim que me davam tesão só de lembrar.

Aliás, eu tive de tomar muito cuidado, pois meu amigo me acostumou mal, eu já falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho, coisas que meu marido ficaria horrorizado se eu dissesse.

Meu marido fez tudo calado, só dava para ouvir sua respiração ofegante. Quando ele ia gozar, tive de me conter para não tirar o pênis de dentro, arrancar a camisinha e cair de boca para engolir aquela porra. Meu amigo ficava me possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando minha bucetinha, meu marido, ao contrário, depois de enfiar e tirar umas quatro vezes, já gozou. Eu que gozava várias vezes durante a noite com meu amigo, com meu marido, não cheguei a gozar nem uma vez, mas fiz de conta que gozei.

Eu tive de me policiar durante o ato, para não fazer nada do que aprendi com meu amigo, como o 69, ou eu subir nele, encaixar seu pênis em minha bucetinha e cavalgá-lo, pois se eu chupasse seu pênis depois de me possuir, aquele penis todo lambuzado de esperma pela camisinha, ele iria desconfiar.

Eu tinha até de tomar cuidado para não falar, "chupa minha buceta, me fode forte, me rasga toda, enfia todo esse pauzão na minha buceta, ou vou te chupar e quero que goze na minha boca, come meu cuzinho, goza na minha boca que vou engolir toda porra", coisas que no hotel, eram normais entre eu e meu amigo.

Se eu falasse isso, meu marido teria um ataque.

Amo meu marido, mas não me arrependo do que fiz, pois conheci novos limites do sexo.

Se por acaso, voce meu parceiro de curso ler este depoimento, me escreva por favor, fiquei sem contato com voce e estou com muita saudade, mande mensagem.

A massagem que acabou em gozo

Autor: Willie Bird

Assim que me mudei para a França, há mais ou menos 7 anos atrás, indo direto do Brasil, fui morar com um casal de amigos que já moravam por lá algum tempo. Desde que cheguei, minha vida foi movida por uma tranqüilidade quase mórbida, porém, como não poderia deixar de ser, aos poucos fui me sentindo solitário e veio também a vontade estar com alguém na intimidade.

A cada dia que passava, eu ficava muito mais sensível, no tocante a sexo e libido a mil. Começa a criar fantasias em minha cabeça, mesmo por que eu gosto muito de sexo em sua plenitude, sem tabus.

A esposa do meu amigo que chamarei de Lílian (e meu amigo de Jamil), era uma linda moreninha no ápice de seus 18 anos e meio, ainda era uma menina, vamos dizer muito imatura em certos pontos, mas era também uma mulher muito atraente e cheia de encantos. Ela tinha um corpo maravilhoso, com seus cabelos longos e pretos. Fazia teatro, que na maioria das vezes envolvia dança e por isso ela estava sempre muito bem malhada e em boa forma física. Tinha coxas roliças e grossas, cintura fina e seios médios. O desenho de seu rosto era quase perfeito, mas o que ela quase não tinha, era malícia das coisas (pelo menos deixa transparecer isto), e por vezes à mesa de café da manhã, ela vinha somente de hobby e com uma calcinha minúscula por baixo, como a mesa era exatamente a divisória de uma “cozinha americana” e ficava de frente para um sofá, eu deliberadamente sempre me sentava nele, para desfrutar da bela visão matutina, pois ela se esquecia, ou fazia que de esquecida, que sua vestimenta se abria ao sentar, o que dava uma maravilhosa visão de seu corpo lindo e de suas calcinhas, que não cobriam quase nada. Por duas vezes, eu vi que ela não usava absolutamente nada por baixo e eu pude ver sua xaninha linda, o que me deixou mais tarado ainda.

O tempo foi passando, e eu comecei a desenvolver uma tara especial por ela, mas devido a minha amizade com eles, continha-me de todas as formas que podia, para não deixar sequer transparecer a minha vontade e meu tesão. Até que um dia, estávamos sentados à sala e ela me perguntou se eu sabia fazer massagem, eu respondi que sim, até mesmo por que eu já havia feito muito em minha esposa que, por sua vez, sempre achava maravilhoso. Então veio o inusitado pedido:

- Você poderia me fazer uma massagem dessas, pois estou toda tensa. - Este pedido foi feito diante de seu marido e de mais dois amigos belgas, que não entendiam nada de português, e que nos visitavam neste dia, porém já eram muito íntimos da casa. Era de se estranhar de ela não pedir ao marido, mas ele já havia dito que não sabia mesmo fazer isso. Então, como só eu sabia o que se passava em minha cabeça, falei que faria sim e ainda falei que se mais alguém quisesse, eu estaria ao dispor, pra não chamar a atenção para aquele fato, principalmente à do meu amigo. Pensei que aquele pedido seria para dali a alguns dias ou pelo menos para mais tarde, mas ela se levantou e se dirigiu ao quarto, e quando voltou, veio vestindo uma camiseta branca sem mangas e uma toalha cobrindo a parte de baixo.

- Vamos então?

Procurei não parecer assustado com aquilo e me levantei, perguntando onde seria a massagem, já que não havia ali, lugar adequado para tal. Ela sugeriu o meu quarto, pois tinha uma cama de solteiro que era relativamente alta, e daria pra substituir uma maca. O pessoal permaneceu na sala conversando animadamente sem qualquer constrangimento. Fomos ao meu quarto e quando ela tirou a toalha, cheguei a engolir a seco, pois não esperava aquela visão. Não que já não havia visto bem mais que aquilo, mas ela vestia um mini short e notava-se que não existia calcinha por baixo, além do mais, agora eu poderia tocar e olhar bem de pertinho.

Pedi que ela se deitasse, depois fui ao meu armário e busquei um óleo e um creme hidratante que eu mesmo usava. Pedi que ficasse de bruços e que procurasse relaxar. Coloquei uma música bem suave e comecei. Dei um longo trato nos pés dela. Fui subindo e fazendo realmente uma bela massagem por toda a extensão de suas pernas, tirando proveito daquela visão maravilhosa que era sua avolumada bunda. Quando cheguei bem à altura da bunda, ela deliberadamente tratou de enfiar o short no rego, e como ele já era bem pequeno, passou a não cobrir quase nada, formando uma espécie de asa delta, deixando mais visível ainda sua bela anatomia. Como ela assim o fez, foi o mesmo que me pedir uma atenção maior naquela região. Não me fiz de rogado, espalhei bastante óleo e mais um pouco de hidratante pelas mãos e comecei meu martírio. Alisei bastante cada nádega dela, com firmeza e com sensibilidade. Meu pau já estava quase para estourar minha bermuda. Como eu vivia sonhando em tocar e mesmo, comer aquela linda morena e deixei meus instintos me levar mais adiante. Enquanto massageava aquela beldade, deixei meus dedos escorregarem para o lado interno das nádegas, quase tocando seu cuzinho, mas não houve reação alguma de sua parte, então fui mais adiante, levei minha mão para o lado interno de suas coxas e cheguei a tocar em seu short na direção de sua xaninha, sem alguma reação ainda, só que quando eu voltei a passar meus dedos pelo rego de sua bunda, notei que ela arqueou o corpo um pouco e arrepiou-se. Acabei aquela parte e subi para os ombros e nuca. Nem eu e nem ela, creio eu, estávamos mais interessados que eu demorasse tanto tempo ali, por isso pedi que virasse de barriga para cima, nisso o seu marido entrou e perguntou se o profissional (em tom de deboche), era bom no negócio, sorrimos e ela afirmou que estava melhor do que ela esperava. Senti que realmente estava gostando do que estava acontecendo. Ele virou-se e saiu, então senti que não voltaria tão cedo e eu poderia dar atenção maior a minha “cliente”.

Ela deitou-se finalmente de frente para mim, e pude ver seu montinho de Venus, que era bem protuberante, parecendo o famoso, “capo de fusca”. Voltei aos pés e fui subindo, já imaginando o que viria a seguir, quando cheguei bem ao alto das coxas, ela entreabriu um pouco as pernas, e como eu queria um espaço maior para agir com as mãos, peguei uma das pernas e abri um pouco mais. Ela manteve-se com os olhos fechados. Passei várias vezes minhas mãos seguidamente perto de sua xaninha e não me agüentei e deixei que meus dedos tocassem em cheio o meu objeto de desejo, ela suspirou fundo e se contorceu em cima da cama. Coloquei mais óleo nas mãos, e passei a dar investidas maiores em direção à sua linda bucetinha, chegando a enfiar os dedos pela borda do shortinho, tocando escancaradamente a ponta dos dedos em sua rachinha que já estava ficando molhadinha.

Não dizíamos nenhuma palavra, somente o ato em si, dizia o que estávamos querendo. Ela levantou mais, as pernas e como o seu short era de algodão, cheguei-o para o lado, revelando uma coisinha linda e lisa, quase sem pêlo algum, perdi totalmente o medo e a noção do perigo e fui com minha boca de encontro àquela “boquinha”, e passei a dar lambidas vigorosas, fazendo ela se contorcer toda. Ela levou sua mão à frente e tocou meu pau por cima da bermuda, mas tratou de enfiar sua mão por dentro e pegar em cheio, meu pau que estava para estourar ainda preso, cheguei meu corpo à frente em sua direção, e não sei como, mas ela conseguiu libertar o meu pau e começou, meio sem espaço, a tentar fazer o mesmo que eu fazia com ela. Como não podíamos fazer muito barulho, fiquei com mais tesão ainda, devido o perigo que estávamos correndo. Ela deitou-se a beira da cama de lado, acotovelando a cabeça, de forma que ficava bem a altura de poder abocanhar meu pau. Pegou meu mastro, passou a chupar maravilhosamente, me levando quase ao gozo, pedi então que ela se levantasse e colocasse as pernas estendidas e apoiei seus pés em meus ombros e fui enfiando lentamente meu pau em sua xaninha, ela tapava a boca com uma das mãos para não gritar, e fui metendo cada vez mais rápido, até que senti que seu corpo, em várias convulsões, deixou-se cair na cama. Ela havia gozado linda e fartamente, mas eu ainda não. Pedi que se virasse, ela entendeu a mensagem e ficou de quatro, fui metendo novamente. Ela lançava seu corpo para traz num movimento ritmado que, devido à ânsia, fez sair meu pau, e como estava tudo muito molhadinho pelo seu gozo, quando voltei a fazer pressão, meu pau foi em direção errada e forçou seu lindo cuzinho, ela soltou um gemido e arrebitou o traseiro, senti que estava aberto o caminho e foi dada a carta branca. Posicionei melhor e fui empurrando em seu cuzinho e ela também fazia força para traz, e começamos um violento e silencioso ritmo, o que não demorou e gozei muito em sua bundinha, mas ela sentindo meu líquido quente em sua bunda, gozou mais uma vez, com a ajuda de meus dedos em seu grelinho, só então me apercebi do grande risco que estávamos correndo e tratei de sair rápido daquela posição, no que ela o fez também.

Nem preciso dizer que não foi necessário terminar a massagem, pois ela já havia relaxado mais do que esperava e eu por meu lado, me dei bem também. Passado talvez uns dois minutos, que havíamos acabado e ela já estava se preparando para retirar, seu marido entra mais uma vez e viu que havia terminado tudo bem para ambos, sem imaginar o que realmente havia acontecido. Não sei por que, ela evitava-me de todas as formas, talvez para não cair na tentação de mais uma seção de massagem, até que eu saí de sua casa e nunca mais a vi até hoje.